Poesias que Falam de Alimentos
A pessoa ingrata somente lembrará aquilo que você deixou de fazer, mesmo que você tenha feito 99, 99 por cento por ela.
Muitas vezes tento fazer o que e certo, devo agir como Jesus ensinou ou viver lutando como um animal no mundo.
No universo as formas se repetem e essa ocorrência nos mostra que somos todos de uma mesma natureza.
Falar sobre a dor dói porque ela sempre estará acompanhada por uma história de tristeza ou machucados.
Em tempos de pandemia, isolamento social e medo, a dor é uma sensação metafísica cuja manifestação se torna coletiva na medida em que o medo é coletivo, o desencarne ocorre de modo coletivo e a luta pela vida é uma incógnita coletiva.
A humanidade não consegue, por ignorância à essência divina, interpretar as suas próprias dores, as dores dos outros e as dores que indicam mensagens universais.
No fundo da alma, quando a satisfação é individualizada ela provoca a vivência do engano, do falso prazer, do momento e de atos de paixão. Paixão, esse conteúdo que se manifesta, precisa ser compreendido como escravizar-se por vontade própria.
A humanidade em sua infinita busca pelo poder sobre a vida criou os analgésicos. Medicamentos que burlam a natureza e fantasiam a experiência humana quando essa deveria compreender a dor em sua essência. A química foi capaz de burlar os sentidos e agir sobre as dores da humanidade.
A humanidade é uma criança, em sua primeira infância, que embora tenha as peças para brincar, demora para aprender.
A existência parece insistir em ações isoladas, cada qual em seu casulo morto, acreditando que do seco brotará esperança e vida.
O tempo é de consciência coletiva para melhoramento e amparo do espírito. A dor que lateja é um aviso e convite para melhoramento. A lágrima que cai individualizada convida a chuva a mostrar o sal da Terra.
A consciência humana é formada por memórias e emoções, imagens e criações. Essa permanência inorgânica, que habita o corpo, mas o anima, é a potência da alma.
No Evangelho de Lucas, no capítulo 17, versículo 21, nós nos depararmos com Jesus Cristo dizendo: “o reino dos céus não tem aparências externas, o reino dos céus está dentro de vós”, assim, o Mestre nos ensina que o estado de paz e plenitude de equilíbrio de harmonia interior, está dentro de nós.
Descobrir-se é como encontrar uma flor em meio ao lamaçal. Encontrar Deus em si é perder-se num infinito jardim.
Não é a força física, nem o esforço humano que agradam ao Senhor, mas um espírito submisso e obediente a Ele.
Diante da incredulidade do seu coração e da infertilidade do seu sonho, lance a semente da fé e a sua confiança num Deus que tudo pode fazer.
Se alguns "líderes" espirituais ensinassem sobre pureza e santidade, o que pregam sobre dízimos e ofertas, certamente veríamos o maior avivamento na face da Terra.
O indivíduo, como objeto político de uma sociedade, se educa como um ser individualizado cuja responsabilidade sobre o outro se torna quase inexistente. A regra é, quase sempre, o meu prazer.
Nossas vidas são córregos que correm para o mesmo rio, de encontro ao paraíso que existe após a névoa da cachoeira.
