Poesias Pais

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HOMENAGEM AOS PAIS


Pai, a melhor referência


Dos filhos, o porto seguro


A base que fortalece


Para viverem o futuro.


Bem aventurados sejam todos


Pais que trazem confiança


Abraços que acalenta


O berço da criança.


Deus, cuide de todos


Amor de pai vai além da eternidade


Quem tiver seu pai pertinho


Demonstre a sua felicidade.


Pai, alicerce da família


Bençãos aos pais presentes


Saudades a tantos filhos


Que tem seus pais ausentes.


saudades meu velho pai.


Irá Rodrigues.

Dia dos pais...❣️
Domingo.

Dia comum.

Que deveria.

Ser comemorado

Todos os dias 😃

Que o Pai dos pais acolha nossas orações pelos rejeitados e nos Liberte do Peso dos Julgamentos aos que Rejeitam!
Amém!

Um país que castiga quem produz e prospera com impostos, e recompensa a preguiça e o fracasso com benefícios, não constrói uma nação.
MAS SIM UM AGLOMERADO DE TROUXAS!

A minha maior tristeza não é o choro/grito dos filhos, mas o silêncio dos pais.


Esses filhos são crianças que têm fome da Palavra de Deus; e os pais são professores evangelistas que se calam com a Palavra de Deus.

Enquanto o país arde, eles tão deitado na areia,
Primeiro-ministro e presidente na vibe da plateia.
Selfies na praia, sombra e maré cheia,
Enquanto o povo luta, com a cara na fogueira.


O fumo sobe alto, céu pintado de cinzento,
Bombeiros exaustos, sem água, sem sustento.
O povo aflito, sem governo, sem alento,
E o poder ausente, perdido no vento.


[Refrão]


Portugal a queimar, quem vem apagar?
São os da aldeia, não quem devia mandar.
Heróis sem capa, só mangueira na mão,
Enquanto os chefes da nação tão de férias no verão.


No telejornal é só promessas vazias,
Mas no terreno é luta, é noites sem dias.
A sirene toca, o calor desafia,
É sangue, suor, não é política fria.


O país pequeno, mas coragem gigante,
O povo unido, resistente, constante.
Enquanto lá em cima só discurso elegante,
Aqui em baixo é guerra contra o fogo sufocante.


[Refrão]


Portugal a queimar, quem vem apagar?
São os da aldeia, não quem devia mandar.
Heróis sem capa, só mangueira na mão,
Enquanto os chefes da nação tão de férias no verão.


Então grita alto, não deixes esquecer,
Quem segura o país não tá no poder.
É o bombeiro, o vizinho, o povo a sofrer,
Enquanto eles descansam, nós vamos renascer.


-

Boa noite, Deus. Boa noite, Jesus. Boa noite, vida, amor e livramento.
Boa noite, meus pais, meus filhos, meus irmãos e meus amigos.
Boa noite, gratidão, compaixão, fé e liberdade, boa noite esperança paz Deus está presente.

⁠Tão medonho quanto aos seus problemas, é um país acumular a mesma quantidade de especialistas que eles.


O brasileiro, em sua maioria, carrega dentro de si a estranha mania de se achar especialista em quase tudo — é médico nas segundas, repórter nas terças, técnico de futebol nas quartas, teólogo aos domingos, juiz e cientista político em tempo integral.


Opina com tanta convicção sobre o que nem consumiu e sentencia com a segurança de quem jamais se atreveu a se questionar.


Tão ávidos e apaixonados pelas respostas, ignoramos que o mundo subsiste mais pelas perguntas…


Talvez seja tão somente uma forma de sobrevivência intelectual em meio ao caos — ou, quem sabe, um capricho coletivo para não ficar a dever aos políticos que também aprenderam a ser influencers de quase tudo e especialistas em quase nada.


E assim seguimos, palpitando — sempre cheios de certezas — enquanto a ignorância se disfarça de sabedoria e a vaidade faz parecer que já desbravamos e entendemos o mundo, quando mal entendemos a nós mesmos.


Que o Senhor — o Dono da Verdade — nos livre do infortúnio de tropeçar na demonização da dúvida!
Amem!


Nosso país e o mundo precisam subsistir, assim suponho!

Um dos maiores palcos de manipulação do país — quiçá do mundo — Brasília haveria de receber alguém de pulso, cheio de vontade de libertar — deixe ir: Fabrício Carpinejar!


Brasília, com sua arquitetura monumental e sua aura de poder, sempre foi mais do que a capital política do país — é o símbolo vivo da manipulação institucionalizada, da retórica cuidadosamente ensaiada, das verdades maquiadas em discursos de ocasião.


Ali, onde se fabricam narrativas e se negociam destinos, a liberdade — essa palavra tão pequena e tão cara — costuma ser tratada como um artigo de luxo, raramente distribuído e quase nunca praticado.


E então, de repente, chega Carpinejar.


Com sua voz que mistura ternura e brutal honestidade, com seu dom de traduzir sentimentos que o poder não compreende, ele atravessa os corredores de Brasília não para discursar, mas para desatar.


Lança “Deixa ir” — um livro que fala sobre o desapego, sobre o amor que sabe partir, sobre a leveza que nasce quando se solta o que aprisiona.


E é aí que mora a ironia mais sublime:
No palco da manipulação, onde os verbos dominantes são reter, aprisionar, onde a vaidade se confunde com propósito, chega um poeta dizendo: “Deixe ir.”


É como soltar um pássaro dentro de um aquário de concreto.


Como ensinar o poder a amar sem possuir.


Carpinejar, nesse gesto, não apenas lança um livro — lança uma provocação existencial.


É como se dissesse: “Enquanto o país se esforça para segurar o que não cabe mais nas mãos, eu escrevo para lembrar que o verdadeiro domínio é saber soltar.”


Não haveria melhor palco para deixar ir do que aquele que só sabe aprisionar!

Meus dois pais me tratam muito bem
(O que é que você tem que não fala com ninguém?)
Meus dois pais me dão muito carinho
(Então porque você se sente sempre tão sozinho?)
Meus dois pais me compreendem totalmente
(Como é que cê se sente, desabafa aqui com a gente!)
Meus dois pais me dão apoio moral
(Não dá pra ser legal, só pode ficar mal!)

Ultraje a Rigor

Nota: Trecho da música Rebelde sem causa.

Eu fiz uma homenagens pro dia dos pais........
- Uma cabeça de papel com uma frase que eu escrevi dentro,
eu era muito novo tinha uns 09-10 anos.
Ae uma vez eu tava mexendo em algumas coisas no quarto dos meus pais nesses dias e encontrei esse papel dentro da carteira dele...
minha letra era horrível naquele tempo

Inserida por gabrielvieiraaraujo

Escrever é meu mal, meu vício, meu copo de vinho barato de sexta-feira à noite.
É meu país das maravilhas em preto e branco, para onde fujo sempre que o mundo fica pequeno ao meu redor.

Inserida por yaradte

Tudo é Passagem

De passagem em passagem somos obrigados a dizer sem perceber o adeus para a paisagem. Ainda que seja primavera.

Inserida por AnaStoppa

Pais
Isso já virou rotina eu apanho em minha casa sendo filho e quando eu ser pai eu também vou repetir e eu espero que os meus filhos também façam isso com os meus netos, será que os nossos pais tem culpa de ser assim? Será que eles tiveram pais que ouviram eles, que sentaram pra conversar com eles, será que nos filhos, seremos também assim? Eu vejo meu pai batendo em minha mãe em meus irmãos eu também vou fazer isso, pois eu vi meu pai alcoólatra fazendo isso, eu vi minha mãe trazendo homens pra minha casa pra dentro do quarto, eu também vou fazer isso, é doloroso? É, eles tem culpa? Talvez, então eu já sei vou fugir de casa, ou então vou me matar, é sempre o melhor, ou vou entrar no mundo das drogas, eu quero esquecer tudo o que se passou diante dos meus olhos, amigos há já não se tenho, é drogas na certa.

Inserida por vaniloalves

Se todos ouvissem seus pais por pequenos momentos e aprendesse com as lições de vida, teriam menos obstáculos e a vida seria bem mais fácil para ser vivida.
Mas como todos nos temos nossas opiniões, passamos pelos mesmos obstáculos que nossos pais já passaram. É assim mesmo. Poucos são os que se destacam porque conseguiram aprender alguma coisa e conseguiram ouvir e tirar o que é de melhor com a experiência vivida. Rubens Barbosa

Inserida por Rubens13

como se coleciona pôr do sol?
Vá em cada cidade, estado ou pais e procure o lugar mais lindo onde o sol se põe.
Fotografe,coloque o nome do lugar e eternize em algum lugar.
Na memoria a gente esquece a grandeza dos detalhes e os tons exatos das cores.
Por isso fotografe!

Inserida por biapeace

Os pais são os heróis que os filhos acreditam e, naturalmente, confiam que, junto deles, sempre estarão protegidos.
Nenhum obstáculo deverá ser grande o bastante para mudar essa realidade. Para isso, nós, pais, devemos fazer tudo o que for necessário para continuarmos sendo os heróis deles, e quando menos esperamos, recebemos como recompensa, a gratificante frase; “Você é o melhor pai do mundo!”

Inserida por EduardoAques

Bertrand Arthur William Russell, 3º Conde Russell (Ravenscroft, País de Gales, 18 de Maio de 1872 — Penrhyndeudraeth, País de Gales, 2 de Fevereiro de 1970) foi um dos mais influentes matemáticos, filósofos e lógicos que viveram no século XX. Político liberal, activista e um popularizador da filosofia. Inúmeras pessoas respeitaram Russell como uma espécie de profeta da vida racional e da criatividade. A sua postura em vários temas foi controversa.

Russell nasceu em 1872, no auge do poderio económico e político do Reino Unido, tendo morrido em 1970, vítima de uma gripe, quando o império se tinha desmoronado e o seu poder drenado em duas guerras vitoriosas mas debilitantes. Até à sua morte, a sua voz deteve sempre autoridade moral, uma vez que ele foi um crítico influente das armas nucleares e da guerra estadunidense no Vietnã. Era inquieto.

Recebeu o Nobel de Literatura de 1950, "em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento

Inserida por LucyaneSchneider

>>> Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:

- Tens por acaso uma faca contigo?

- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?

- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.

Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.

O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.

Moral da fábula: Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.

Inserida por LINARTT

Sou o orfanato de amores sem pais.
Sou o asilo de esperanças,
que morrem de tão velhas.
Sou o final ininterrupto
das coisas que tem que findar.
Sou o fim, que logo procede o começo.

Inserida por KatarineLins

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