Poesia Danca de Mario Quintana
Nós mesmo joga pedra sem querer ser atirado, somos nós mesmo, o próprio
réu sem querer ser o culpado, é tanta hipocresia que até quem é não consegue ficar calado
E eu não me calo, é preciso mais amor pra não poder ver mais um morrer enforcado, ame mais
Ame mais, ame mais, ame mais...
E eu quero que as pessoas me entendam
Quero que os porteiros me atendam
Ou melhor, que as portas se abram
E meus irmãos nunca se vendam
Mas conheci os teus amores,
Eu conheci as tuas dores,
Os teus temperos e sabores,
A tua chama, lutadora, a flamejar.
Nem me falou teu sobrenome pra eu te achar no Insta
Pra ver se alguém que eu conheço te conhece
Disse pra mim que foi bom me ver na pista
E que pessoalmente é melhor que na internet
Mas essa vida que eu levo
O tempo é curto, eu confesso
Bem que seria uma boa ter você por perto
Mas não tô podendo me apegar
Mente criminosa, coração bandido
Não posso fugir desse meu instinto
Não faço poesia, faço trabalho lindo
Se o trem passar, é melhor sair do trilho
Esquecer a dor nunca foi fácil
Valor do nosso laço, tu sempre do meu lado
Outras até tentaram, mas todas falharam
Nosso corpo é só um, pedidos em comum
Peço a Deus que nos dê mais amor pra caminhar
Tire de nós o orgulho, a lembrança que sempre machuca
E nos meus olhos tu veja a vontade de te amar, amar
Sempre me escondo dessa escuridão que me assusta
Sinto que falta uma peça, a vida tem dessas
Leva o amor da gente de repente
Aproveite o melhor do que vem, mas se lembre bem
Que nada disso é permanente
Me desculpe, mas é assim que os arianos são
Ainda mais com ascendente em escorpião
Eu queimo como fogo e apago a erupção
Você nunca vai poder me ter na palma da sua mão
Eu tenho mó dificuldade de abrir meu peito
Conhecido coração de gelo
Posso até não te falar, mas te amo do meu jeito
Te perder seria um pesadelo
Dança direito japonesinha
Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha
Samba meu peito
Grita meu coração
Ele bate mais forte
Enquanto elas rebolam
Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha
Farro no samba com pé direito
Abraço a morena
Na loirinha lasco um beijo
Mas, fico de olho na japonesinha
Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha
Lá outro lado tem mais garota
Elas me olham com dedo na boca
Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha
A noite termina só quando amanhece o dia
Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha
Maria Lu T. S. Nishimura
Poesias me alimentam de esperança e de fé no que pode ser e no que poderia ter sido; Sou amante de mim mesmo, e me vejo em cada rosto que venero e amo, pois tudo que amo é belo e tudo que é belo eu amo!
Quando tenho que ir?
Eu não quero, não partir.
Quero viver a vida...
Viver o que não vivi
pois, a muito tempo já percebi que morri.
Quero banhar-me ao mar no verão.
Sentir minhas pernas trêmulas no chão.
De ganhar um beijo roubado...
Pernoitar ouvindo o som na balada
Curtir a revoada da madrugada.
Ver felicitamente o raiar do dia
Ouvir a melodia de um bom dia...
Voltar para casa sem me lamentar
Fazer com que aqui se torne um lar doce lar.
Todos Temos Problema com o amor. Agora o que fazer para recuperá-lo
Primeiro passo Acreditar e Tentar a Sorte...
Agora a Sorte Tem Que Chegar ate Ela.
Mulheres Adoram Surpresas!
Sandália grossa
machuca o pé da gente.
Mas, fere mais
a palavra que mente.
É que não tem calo
o coração que sente!
As estrelas no céu de meus
pensamentos
São lembranças de histórias
momentos
Marcas do tempo de um viver
Vivas na memória, em meu
anoitecer.
O último que verás
Chora agora! Mulher sem raça!
Que viveu sem jamais ter merecido
Neste mundo teu nome não deixou traça
Coração, meu, desaparecido.
Canto eu com amargura
Sobre tua pele rude e impura
Sobre teu leito inconsequente
Canto eu dolorosamente.
Não posso negar que és bela
Tampouco posso me conformar
Mas posso dizer que levas uma vida de cadela
Mesmo tendo isto,
Tua morte não irei clamar.
Coração teu, que dizes ter
Por quem ele continua a bater?
Será ele onipresente?
Estando em todos os lugares
Batendo por dezenas de rapazes?!
Quem tenho eu, além de ti,
Que amor é esse que nunca senti?
Concerta-te imundo mulher
E me tenha como quiser.
... Vida vivida
Porém, mal repartida.
O pior amigo é aquele que finge que é sem ser e o pior inimigo é o que se parece com amigo mas é, na verdade, o inimigo.
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