Poesias que Falam de Alimentos
Confie no SENHOR e em Seu divino tempo!
Embora o nosso ser pareça irreparável,
Ele pode ser moldado e fortalecido
Por meio do poder reparador
do Divino Oleiro,
Que está disposto a reconstruir-te hoje!
(do livro: O Aleph, a poesia de José de Deus)
É preciso estar em silêncio.
Não o silêncio de fora —
o de dentro.
Aquele que vem quando a alma
para de se explicar.
Só assim. Só no vazio do ruído
é que as coisas miúdas falam.
E elas — tão pequenas —
são as mais belas.
Porque são as únicas verdadeiras.
A cachoeira escorrendo sobre as pedras,
sem pressa de chegar.
O pássaro tecendo o ninho,
com o mesmo fio do tempo.
A semente rachando o solo,
num instante que ninguém vê.
As coisas pequenas —
essas, sim, sussurram em maiúsculas.
São tímidas, como o amor
quando ainda é um segredo.
Mas belas. Inteiras.
Mas a paixão...
ah, essa berra.
Espetada no peito,
atropela as frases,
rouba o fôlego e o sentido.
E cega.
E ensurdece.
E transforma o outro
num eco do que falta em nós.
O amor não.
O amor é a pausa.
Espera a febre passar.
Senta ao lado.
Não exige.
Olha —
e reconhece.
Só quando tudo se aquieta
é que o coração entrega
sua palavra crua.
Só quem para — de verdade —
ouve, enfim,
o que as bocas nunca disseram.
E então, no silêncio que sobra,
toca o impossível:
ser entendido
sem precisar falar.
Você me pergunta se eu te amo.
Digo que sim.
Você me pergunta o porquê.
Mas a resposta não cabe nas palavras.
Ela mora nos gestos que escapam da boca:
nas panquecas com mel feitas de surpresa,
no silêncio que não coça a garganta,
no erro que você comete
e eu deixo passar como nuvem.
Não por dó —
mas porque o amor é míope (como eu sou)
e prefere enxergar embaçado.
O amor é transcendental.
Ou seja: escapa.
Foge das definições como um gato —
no peitoril da janela,
olha para você, mas não obedece:
é a imprevisibilidade que se deixa ficar.
É um peixe vivo na banheira da alma —
algo inadequado, mas presente.
Ou a sombra de um pássaro:
risca o chão e some antes de você apontar —
pura efemeridade.
É sagrado,
porque é inútil (não serve para nada).
Como um copo d’água na madrugada —
não sacia, só umedece os lábios.
É real,
porque não precisa ser provado.
E é impossível.
Como traduzir o cheiro da chuva
sem nomear a saudade?
Amo você como um espirro —
involuntário,
irreprimível,
rasgo brusco no tecido do dia,
me atravessa sem pedir,
me expulsa de mim.
Amo como o bocejo —
contagioso,
inevitável,
boca aberta pro mistério
que escapa das palavras.
Amo você assim:
sem querer, querendo,
sem saber, sabendo,
como se ama o ar —
que entra e sai
sem pedir licença,
e nem percebemos
até faltar.
Não vejo o menor problema
em voltar atrás, reconhecer que algo não deu certo,
mudar de rumo, rever opiniões...
Somos seres pensantes e isso, por si só,
é motivo suficiente para não permanecermos em caminhos
e situações que nos escurecem os horizontes.
Cika Parolin
Não silencie suas lágrimas.
Lágrimas silenciadas transformam-se em
enfermidades do corpo e da alma.
Quem não se dá
a oportunidade de chorar e
extravasar a dor,
está fechando-se
para os recomeços.
Portanto chore,
chore tudo que precisar,
vire a página e
recomece...
Peço desculpas sempre que reconheço um erro...
Não vai nisso um gesto espetacular de humildade
mas, minha forma de corrigir erros de conduta.
Alguns virão com a história do:
"Nunca mais será a mesma coisa"...
e Não será mesmo!
Poderá ser melhor!
Será uma chance de aprendizado,
e de manter firmemente alicerçados
relacionamentos importantes,
que lamentaríamos perder.
Quantas vezes a alma endurecida
rouba a beleza dos versos...
O que deveria ser poesia e rima
passa a um triste festival de vaidades...
Penso que as palavras são democráticas;
estão aí, ao alcance de todos...
cada um as expressa de acordo com o seu sentir.
No afã de ferir e querer diminuir a inspiração alheia
perde-se leveza, sensibilidade e delicadeza...
E o conteúdo que deveria ser belo, melodioso
transforma-se em algo incompreensível, repleto
de "eus" e metáforas sem cabimento.
Sou apenas "escrevinhadeira", não sou poeta
nem escritora mas, me permiti externar minha
opinião sobre o que considero "ESCREVER".
Cika Parolin
"Senhor, hoje apenas te peço: abençoa minha noite, protege minha estrada e me livra de tudo o que me faz mal! Tira de perto de mim as más energias, as más companhias, as falsas amizades, as ilusões mentirosas e toda e qualquer palavra que possa me desorientar e me desequilibrar!
Que ninguém se levante contra mim lançando julgamentos vãos, porque apenas Tu me conheces! Que nada me afaste de Ti, nem hoje, nem amanhã e nem em um dia sequer dos que ainda me restam nesta vida!"
Assim seja!
Amém!
Pai de bondade, eu sei que estás comigo. Aqui estou neste dia. Coloca mais uma vez o meu coração junto ao Coração do teu Filho Jesus, que se entrega por mim e que vem a mim na Eucaristia. Que o teu Espírito Santo me faça seu amigo e apóstolo, disponível para a sua missão de compaixão.
Coloco nas tuas mãos as minhas alegrias e esperanças, os meus trabalhos e sofrimentos, tudo o que sou e tenho, em comunhão com meus irmãos e irmãs desta rede mundial de oração. Com Maria, ofereço-Te o meu dia pela missão da Igreja e pelas intenções de oração do Papa e do meu Bispo para este mês. Amém.
“Uma geração passa, outra fica em seu lugar,
desde o tempo dos antepassados.
[...]
Ninguém volta do lugar (onde se acham)
para contar como estão,
para dizer o que precisam,
para serenar nosso coração
até irmos para onde eles foram.”
A sensação de nunca ter demonstrado
E do nada passar a demonstrar
E como se fosse tóxico, como se doesse
Seu carinho, e como machucasse uma parte de mim.
A criança em mim clama por isso.
Mas a parte adulta, chora de tanta raiva.
Pois quando era nova, nunca tive um carinho masculino.
Era só dor e solidão de um pai.
Mas me desculpa de não conseguir demonstrar o mesmo.
A dor dentro de mim, o medo e o jeito de ser usada.
Mil perdões por não conseguir superar suas expectativas!!!
Você é incrível, mas não é pra mim!!
Riso
Às vezes nem precisa de motivo
É a tal felicidade que não cabe no peito e transborda
De certo sentir que "de repente do pranto, fez-se o riso"
O descontrole físico que não passa despercebido, cada passo, gesto, berro, é belo aos olhos de quem pode enxergar
O contentamento de ser o que se é, sem nem perceber
A risibilidade volátil existente na linha tênue que é viver
Implacável e maçante para quem não consegue entender que nem todo dia é dia de prantear.
Sempre se lembre de quem você é, sua verdade sempre vai vencer, não importa o que digam ou o que inventam a seu respeito.
Seja sempre você mesmo.
Hoje sinto a dor da distância... da distância criada após sua morte e, como diz Caetano Veloso e com a minha adaptação: " Agora que faço eu da vida sem você ??? Você que só me ensionou a te querer e agora eu estou sentindo a dor de te perder !!!
O remorso é sentimento destruidor. Não edifica, senão quando o que se crê culpado, resolva se redimir.
Por isso, não alimente remorsos, por orgulho ou qualquer outro sentimento semelhante.
Confesse seu erro, quando ele ocorra. E parta para o acerto. Você não é infalível.
Aprenda a pedir desculpas, a admitir seus equívocos, para que não aninhe remorsos na alma.
O remorso somente é positivo quando tem o poder de lhe fazer reerguer e não sucumbir.
Todos os que seguimos pelos caminhos humanos podemos tropeçar.
O importante é que aprendamos a nos recuperar, soerguer-nos, elevarmo-nos para os planos de luz da alma em paz.
O Professor Inesquecível
Lembro perfeitamente quando sua presença foi notada na escola.
Um pouco depois lá estava, adentrando e comprimentando a nossa
turma.
Era alto e simpático...
Sua voz fazia eco no silêncio da sala. Isto ele logo conquistou, porque nas outras aulas existia um barulho incrível.
Os conteúdos que desenvolvia, com facilidade conseguiam a nossa assimilação e os resultados obtidos no final de cada teste, eram impressionantes.
Fazia jogos. A gente procurava não perder a sua aula, tal era a vibração.
De repente, lá não estava o professor, era amigo cooperador.
Permeava com alguma anedota ou um de seus comentários inteligentes e engraçados.
Foi assim que ele conseguiu marcar a sua trajetória em nossa caminhada.
E eu nunca mais o esqueci...
Hoje é o Dia do Professor
Homenagens na verdade,
o professor bem merece.
Jorrando criatividade
ele também se entristece.
É o drama do educador
onde a família se alheia.
Dando instruções e amor,
incentiva-o no que anseia:
A escola valorizada,
de fé e colaboradores,
o sucesso na empreitada,
por vencimentos melhores.
Resta ao mestre o brilhantismo,
o que o tem iluminado,
fazendo-o achar mecanismo,
equilíbrios desejados.
SALVE ESTE EDUCADOR!
Sua ação com maestria,
o espírito criador
resultando em harmonia.
Diálogo entre o médico e Margaret Thatcher:
Médico:
- O que voce sente?
Thatcher:
- O que eu teho que Sentir?
OS pensamentos se tornam palavras,
As pessoas Não Pensam mais elas sentem.
Como se sente? Não me sinto cofortável (...)
Um dos maiores problemas da nossa era é porque somos governados por quem mais liga para sentimentos
do que para pensamentos e ideias.
OS pensamentos se tornam palavras
Cuidado com seus pensamentos, pois eles tornam-se palavras.
Cuidado com as palavras, pois elas tornam-se ações.
Cuidado com as ações, pois elas tornam-se hábitos.
Cuidado com os hábitos, pois eles tornam-se a tua personalidade.
Cuidado com a tua personalidade, pois ela torna-se o teu destino.
Nós nos tornamos, O que nós pensamos.
Igreja: onde todos são iguais.
Rua: onde todos viram as costas e foda-se quem é quem: negro, gay, ateu...
Por isso prefiro a minha casa. E mais ao estudo do que a devoção.
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