Poesias de Rosas

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"Em rosas negras encontro o meu consolo...Seus espinhos machucam-me com leveza...Porém suas pétalas afagam-me com carinho..."

A vida de ninguém é um mar de rosas sempre. A gente tem altos e baixos, faz parte do dia a dia das pessoas. E tudo bem, sério, tudo bem. Mas não dá pra deixar a peteca cair ou se desesperar. Se dá para resolver o problema, vamos arregaçar as mangas, tentar dar o nosso melhor e resolver. Se não dá, paciência. Não dá pra perder o sono, ganhar rugas e marcas de expressão. Vida não é sinônimo de complicação.

Disseram que o amor tinha cheiro de rosas, mas na verdade é de cloro. E de hospital, e de medo. E raiva. E impotência. Ainda assim, não consigo esquecer tudo que vivemos até aqui.

Morrerei de amor, cercado de flores, não importando se amarelas, rosas, lilás ou vermelhas, o que importa é que haja flores, muitas flores na minha despedida.

Ah...se as rosas falassem …(II parte)-Autora Ada Fronzzi. Ah...se as rosas falassem,estariam te falando agora …”Como amo você “!Falariam de minhas expectativas, te diriam como sinto sua ausência,ah...se as falassem… eu teria uma chance de ser ouvida através de suas vozes. Tenho tanto sentimento guardado, aqui dentro do meu coração, apenas esperando você vir em minha direção,parar por um instante e decifrar em meu olhar ,tudo aquilo que desejo te entregar,todas as carícias,todos beijos que não te dei .Ah...se as rosas falassem...de diriam que,hoje mais que ontem …”Te amo”. Não importa quanto tempo passe,quantos verões chegarão, quantos invernos venham congelar minha alma,sei que um dia,o outono me dirá adeus e a primavera anunciará,que chegou o tempo de florir,o tempo de amar e ser amada. Ah...se as rosas falassem …”Em um belo espetáculo, exalariam a pureza desse amor,perfumaria seu ser com a magnitude desse sentimento e te diriam …”Te amo...te amo...te amo ”!Direitos autorais Ada Fronzzi

Vem, que eu quero te mostrar o papel cheio de rosas nas paredes do meu novo quarto, no último andar, de onde se pode ver pela pequena janela a torre de uma igreja. Quero te conduzir pela mão pelas escadas dos quatro andares com uma vela roxa iluminando o caminho para te mostrar as plumas roubadas no vaso de cerâmica, até abrir a janela para que entre o vento frio e sempre um pouco sujo desta cidade. Vem, para subirmos no telhado e, lá do alto, nosso olhar consiga ultrapassar a torre da igreja para encontrar os horizontes que nunca se vêem, nesta cidade onde estamos presos e livres, soltos e amarrados. Quero controlar nervoso o relógio, mil vezes por minuto, antes de ouvir o ranger dos teus sapatos amarelos sobre a madeira dos degraus e então levantar brusco para abrir a porta, construindo no rosto um ar natural e vagamente ocupado, como se tivesse sido interrompido em meio a qualquer coisa não muito importante, mas que você me sentisse um pouco distante e tivesse pressa em me chamar outra vez para perto, para baixo ou para cima, não sei, e então você ensaiasse um gesto feito um toque para chegar mais perto, apenas para chegar mais perto, um pouco mais perto de mim.

Ironia seria eu deixasse de amar as rosas todas as vezes que um espinho me ferir-se, assim é o amor.

Não se intimide diante dos problemas que por ventura surgir na vida. Lembre-se: as rosas tem espinhos, mas não perdem a delicadeza e a graça.

"Não sou mulher de rosas. Já disse de saída, no primeiro encontro, nem recordo a razão. Mas disse, naquele meu velho estilo metralhador de moços com olhos de promessa. Sei que disse, com meus reflexos ariscos de cão sem dono sempre buscando receosa a moeda de troca para qualquer elogio, a vigésima quarta intenção por trás de um rosto abandonado. Eu não queria ser mais uma na sua cama, por isso disse não gostar de rosas, tampouco das vermelhas, pra me afastar da obviedade do amor. Não sabia como, mas queria que você me notasse diferente de todas as outras."

Eu prefiro as violetas, por que tímidas, não machucam tanto quanto as rosas, com toda a sua beleza.

Em meio a escuridão, procuro rosas tão brilhantes quanto as estrelas, e procuro estrelas tão brilhantes quanto seus olhos, porém a única coisa brilhante que acho são as lágrimas que escorrem do meu rosto.

As rosas da resistência nascem no asfalto. A gente recebe rosas, mas vamos estar com o punho cerrado falando de nossa existência contra os mandos e desmandos que afetam nossas vidas.

Não devo mergulhar em um mar de rosas, eu morreria em seus espinhos, mas seu perfume é tão tentador.

Sei que é forte, mas por metáforas aprendi a me expressar. Não há rosas tão belas, nem frases singelas, não há limite no infinito de amar apenas você. Não há tempo bem gasto, nem caminhos sem rastros, não há impossível na possibilidade de desejar você. Medo reverso, cotidiano incerto que me traz a certeza de buscar paz em seu sorriso.

Não pense que enfiando a mão em ninho de cobra, estarás espetando o dedo em espinhos de rosas, se busca ferimentos maiores por não respeitar o livre arbítrio do próximo

“Se a beleza das rosas e das tulipas da primavera estivesse em minhas mãos, eu a colocaria em seus lindos olhos verde-oliva, para encantar não só aos homens, mas também aos anjos.”

Ser poeta, é conviver com a estúpida sensação, de que sempre doará rosas, mesmo recebendo espinhos.

Estudos sobre países que proíbem o aborto demonstram que não adianta tratá-lo como crime, pois ele continua acontecendo.

Cristião Fernando Rosas
Ser Médico. ISSN 1677-2431. Nº 40, Ano X, Julho/Agosto/Setembro 2007. Páginas 20 a 25

"Parece estranho sinto o mundo girando ao contrário...Foi o amor que fugiu da sua casa e tudo se perdeu no tempo. É triste e real; Eu vejo gente se enfrentando por um prato de comida, Água é saliva, Êxtase é alívio, traz o fim dos dias e enquanto muitos dormem, outros se contorcem... É o frio que segue o rumo e com ele a sua sorte. Você não viu? Quantas vezes já te alertaram que a Terra vai sair de cartaz e com ela todos que atuaram? E nada muda, é sempre tão igual, A vida segue a sina! Mães enterram filhos, filhos perdem amigos, amigos matam primos. Faça uma criança, plante uma semente, escreva um livro e que ele ensine algo de bom! A vida é mais que um mero poema, ela é real. É pão e circo, veja a cada dose destilada, um acidente que alcooliza o ambiente, estraga qualquer face limpa, de balada em balada vale tudo. E as meninas das barrigas tiram os filhos, calam seus meninos, selam seus destinos... Há tantas cores vivas caçando outras peles, movimentando a grife. A moda agora é o humilhado engraxando seu sapato, em qualquer caso é apenas mais um chato. E ainda que a velha mania de sair pela tangente saia pela culatra, o que se faz aqui, ainda se paga aqui. Deus deu mais que ar, coração e lar, deu livre arbítrio... E o que você faz?"

Inserida por livinhaasccp

⁠Livra-te das folhas mortas.
Escancara essas portas.
Faz chover na tua horta.
Se feliz! Cultiva o que importa!


Inserida por renato_galvao