Poesias Elogiando o Brasil

⁠A palavra veio primeiro, representá-la graficamente não lhe tira o valor, só reforça.
É preciso valorizar a palavra dita para que a escrita valha.

Só aceite o que você não pode mudar.
Isso momentaneamente, até descobrir uma forma de acertar tudo do jeito que você quer.
E o que você puder mudar, mude.
Antes que se acostume.

A vida simplesmente segue…
As vezes nos sentimos tão impotentes com relação aos nossos sonhos.
É difícil, angustiante e sofrido.
É algo tão grande no peito que a impressão é de que vai explodir a qualquer momento.
Mas, o pior de tudo isso é fingir que nada disso está acontecendo.
Porque a vida simplemente não pode parar.

⁠Não se alie ao que incomoda porexpectativas de benefício futuro.
Isso nunca deu certo. Você, apenas, estará valorizando aquilo que jamais te valorizará

Não irei mais forcar nada na vida.
As coisas quando tem que ser simplesmente acontecem. Flui de forma suave. Como o curso da natureza.

A vida é uma soma de pequenos momentos. Que transbordam em grandes emoções.
Algumas nunca mais iremos reproduzir. Ficaram eternamente nas nossas lembranças. Outras faremos questão de esquecer.

⁠O especialista, comenta...

⁠O apresentador, apresenta.

O Jornalista, reporta a verdade!

É desse jeito; simples assim.Não?

⁠Tia Rozzi explica: Símbolos nacionais são: Bandeira Nacional, Hino Nacional, Armas Nacionais e Selo Nacional. Camisa da seleção brasileira, não!
Obrigada! Dinada

⁠Latinha, latinha, amor
Cadê a latinha contemplando o nosso amor
Cadê, cadê?
Aquela colcha de algodão que já está rasgada?

⁠Mulher e chimarrão
Sobe, desce, chimarrão
Sobe, desce, chimarrão
Eu tenho um chimarrão que se chama Tuca
Sobe e desce, chimarrão
Sobe e desce, chimarrão
Tche, tche, tche
Tcha, tcha, tcha

⁠Oh, garçonete
Como você me ama
Como você me abraça
Me toca, me sente
Oh, garçonete
Como você me ama
Me abraça
Me toca, me sente

⁠Chapéu e bota, coroa, sim
Chamego daqui, chamego dali
É bom, bom demais
Um avião, uma viagem
Um amorzinho é bom demais!

⁠Oh, boneca! Como tu és linda
Linda da cor do pecado
Carinhosa e meiga, tecendo crochê
Crochê que ganho da sua bisavó
Há milênios atrás

⁠Pensando todas
Cigarros cairão
E eu da minha janela
Ouvindo tudo, tudo A a Z
Sobre o amor que lá deixei

⁠Eu saboreio a fruta uva
Eu saboreio a fruta manga
Eu saboreio todas as frutas
Manga, uva, pera
Abacaxi, melão, goiaba
E por aí vai

⁠Somos engandos a vida inteira: Que somos os melhores ou que somos os piores.
A idade chega e faz falta cada segundo que gastamos tentando cumprir ou descumprir a expectativa alheia.

⁠Circule pelo mundo como se fosse dona dele. Comporte-se como quem conhece o mundo todo e soubesse segredos de todo mundo.
Os vitorosos agem assim. Só que no caso de mulher preta, isso não é golpe.

⁠A vida não separa ninguém só fornece desculpas para os que já estão afastados.
Álibi bom do crime perfeito
que é deixar de querer.
Álibi bom do crime perfeito
do grande bandido que temos no peito.

⁠Larga o modelo, não se aleije para caber nas caixinhas, não se avexe por não ser igual. A liberdade está na diferença.
E lembre-se: Fomos separades nos tumbeiros, provavelmente somos todes parentes.

O samba (a música, manifestação musical), é apenas a ponta de um iceberg de uma cultura bem mais inclusiva e filosófica, baseada no humano (e não no capital).
É fé sem religião, respeito às tradições e desejo de futuro. As culturas não-brancas precisam ter espaço, só assim o mundo terá chance de melhora.⁠