Poemas Vinicius de Moraes Mulher Aries

Quem cria e nutre o fanático,fabrica seu demônio,sofrendo como pai de malogrado.

Sou um romântico descolado não me prendo a um amor acabado, Mas não me esqueço do passado

Cabe ao tempo levar meus erros, cabe a mim se arrepender deles. Mas nunca me arrependerei de ter te conhecido

O tempo vai se aproximando lentamente, trazendo uma nova semana, um antigo amor. Sim o tempo curou

Tantas palavras queria eu dizer, esvaziar meu coração. Tantos sonhos queria eu viver, me libertar da ilusão.

Lê-se pelo autor, inimigos leem mais,não achando a recriminação, fingem não ler.

Quando estou em alto mar sou dominado pela física e matemática sem que eu perceba.

No dia que me provarem cientificamente que a terra é esférica eu me tornarei um ateu.

Sei que nossos erros nos fazem aprender. Porém podemos aprender enxergando os erros dos outros. Por isso fale menos e observe mais.

Pobre coração acorrentado, preso em elos fatais, anseia pela liberdade, em ser alado e seguir as correntes da liberdade pelas brisas tranquilas a fluir, por sobre terras mares, alçando voos estelares, nos mais distantes lugares, e enfim desfrutar das delícias do amor.

Você gosta de jogos perigosos, coloca meu coração em apuros, mas baby eu sou o veneno, puro veneno, por mais que eu te ame, eu não aprendi a ceder para um homem que precisa de jogos, eu não sou um brinquedo, por mais que seu beijo seja êxtase e eu sinta falta do que seu toque me causa, eu não sei ceder a um homem que dança ciranda, você tem a faca, o queijo e meu coração na mão, menos a minha razão, você deveria saber que comigo não se brinca, eu não sigo regras, quem da as cartas sou eu, eu ficaria com pena de jogar um jogo com você.

Todos querem dar as mãos, mas quando precisamos de uma mãozinha os dedos se dobram

O furo de uma reportagem é descobrir a traição mesmo antes do relacionamento se não for fofoca é notícia

Quando falta o letramento, míngua a poesia e o cortejo fica pífio vamos ficando por ficar

A comparação faz do olhar uma saudosa reflexão do ciclo das coisas que é conjuntural

Tenho medo de ter medo do medo que me da medo é medonho esse sentir e me dou sem medo de ser medroso.

Todo amor do mundo advém da beleza das coisas, que alegram o viver isso contando você

O dia carrega uma chibata e a noite, uma varinha de condão. Esta para embalar os sonhos, aquela para despertar.

Não vale mesmo a pena abrir a mão de algo em que acreditamos por que as pessoas ao nosso redor não acham isso tão incrível.

"" No alto do prédio um louco gritava, vou me jogar. Enquanto lá embaixo o desespero era para que não fizesse tal loucura, rindo, o maluco pensava...Eles não sabem que tenho asas...