Poemas Vinicius de Moraes o Lago
Mãe Cheia!
O convite mais poético
Para uma sacerdotisa
Dançar
Cheia
Essência
Energética
Sedutora
Cansa!
Ao se deitar observando
Sua mãe espreitar
No início da madrugada.
No fundo eu sei
Eu nunca vou te superar
Apenas me acostumar
Com a vida sem você
Sei que vou sentir frio na barriga
Toda vez que te ver
Vou tremer sempre que alguém me falar de você
Sempre que chover eu sei que as lembranças vão doer
Já que sou incapaz de te esquecer
No fundo
Desde o inicio já sabiamos no que ia dar
Mais ainda sim queriamos tentar
Com a esperança de mudar uma história
Que já estava predestinada a acabar
O mais triste é que
Enquanto eu me agarrava a esperança
Você apenas aceitou o fato de acabar sem ao mesnos tentar.
A Dança dos Versos no Céu Estrelado
No suave soprar dos ventos, feito um suspiro apaixonado,
Nasce um poema romântico, nas asas do meu encantado fado.
Lágrimas de estrelas se desprendem do céu noturno,
E se transformam em versos doces, sem destino ou retorno.
Teu sorriso, uma aurora iluminando meu horizonte,
Teus olhos, duas constelações, meu guia, meu norte.
Tu és a musa que inspira minhas linhas, meu verso,
E em cada palavra escrita, um juramento, um universo.
Nas linhas desse poema, declaro o amor solene e puro,
Que arde em meu peito, intenso como um fogo seguro.
Teu toque é o tempero que dá sabor à minha existência,
Cada carícia tua é a cura, o bálsamo, a resiliência.
No balanço das ondas, sinto a brisa acariciar meu rosto,
E nesse encontro de almas, ambos descobrimos o gosto,
Gosto de um amor que transcende barreiras e fronteiras,
Que nos leva a voar nas asas de nossas próprias maneiras.
Que a lua acompanhe nossos passos nessa jornada sem fim,
Que nossos corações, em compasso, batam em perfeito exímio.
Nossos caminhos entrelaçados, como ramos de uma árvore,
Emaranhados no amor mútuo, em sua forma mais sincera e séria.
Assim, neste poema romântico especial, juro-te meu amor,
Que transcende palavras, alcance de um poeta sonhador.
Sejas minha inspiração, minha fortaleza, minha eternidade,
E que este poema seja o testemunho de nossa linda realidade.
Sob o céu cinzento, a chuva cai incessante,
Um enredo sombrio se desenrola adiante.
O destino cruel tece sua trama trágica,
Onde armas e lágrimas marcam essa epopeia triste e dramática.
Dois amantes, outrora unidos pelo amor,
Agora envoltos em ódio e dor.
Gotas de chuva caem como lágrimas do céu,
Testemunhas silenciosas desse desfecho cruel.
Palavras afiadas como lâminas, cortam o ar,
O amor outrora intenso agora é dilacerado, sem reparar.
Em um turbilhão de emoções violentas,
As armas são erguidas, lançando sombras macilentas.
No momento fatídico, o tempo se congela,
A chuva, testemunha muda, não revela.
O som do disparo rasga a atmosfera úmida,
A tragédia culmina, a vida é subtraída.
As armas caem, impotentes e inertes,
Enquanto a chuva persiste, testemunha destruída e inerte.
Dois corações que uma vez bateram em uníssono,
Agora silenciam, abraçados pelo destino desumano.
E assim, o enredo trágico se conclui,
A chuva continua a cair, como uma melodia de adeus.
Nas páginas deste poema sombrio e triste,
Uma história de amor e dor que jamais será esquecida.
Que essa tragédia nos lembre da fragilidade da vida,
E das consequências de escolhas impensadas e perdidas.
Que a chuva lave nossas almas, trazendo redenção,
Para que jamais repitamos essa triste canção.
Paixão não é amor.
Paixão é passageiro
Mas amar é eterno,
Sendo assim minha paixão por ti,
Que era rotineira
Acabou se tornando amor…
Nas auras gélidas de dias turbulentos,
Lágrimas quentes vertem, aflitivas,
Numa coreografia que se desvela,
Em meio ao compasso das horas furtivas.
Reflexos prateados no olhar oculto,
Segredos profundos, mares de dor,
Cintilam, tremulam, sob o céu sereno,
Enquanto o mundo segue seu labor.
Percorro o terreno dos sonhos perdidos,
No âmago frio das noites sombrias,
Exegese intricada da alma em lamentos,
Em ânsias infindas, melancolias.
As lágrimas dançam, suntuosas quimeras,
Traços etéreos de uma dor abstrata,
Resgatam histórias, murmúrios dispersos,
Vestígios tênues de dor que se retrata.
E sob o véu noturno, brilham constelações,
Cosmos de sofrimento, vasto e sublime,
No palco efêmero de um tempo desolado,
As lágrimas, testemunhas do sublime crime.
No búzio do tempo, segredos esculpidos,
São revelados no choro solene,
A harmonia das lágrimas, versos inscritos,
Numa sinfonia de dor e melancolia plena.
Assim se encerra o ciclo das estações,
No poético silêncio das lágrimas quentes,
E o vento sussurra as dores vividas,
Em dias frios e turbulentos.
A poesia nasce no coração, vai para a mente e sai em formas de palavras citadas.
O poema nasce na mente, vai para o coração e sai em formas de palavras declamadas.
A música nasce pelo som, cresce no coração, vai para mente e sai pelas palavras cantadas.
AÑÃ’GWEA
Enquanto sinto o meu coração palpitar, observo a beleza dos raios de um sol de inverno afagar minha pele suja de terra, meus olhos pesam, apago.
Lá no alto da colina, por entre árvores criaturas fantasmagóricas dançam envoltas na brisa suave do vento.
Agora o vento sopra lentamente uma doce canção.
Será esta a canção das criaturas que habitam os céus ou daquelas nas profundezas dos mares?
Acordo desse sonho pesado algum tempo depois, a canção ainda ecoa como um grito que se sufoca
Agora posso ouvir o som da minha alma;
“Voe filha de Iamandu;
Voe bem alto e faça das nuvens um véu;
Espere pela noite e suas estrelas brilhantes;
Voe e dance como o vento no céu.”
SINFONIA
Nas sombras da tristeza me encontrei,
O coração em pranto, o peito apertado,
Lágrimas como chuva a cair, sem lei,
Em meio às lamentações, perdido e cansado.
A melancolia tece teias ao redor,
Emaranhando os sonhos, prendendo a voz,
Suspiros ecoam, pesaroso clamor,
Em busca de alento, anseio por uma voz.
Nas noites mais escuras, busco a luz,
Mas a escuridão parece tão densa,
Em meio às sombras, sinto-me em cruz,
Navegando em mares de tristeza imensa.
Porém, em meio a essa penumbra e dor,
Deixo um pedido ecoar em meus lamentos,
Que nenhuma nota de felicidade se cale,
Por causa dos meus tristes pensamentos.
Que mesmo nas horas mais sombrias,
A alegria encontre sua morada,
E que em meio às minhas melancolias,
A esperança seja sempre despertada.
Que a música da vida siga a tocar,
Um acorde de esperança e contentamento,
Para que a felicidade possa encontrar,
O seu lugar, rompendo meu sofrimento.
Que, ao contemplar o céu estrelado,
Eu possa ver além das nuvens cinzentas,
E saiba que, mesmo com o coração apertado,
A vida é uma sinfonia, complexa e lenta.
Rômullo, nome de nobreza singular
Que traz consigo um brilho no olhar.
Com coragem e audácia a pulsar,
Segue seu caminho sem hesitar.
Rômullo, como um leão destemido,
Com valentia, enfrenta qualquer perigo.
Seu nome ecoa, forte e decidido,
Um líder nato, sempre comprometido.
Rômullo, com seu sorriso encantador,
Ilumina vidas, trazendo calor.
Sua presença é um presente, um favor,
Um amigo leal, um verdadeiro amor.
Rômullo, que seu nome seja lembrado,
Como alguém que deixou seu legado.
Com determinação, seja sempre aclamado,
E siga trilhando o seu caminho abençoado.
Espero que você goste deste poema!
Dia do Escritora e do Escritor - 25 de julho
Reflexões manchadas de lágrimas,
Tecidas em versos,
Revelam a alma de um poeta.
Mais um soneto de amor qualquer:
Te amo como nunca amei ninguém
O meu amor por ti
É como o Pi
Infinito, irracional e inexplicável
Te amo como Stalin amou Ekaterina,
como Romeu amou Julieta,
como André Gorz amou Dorine,
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde
E pensar que a solidão
E o vazio eram parte de mim
Antes de te conhecer
E fui como um bêbado perdido
Até que eu compreendi
Que tinha encontrado o amor verdadeiro
Me perdoe:
Refletindo na madrugada lembrei de ti
Você sempre aparece em meus pensamentos
Lembro da sua risada e de seus olhos
Seus olhos eram indescritíveis
Um olhar tão puro e tão singelo
Que bastou somente um olhar
Para me apaixonar por ti
Ate que com o passar dos anos
Aquele olhar tão único e intenso
Passou a perder o brilho
E de maneira sincrônica
As brigas e discursões vieram
Ate a noite em que você morreu
Ainda me lembro de minhas últimas palavras
E espero que quando lhe reencontrar
Você me perdoe por tudo que te fiz passar
Encantos de um colo:
Na doce saudade, a sinto em meu colo,
Diante de mim, seu olhar sem o véu,
A verdadeira face, um doce solo,
Nesses momentos, meu coração, fiel.
Seus olhos, sem óculos, eu via enfim,
Seu rosto genuíno, lindo e sereno,
Fascinado, perdia-me assim,
Era nesse encanto que eu me perdia pleno.
Expressava meu amor, eu confessava,
Ela, um sorrisinho singelo soltava,
Aquele beijo após, terno e risonho,
Nos tornava um só, conexão rara.
Não se tratava de mera sexualidade,
Eu desejava sua alma, sua essência,
Ser um só, em amor e simplicidade,
Viver juntos, em mútua dependência.
Mas a vida nos traz caminhos incertos,
E a distância pode ser desafio,
Guardo em mim esses momentos tão puros,
Um amor verdadeiro, meu abrigo.
Na lembrança, a imagem mais bonita,
Daquela que tocou meu coração,
E mesmo longe, sua alma se agita,
Nos sonhos, ainda temos conexão.
-O despertar do dia-
A lua vai sumindo,
As estrelas já estão dormindo.
O brilho e o caos aparecem,
É o dia que já amanhece
De trás da colina,
Uma cor que fascina.
Laranja e amarelo,
Que tom mais belo!
Passarinhos a cantar,
Galos a cacarejar.
Ao leste pode-se ver,
As maravilhas do amanhecer.
Logo, de tarde,
A lua no aguarde.
De o sol se esconder,
Para que ela, o luar possa trazer.
E vai-se descansar,
Aquele que nos faz despertar.
Para que amanhã possa fazer,
Novamente o dia amanhecer!
Um ultimo abraço:
Eu só queria um último abraço seu
você foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida
éramos tão próximos
te amava tanto, achava que era recíproco
mas no fim tu provou que não era
sumindo da minha vida por meses
e eu preocupado, não dormindo
pensando que aconteceu algo contigo
você me bloqueou em tudo
até no celular da sua mãe
e por fim
depois de 4 meses você voltou como se nada tivesse acontecido
não perguntou se eu estava bem ou algo do tipo
garota, nada no mundo descreveria o que você me fez passar
e eu ainda procuro razões para não desistir depois de tudo o que você me fez
eu só queria ter uma máquina do tempo, pra voltar pra quando eu não era nascido.
Meu erro foi te amar de mais, mesmo que isso seja clichê.
Não sei se vou aguentar
Meu coração não bate mais do mesmo jeito
Minha cabeça não para de doer
Não consigo dormir
Pois toda vez que vou deitar me veem os erros do passado
As vezes bebo para esquecer
Mas quando bebo
Lembro ainda mais de você
Meu mundo ta vazio
Grito por socorro
Mas ninguém vem me ajudar
Acho que a única solução e me matar
Pois essa dor de não te ter vai acabar
Sdds:
Ainda sinto a sua falta, mesmo que você não me ame mais,
isso me destrói, passo madrugadas chorando
você havia me prometido que nunca iria me abandonar
mas promessas são só promessas e você me ensinou a nunca confiar em ninguém
as vezes penso que seria melhor não ter te conhecido, assim não teria os machucados da nossa relação.
E aqui eu to denovo chorando, bebendo e escrevendo poemas sobre você.
Mais uma madrugada sozinho
Percebi que há uma grande diferença entre estar sozinho e se sentir sozinho
e ultimamente tenho me sentindo muito sozinho.
As vezes penso em você e lembro de tudo o que aconteceu
não tenho quase mais forças pra continuar
queria falar contigo, mas tenho medo de te ligar e tu recusar
Todas depois de você não foram iguais
só queria fugir para sempre
a morte agora parece uma opção viável para mim
Só queria te reencontrar, não entendo por que a gente terminou
ainda te amo e penso em ti todos os dias
só não tenho coragem de dizer
Orgulho talvez, não sei, só quero que saiba que ainda te amo, para todo o sempre.
Perdão
Eu já fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar
por todas as noites que fez com que eu me culpasse pelos seus erros!
Eu ja fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar
por ter feito duvidar das minhas verdades, e acreditar em suas mentiras...
Eu ja fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar
por todas as vezes que aceitei as suas desculpas disfarçadas de amor!
Eu ja fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar...
O problema será perdoar- me por me perder...
toda vez que lhe ofereço o meu perdão...