Poesia Felicidade Drummond
O amor é uma forma de argumentação, onde defendemos nossos pontos de vista e consideramos as objeções e perspectivas alternativas. O amor é uma forma de reflexão, onde tomamos nossas próprias concepções sobre o outro e sobre nós mesmos como objetos de pensamento. O amor é uma forma de negociação, onde buscamos aumentar a aceitabilidade dos nossos sentimentos e reduzir as divergências entre as nossas concepções.
A vida é uma aventura que se renova a cada dia. Não tenha medo de arriscar, de experimentar, de se surpreender. Cada momento é único e pode ser o início de uma grande história.
A dor é uma mestra que nos ensina a valorizar o que temos, a superar o que perdemos, a crescer com o que sofremos. A dor é uma parte da vida, mas não é a vida toda. A dor pode nos ferir, mas também pode nos fortalecer.
A dor é uma prova de que estamos vivos, de que somos humanos, de que temos sentimentos. A dor é uma oportunidade de aprender, de mudar, de evoluir. A dor é uma companheira que nos acompanha, mas não nos define. A dor é uma transição, mas não um destino.
A escrita é uma forma de arte, de comunicação, de transformação. Eu escrevo para criar mundos, personagens, situações que possam tocar as pessoas, fazê-las rir, chorar, pensar, se emocionar. Eu escrevo porque eu tenho a chave para abrir as portas da imaginação. [...] (em entrevista)
Eu não me limito a um só estilo ou a uma só categoria. Eu acho que a literatura é rica e plural. Eu gosto de explorar diferentes possibilidades, de sair da minha zona de conforto, de experimentar novas formas de narrar. Eu sou um escritor que não tem medo de ousar, de experimentar e de se expressar. [...] (em entrevista)
A dor é uma experiência que nos faz sentir vivos, que nos faz reconhecer os nossos limites, que nos faz buscar o nosso propósito. A dor é uma oportunidade de crescer, de mudar, de evoluir. A dor é uma companheira que nos acompanha, mas não nos domina. A dor é uma transição, mas não um fim.”
Ele era um homem de poucas palavras, mas de muitas ações. Não gostava de se expor, nem de se envolver em conflitos. Preferia observar, analisar e agir quando necessário. Tinha uma mente brilhante, mas também uma alma sombria. Guardava segredos que ninguém podia imaginar, e que ele mesmo tentava esquecer. Era um herói para uns, um vilão para outros, e um mistério para todos.
Entre as linhas tortas da vida, encontro a beleza nas imperfeições, transformando cicatrizes em poesia e desafios em superação. [...] (em entrevista)
Eu não escrevo para agradar ninguém. Eu escrevo para me expressar, para libertar a minha imaginação. [...] (em entrevista)
Para a personalidade é um esforço enorme compreender que há forças maiores que ela. A personalidade precisa de dar o braço a torcer para o insondável da alma.
Deus deu-me a Vida. Os meus pais deram-me esta vida. Agora sou eu que tomo as rédeas da minha vida.
Ir ao encontro do que já É. Ir ao encontro não significa fazer. Significa confiar na aliança entre o Ir e o Ser. Confiar na Anima, no Sopro que move a matéria. Confiar na Mensagem. Confiar nesta Mensagem.
O corpo é um mecanismo inteligentíssimo de autogestão, autorregulação e autossustentação. No mais, só é preciso mesmo a nossa ação.
Cada pensamento ou emoção não manifestada acaba por ficar densificada no corpo sob a forma de dor, desconforto ou dom.
Pelo gosto de controlar, o Homem criou os seus próprios dilemas, problemas e labirintos. Quem cria, tem o poder de descriar.
Em criança, o tempo não existe intelectualmente, tampouco no relógio. O tempo é alteridade. São os outros que o marcam através da sua austeridade, adentrando ou abandonando, o nosso tempo-espaço. São os pais, mais saturninos ou mais uranianos, que marcam o seu compasso.
Ainda que tenhamos dado muitos “nãos” a muitos “sins” e muitos “sins” a muitos “nãos”, o importante é saber que, em cada decisão tomada, foi liberada uma lição.
