Poemas Vinicius de Moraes Patria minha
o ser humano tem necessidade de viver em sociedade e dessa convivência nasce direitos e obrigações que devem ser respeitados.
Dentre as obrigações de convivência social, a principal é respeitar os direitos dos nossos semelhantes.
Algumas pessoas se apegam tanto no dinheiro como se nunca fossem morrer e não desfrutam dos benefícios que ele pode trazer.
Nem tudo na vida é como nós planejamos, pois tem momentos na vida que muda seus planos, basta você seguir seu caminho e traçar seu próprio destino, para conquistar seus sonhos e objetivos.
O que diferencia um pessoa da outra não é poder, ou dinheiro, ou classe social, e sim o interesse de buscar o conhecimento.
O mundo que nós vivemos, é de aparência, dinheiro e poder, sendo o que importa de verdade ninguém busca saber, que é a forma da pessoa realmente ser.
A chef é fora da curva. Em personalidade e talento. Preciso ficar com ela, vou dar um jeito.
Sabe qual é a diferença entre mim e ele? Eu realmente gosto do que eu faço.
A cada livro que termino de ler, e revigorante, eu chego ao final e sinto no meu ser todo o conhecimento e historia, e me sinto satisfeita apos ingerir tantas letras.
A única herança que alguns filhos carregam dos seus pais são as marcas de luta e superação, mas também as feridas emocionais e patologias que precisam ser cuidadas e superadas.
Se veres somente coisas ruins, estas coisas para sua vida é o que sobrará, seja vigilante pela forma de ver as coisas, coisas boas e surpreendentes viverás.
Mas qual futuro, uma vez que o seu caráter tênue em relação ao presente – o instante seguinte já vê pelo retrovisor os outros que lhe antecederam – soa como mais uma dessas ficções discursivas que nos ajudam em nossa obsessiva pretensão de ordenação daquilo que nos parece caótico e incontrolável?
Por acreditar em outras possibilidades de estar no mundo, de se comunicar com ele, com seus habitantes e em formas outras que estes cotidianamente se utilizam para comunicar seus desejos e os conhecimentos que lhes tocam, que podem não caber nos ditames do que se considera hegemonicamente como ciência, mas que continuam vivas nesse mundo, compartilho mais uma vez da opção do poeta Carlos Drummond de Andrade: “Por isso gosto tanto de me contar”.
Esquecemos ou fingimos esquecer que abandonar o que nos faz sofrer não garante autoimunidade e nem impede que voltemos a lidar com os reveses de outrora, que se atualizam e se intensificam, apesar da tentativa de impingirmos a nós mesmos uma pretensa amnésia salvadora.
Às vezes, o desejo insistente de olhar e ir para frente, para um Norte invisível, parece ser uma metáfora do medo que temos em perder aquilo que chamamos de orientação; o que, no entanto, não nos poupa dos infortúnios e agruras da caminhada.
Morremos um pouco a cada dia, morremos quando deixamos de fazer o que gostamos, morremos também quando deixamos que o meio influencie em nossas escolhas, morremos ainda mais quando deixamos de dar atenção, quando deixamos de falar com as pessoas que realmente importam, a vida é feita de escolhas, escolha o que você realmente gosta e prolongará seus dias, talvez não em anos, mas em felicidade, quem vive feliz nem a morte o entristece.
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