Poemas Tristes de Amor

Cerca de 15847 poemas Tristes de Amor

Apenas penso
que o sentido da natureza
humana (e das coisas, e de tudo)
está na impermanência.
Mesmo nossas vidas
são temporárias.
Estamos só de passagem
pelo mundo
e pelo mundo das pessoas.
O átimo da felicidade
é o desconhecido.
Quando a chama da surpresa
se apaga,
também finda
o amor.
Assim simples.

Inserida por ranish

Kairós! Sua vida não possa ser medida pelos anos
Lindos em cultivares de palavras flores
Entre tantas e boas que colocastes cores
Nada se compara ao teu poema
Súplicas de amor a quem com suas palavras...Se fez amor

Inserida por OscarKlemz

Não quero nada de sofisticado,
quero sorver todas as coisas simples da vida.
Pequenos instantes me encantam,
um olhar, sorrisos sem graça, mãos que se encontram,
sussurros ao pé do ouvido,
um abraço forte de despedida e o outro de bom dia.
Não quero o mundo inteiro
me contento se tiver apenas você!

Inserida por RenataaNunes

'A CAIXA'

Debaixo da caixa,
existe uma sombra.
Debaixo da caixa,
só há escuridão.
Debaixo da caixa,
tempestade habita.
A caixa é vazia,
não tem coração.

A caixa é enorme,
ausente de pé.
A caixa é clemente,
ela tem pouca fé.
O grito da caixa,
é desesperado.
Sempre lastimando,
ela chega de lado.

A caixa milagre,
sentindo fadiga.
Plantando sementes,
ela não tem comida.
A história da caixa,
é história não lida.
A história dos homens,
é bem parecida.

Inserida por risomarsilva

Não sou adepta as filosofias que possam roubar meu sorriso,
esse meu sentir exagerado, sincero e descuidado
Não aceito filosofia de tipo algum que possa me causar infelicidade
Não aceito nada que roube o meu prazer
em poder viver as simplicidades da vida
Não suporto a presença de pessoas pessimistas

Inserida por AlessandraBenete

Eu encontrei você na mais escura das escuridôes
Aonde raiou um luz sobre e eu vi a mais bela flor
Tanta Ilusão...
A ilusão te faz feliz por pouco tempo, ate ferir o coração...
Então você perde a razão.
Talvez eu esteja errado, enganado não sei
Eu sigo nessa ilusão de um dia ter você aqui.

Inserida por giovannisalomao

►Ela Quer Alguém

Ela só quer alguém que saiba valorizá-la
Alguém que fará de tudo para agradá-la
Alguém que irá abraçá-la quando ela se sentir sozinha
Ela deseja uma pessoa que ilumine
Quando estiver na tristeza sombria.

Ela não busca a perfeição
Apenas alguém para cuidar do seu coração
Que se preocupe com o seu bem estar
Alguém que, se ela cair irá levantá-la
Talvez versos românticos dedicá-la?

Ela deseja alguém para seguir na estrada
Um alguém quer irá acompanhá-la
Não posso esquecer, alguém que irá apoia-la
Na busca de um abrigo para esconder dos problemas
E também resolver, alguém para protegê-la.

Ela sonha, talvez não com o vestido branco
Em alguém para recolher as lágrimas de seu pranto
Alguém que, com sinceridade diga "Eu te amo"
Talvez esse seja o seu sonho, mas se não for
Não existirá carinho sem o amor.

Como qualquer pessoa, quer ser cobiçada
Mas também merece ser respeitada
Não quer ser ignorada, insultada, magoada ou maltratada
A jovem, a adulta ou a idosa
Só querem ser amadas.

Essa rima é para elas, belas donzelas de diferentes épocas
Conquistadoras, sofredoras, acolhedoras, e também protetoras.

Inserida por AteopPensador

Seja feliz
Nunca espere que alguém te faça feliz
Aquele que te faz feliz hoje
Te fará sofrer amanhã
A Felicidade é um sentimento de momento
Ninguém compra a Felicidade
A Felicidade é um brinquedo que não tem.

Inserida por foreliza

Sonhe Alto.
Quem sonha baixo é caranguejo que vive no mangue e sonha nos buracos dos outros
Sonhe os seus sonhos
Sonhe alto pois quando a tempestade vier te jogará pra cima.

Inserida por foreliza

Permita-me voar no teu céu,
Navegar os seus mares,
Viajar nos seus ventos,
Me molhar nas suas tempestades...

Permita-me me embriagar com seus cheiros,
Me deliciar com seus sabores,
Amenizar suas dores,
Merecer seus amores...

Inserida por fabioqmartins

Ela chegou como a brisa da manhã, vento calmo mas logo se tornou furacão e tempestade...
Como águas tranquilas de um riacho me fez relaxar e me abrir, então com as tempestades as ondas me sufocaram e me afundaram...
Trouxe os melhores perfumes da primaveras, fez dançar as cores do arco íris, mas logo o céu ficou cinza e os perfumes se foram...
Gritou o amor pelas ruas, fez saber em toda cidade, mas quando abri a porta ela já tinha entrado pela janela...

Amor não é precipitação tão pouco forçado ou empurrado...
Amor é equilíbrio,
É sentir e ser sentido,
Não é troca e sim doação,
Não é mérito e sim merecimento,
Não é tudo e sim essência,
Não é fim e sim princípio,
Não é mar e sim nascente,
Não é hoje e sim sempre...
Amor que o sol toca e a lua ilumina,
Amor que reflete nos olhos,
Amor que não precisa de palavras.

Inserida por fabioqmartins

'CASAMENTO'

Era magro como os arbustos secos.
Olhos turvos.
Sorriso deformado no caule.
Pele escura queimada ao sol.
Desprezível na altura.
Camisa de botões aberta acima até embaixo,
surrada.
Na parte de baixo,
vestira algo como um bermudão maior do que lhe coubera,
amarrado com uns cipós enfraquecidos.
Facão enferrujado,
andar distorcido...

Morava nas matas,
sentia-se dono.
Receoso de diálogos.
Mãos calejadas e aspecto casando.
José plantava moisaicos,
cozia na lenha molhada.
Asfixiava peixes com as mãos.
Engolia banho de rios.
Pouco insinuava na terra seca que morava.
Colhia o que lhe davam,
tinha poucos afetos...

Intacto na linha do tempo,
José não tera casamentos,
conjugou-se com as quimeras,
chapéus de palhas.
Vivera a vida acaçapado,
perdidos entre matas.
Cantando entre pássaros,
criando melodias de uma 'vista perdida'.
Lá no fundo,
não afirma ser feliz ou se a vida é um tédio.
Sabe-se que tem nome forte,
e uma ostentação no respiro,
nada cotidiano visto por fora...

Inserida por risomarsilva

'ESTRANGULA-TE'

Molha teus pés nas praias desertas.
Elas te esperam medonhas,
curvando calor,
chuva,
vazão.
Pede morada nas pequenas cabanas,
enche-as de relíquias,
adormece.
Estrangula-te enquanto há tempo....

Cobri-te de vaga-lumes,
corre de encontro aos rebentos,
paredes de afagos.
Submerge a cabeça nas águas passageiras.
Suspira-as.
Engole o que te inflama olhando teu reflexo extraordinário,
repentino...

Donde vai tão mesquinho?
Sufoca-te e vê as neblinas até onde te sustentam.
Devora as flores que te contornam sentindo os contratempos nas hemácias!.
Celebra a vida com jeito de criança e a credulidade de quem dorme,
rescendendo montanhas,
terras molhadas...

Inserida por risomarsilva

'MADRUGADA FRIA'

A vontade era ser livre,
prosseguir com paladares,
coisas estranhas.
Livretos.
Histórias...

Advento,
a madrugada trouxe brusca trajetória,
destruíra pontes.
Não vira mais o rio que respira,
tudo outrora...

Esvaiu-se o tempo para compilar resumos,
resenhas.
Ficara tudo a fazer,
construir,
planejar...

Dilúvio!
Porquê permanece frio adentrando embaraços?
Sem avisar!
Meu sorriso esparramar!
As poucas horas findar!

Crivou-me às entranhas.
Plantou espaços,
saudades.
Abraçou-me e recusei.
Contou-me a última história e não tive interesse...

Aprisionou-me cativo.
No final a escurecer,
sem trilhos/avisos.
Tantas folhas perecer,
não haverá outra estação?

Saí de mim causadora leveza!
Leva teus faróis degradantes que planejou-me às escuras,
sem brilhos,
saídas.
Despir-me aquém essa misura?

Olhares no cômodo quadrângulo me despem,
mui reflexivos que eu.
Aguçados no coma que persegue.
Tristonhos,
silentes...

Aflições ou outros dilemas,
a ferida sempre finda.
Mera calada!
Pobre nos temas.
Geralmente na arquitetura não desejada...

Chegara o ápice dos velhos minutos,
já respiro águas brandas ,
metais desconhecidos.
Serei divindade em outras chegadas?
Mendigo?

Liberto estou das amarras,
o espírito não abandonei!
Eis o maior sarcasmo da vida:
trilhar novos caminhos/novos rumos,
não sei!!!

+++
Homenagem a mais um 'grande amigo'...
Que se foi (Jack)...

Inserida por risomarsilva

‘ÁLCOOL’

Às cegas, a cozinha definha.
Sozinho, a madrugada consome.
O gosto de vodca tem fome.
Paredes anunciam rotinas.

No estômago, a água declina.
Desequilíbrio a cabeça tortura.
Na vida, tudo amargura.
Vulneráveis pernas toxinas.

Metafísica a cadeira suporta.
Reflexos viajam no fardo.
Não atendera vozes de portas,
Ou sentimentos desesperados.
O vazio fingiu-se, desbota.
O álcool ficara calado!

Inserida por risomarsilva

'INIMAGINÁVEL'

Escrevo o inimaginável como quem compõe esboços na areia,
solto nos grãos,
livre de quedas,
Amparo-me às tantas luzes que se sacrificam,
homogêneas e dispersas,
luas lêvedas.
Imagino o mar acuando montanhas,
abatendo e aliviando correntezas.
Aconchego de calmas,
libertando prisões,
ventanias!
Assim crio,
sem tantas alegorias ou parâmetros,
figurado,
mortal...

Sucinto o inimaginável que peçonha o peito,
e rói uma habitude sempre infinda.
Posso ser íntimo,
campestre.
Rei,
miserável.
Os cárceres perguntam algo totalmente desfigurado,
invital.
Sou inimaginável,
mas cultivo existência.
Apascentando os supetões dos grande e pequenos alpendres,
avanço calmaria,
sem ode,
ou tesouro algum...

Inserida por risomarsilva

'Sou
//Mudo//
//Mundo//
//Confuso//
//Patético//
//Hermético//
//Concomitante//
//Escuridão//
//Horizonte//
//Imensidão//
...'

Inserida por risomarsilva

'LUA'

O veneno corre,
vivificador febril nas entranhas,
covil dos tentáculos envoltos na alma.
O amarelo,
fogo brando.
Simetria de mudos mistérios...

O pequeno rio barulha,
a pobre visão carapuça.
Hora de acordar!
Esquecer!
Adormecer inquietudes,
redemoinhos...

O andar às escuras,
extinguindo flores.
Flores absolutas!
Múmias juntos à acinzentada lua.
Refletora de luz,
horto na escuridão...

Porque tantas flores perecidas no escuro?
Se bem que o clarão já não importa.
Aqui distante,
loucos matam todas as formas,
lua míngua/futuro.
Homem inexpressivo no muro...

Tudo confuso!
A lua desencanta-te.
Fita-te ao horizonte,
é a muda esperança.
O pairar de mais um painel:
'o pincelar na lua minguante'...

'Traçado de homens flamejantes',
pronunciando-se ao glacial,
acidental.
Embaralhando neblinas,
as tantas luas que se foram,
pontos na velha retina...

O mundo paisagístico revela algo sinistro:
Lua Negra tão pequenina,
vagão!
Um curvar-se ao pequeno ponto!
E o traçado atônito,
imensidão na palma da mão?

Inserida por risomarsilva

'VOCÊ II'

Arrumas o cabelo,
ondulados percorrendo em mim,
assim como os mares,
nas correntezas da primavera.
Inunda-me de abraços,
beijos,
costelas!
Gesticulosa e salinizada,
quero-te inesperada!
Prendendo-me com teu cabelo negro e esbanjador.
Suaviza-me a dor,
enche-me de cores,
teus mares,
borboletas...

Inserida por risomarsilva

Seu jeito me fascina
Seu sorriso me deixa bobo
Sua sutileza me eleva
Suas palavras me fazem feliz
Seu carinho é tudo que preciso
Mas preciso pra hoje
Pois a distância é infortúnio
Vens ser feliz comigo.

Inserida por valdirb13

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