Poemas Vinicius de Moraes Mulher Cancer
Eu domei você no meu peito...
E você me ensinou a soletrar o universo dos seus olhos;
Não culpe o tempo ...
Tempos difíceis moldam almas fortes!
"A tranquilidade do amor- próprio, de agir por intuição e não por obrigação.
A paz, de não ter a necessidade de agradar a ninguém,
somente a si.
O sossego do desinteresse,
da opinião alheia e da competição com alguém, que não seja eu mesma...."
ESCOLHAS
Escolhas são como sementes. O que você planta hoje definirá o que você colherá amanhã.tome cuidado com cada decisão, pois ela moldam o seu futuro.
Mãe é algo tão especial, que Deus permitiu que uma virgem se tornasse mãe de seu filho unigênito, para que fôssemos salvos por Jesus Cristo.
Feliz Dia das Mães para todas as mães especiais...
Poluitureza
Que a poluição atmosférica não nos impeça de ver um belo pôr do sol.
Que o corte ilegal das árvores não tire a alegria do canto dos pássaros.
Que a queima de árvores não impeça uma bela tarde chuvosa.
Que a poluição do mar não impeça as baleias de dançar.
Que a poluição do solo não impeça o nascimento de belas flores na primavera.
Que cada um de nós assuma nossa responsabilidade em cuidar da natureza, para que no futuro não falte o que a natureza nos proporciona hoje.
Sem esperança, não há perspectiva nem profeta da existência que possibilite a ascensão do ser, pois somente a fé possui a força capaz de sustentar e impulsionar a vida humana.
H.A.A
Sentado á mesa, de frente para um prato de fava com farinha, minha tia me olha e diz: O menino come de tudo! e eu à respondo: Mas tia se eu for escolher eu vou ficar com fome!
Meu sertão.
Um tabuleiro de xadrez é composto por:
oito peões, duas torres, dois cavalos, dois bispos, uma rainha e um rei...no final da partida todos são guardados numa mesma caixinha.
Então,
Todos no final são iguais, pense e reflita!
"Farpas "
As palavras me escapam pelos olhos
Saem atropeladas pela angústia violenta
Rabiscando vestígios de uma poesia sangrenta
Minou de mim o fio de esperança
Que sempre me perseguia
Mas nunca fazera morada definitiva
Apartando de mim a felicidade repetina
Inquilina maldita, fez a fogueira
E colocou para queimar grandes cubos de gelo
Ardera veementemente
Até que as frias e pontiagudas farpas
Acertaram meu miserável coração
Que congelou, sem se despedir Sem fazer barulho
Repetidas vezes sem grunhidos.
O arco da flecha
Deslizando entre os dedos ,deixando
Seu veneno, que por sua vez seria
Seu néctar.
Descobriu meu corpo nu ,
Impôs sobre mim o seu poder que
Emanava dos seus olhos ,
Aurora cintilante , és o sol que irradia
Meu amanhã , a área quente e fria .
Dissipa de mim o aroma, suspira de
Me seu ardor.
Conte para me nossa história de amor .
Dona
Tem os olhos mais profundos que a imensidão do mar , parece uma tempestade reivindicando o que é seu por direito , eu sou sua ela diz .
É como o arder do calor nos dias de noites longas , é como o assoprar do vento em tardes frias do pôr do sol.
Azul turquesa , balançava eminente no meu coração , dois passos para frente .....
Suspirou , um, dois, três , pensou suspirou
Dane - se ela pensou ...
Em fim me beijou .
Paliativo
Peça-me , ao brilhar com seus passos na minha direção, conturbe minha mente
Inundando , isso ou aquilo de emoção.
Quente , frio , bom ruim eu já nem sei .
Fui levada pela emoção , traída pelo meu pobre coração....
Que castigo, que castigo tão somente eu nessa ilusão.
Fiz morada no suspiro, balanceiro sonhar .
Quem és tu , querida , quem és a me indagar.
Alma vagante
Abra os olhos , abra os olhos meu cérebro repetiu .
Vem como sono vagarosamente
Alma intima, vozes sons semelhantes
Eu já te vi antes , indagou-me .
Não certamente eu não me esqueceria respondi .
Inquieto coração faz tremer o peito
Que de não ter jeito se cansou de ter ilusão.
Ausência
Quantas vezes a espera , se faz presente na ocasião , amores perdidos distendidos
Remanescentes da dor e da ilusão ,
Quem sabe atros sensação , cúmplices amantes , quem pode titular tal sentimento , quem ?
Aqui ali , quando , por onde ou porque .
O que o coração diz a você , bem se o coração é só um músculo porque ele dói quando sofremos , nem os físicos explica
Pobre coração , pobre musculo sentimental .
se esvai
É inútil cegar-me diante disso
Parece que o tempo ,me pregou uma peça
Ansioso coração
Mãos e pés suados
Olhar desviado
Pernas apertadas , contra as mãos
Entre os dedos foram embora
Tempo lembranças ilusão
Ram essa teoria da conspiração
Essa mania
Oh destino seu sem noção
Levou embora , trouxe de volta
Ahhhhh que droga
Como é que fica meu coração
Aqui jaz um amor
Pensei, respirel ahhhhhhhh
Abri a porta
E fui , eu fui embora de você
Fui embora das migalhas que me oferecia
Finalmente eu pude ir
Pude ver a aurora que em me encandeia
Eu fui
Fui embora de me
Quando para você eu abrirá a porta Finalmente eu pude respirar
Com o amanhecer ver o sol e sentir o calor Finalmente me libertei da prisão de ser sua
Finalmente a minha verdade nua e crua
Eu posso ver
Eu fui
Finalmente eu fui embora de você.
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