Poesias de Luis de Camoes Liberdade
Às vezes
Às vezes e melhor deixar ir quem você quer perto
E melhor senti saudades de um amor
Do que te sentido-se preso a auguem que te sufocou
As vezes e melhor deixar aquela pessoa que você ama sé feliz
Noz braços de outra quando você não tem certeza que vai fazer ela bem ou infeliz
As vezes e melhor morre feliz
Do que viver infeliz
Felicidade e momentânea
As vezes vem , As vezes vai
As vezes a saudades machuca
As vezes o amor magoa
As vezes um poema são só palavras
As vezes eles são músicas que toca no fundo da sua alma.
"A cultura é o produto do homem; e o homem é o produto da cultura". Não se deve apegar às coisas materiais, pois a idolatria leva ao ignorância que cega a razão.
A inibição impede de ver o ciclo da vida, passar por um momento difícil e ver com outros olhos, não é fácil.
A desconfiança leva ao entendimento e a razão.
Bastaria as pessoas serem mais sinceras, honestas e humildes, que veríamos comportamentos maravilhosamente diversificados, personalidades espontaneamente interessantes, equívocos rapidamente resolvidos, decisões amplamente mais libertas, preconceitos instantanemente eliminados e atitudes surpreendentemente menos egoístas.
Somos assim. Sonhamos o voo, mas tememos as alturas. Para voar é preciso amar o vazio. Porque o voo só acontece se houver o vazio. O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas. Os homens querem voar, mas temem o vazio. Não podem viver sem certezas. Por isso trocam o voo por gaiolas. As gaiolas são o lugar onde as certezas moram.
Nota: Trecho da introdução do livro. O pensamento muitas vezes é atribuído erroneamente a Fiódor Dostoiévski. Acredita-se que a confusão aconteça por Rubem Alves mencionar o escritor e a obra "Os irmãos Karamazov" na introdução do livro "Religião e Repressão".
...MaisSentimos saudades de nossas poesias, imagens e canções.
Nada é físico, nada é concreto, mas tudo parece ser completo, tamanha a sinergia, esta que se recria a cada mensagem, que se faz brasa acesa, combustível e calmaria na lida do dia a dia...
Sonhos Realizados!
Tenho poesias, músicadas,
que no YouTube são tocadas,
pois para mim, é um sonho
que Deus,realizou,tirando-as do papel,
em melodias transformou.
Não sonho em ganhar dinheiro,
Mas almas alcançar, através das
melodias, que o Espírito Santo, mim dar.
Concurso de trovas & poesias em geral
(vencedora em Taubaté - 2004)
Poesias & Trovas
*
Muitas vezes fico mudo,
sentindo dentro esta mágoa
que a água é que lava tudo,
e todos sujam a água.
Cipotânea é a lembrança
de meus tempos de menino,
um passado de esperança
no presente me sorrindo.
Não temo erros, nem enganos,
e, se os houver, Deus perdoa!
Nos meus avançados anos
eu só penso cousas boas.
Dom Antonio Afonso de Miranda
filho de José Afonso dos Reis e de Maria das Dores Miranda nasceu em Cipotânea/MG. Bispo Emérito, domiciliado em Taubaté/SP, com participações em concursos de trovas e de poesias em geral.
A França foi o centro cultural da Europa muito antes das pompas de Luís XIV. Os ingleses, antes de se apoderar dos sete mares, foram os supremos fornecedores de santos e eruditos para a Igreja. A Alemanha foi o foco irradiador da Reforma e em seguida o centro intelectual do mundo -- com Kant, Hegel e Schelling -- antes mesmo de constituir-se como nação. Os EUA tinham três séculos de religião devota e de valiosa cultura literária e filosófica antes de lançar-se à aventura industrial que os elevou ao cume da prosperidade. Os escandinavos tiveram santos, filósofos e poetas antes do carvão e do aço. O poder islâmico, então, foi de alto a baixo criatura da religião -- religião que seria inconcebível se não tivesse encontrado, como legado da tradição poética, a língua poderosa e sutil em que se registraram os versículos do Corão. E não é nada alheio ao destino de espanhóis e portugueses, rapidamente afastados do centro para a periferia da História, o fato de terem alcançado o sucesso e a riqueza da noite para o dia, sem possuir uma força de iniciativa intelectual equiparável ao poder material conquistado.
A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter.
Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.
Libertar uma pedra nada significa se não existir gravidade. Porque a pedra, depois de liberta, não iria a parte nenhuma.
«Mas tu, que pões má cara diante do poder da terra, diante da grosseria, da podridão e dos vermes dos homens, começas por pedir ao homem que não seja e que não tenha nem sequer cheiro.
A. impossibilidade de participar de todas as combinações em desenvolvimento a qualquer instante numa grande cidade tem sido uma das dores de minha vida. Sofro como se sentisse em mim, como se houvesse em mim uma capacidade desmesurada de agir. Entretanto, na parte de ação que a vida me reserva, muitas vezes me abstenho e outras me confundo. […] A ideia de que diariamente, a cada hora, a cada minuto e em cada lugar se realizam milhares de ações que me teriam profundamente interessado, de que eu certamente deveria tomar conhecimento e que entretanto jamais me serão comunicadas — basta para tirar o sabor a todas as perspectivas de ação que encontro à minha frente. O pouco que eu pudesse obter não compensaria jamais esse infinito perdido. Nem me consola o pensamento de que, entrando na confrontação simultânea de tantos acontecimentos, eu não pudesse sequer registrá-los, quanto mais dirigi-los à minha maneira ou mesmo tomar de cada um o aspecto singular, o tom e o desenho próprios, uma porção, mínima que fosse, de sua peculiar substância.
Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível!
Frequentemente chorava ao passear naquele jardim, agora demasiado estreito para ela, como o pátio, a casa, a cidade: lançava-se antecipadamente pela vasta extensão dos mares.
Seus sentimentos, magoados sem que elas o percebessem, mas vivazes, o segredo de sua existência, tornavam-na exceções curiosas naquela reunião de pessoas cuja a vida era puramente material.
De todas as paixões do homem, depois de satisfeitas as que são comuns aos brutos, nenhuma tem mais veemência e força para impulsioná-lo, do que o desejo de se distinguir e ser superior aos outros.
Quem nunca se irritou com a disciplina alheia, quando na hora da fome a pessoa anuncia: "Comerei só uma salada!" ?
A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira.
Este desejo de capturar o tempo é uma necessidade da alma e dos queixos; mas ao tempo dá Deus habeas corpus.
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