Poemas Tristes

⁠Ela sorrir por que eu a fiz, ver aquele sorriso que eu fiz aparecer, me lembra como bom é ter alguém

⁠ e se em algum momento houve motivos para chorar é possível que também houveram motivos para sorrir pois na vida teremos muitos motivos para rir e chorar mas Se pudermos rir mais do que chorar então a vida será bem mais alegre

A dor que estou sentindo, um dia você irá sentir... E quando este dia chegar, eu irei sorrir. ⁠

⁠Hoje eu poderia chorar, mas prefiro sorrir, hoje eu gostaria de descansar, mas tudo o que tenho são batalhas árduas a minha frente. Na verdade a dor e o peso me dizem para desistir, porém a vontade de viver é maior que tudo e ela diz: Você é muito maior que imagina, mais forte que pensa e zona de conforto não é seu lugar. Vamos ali vencer mais um dia!

⁠Apaziguado na tumba esqueceu de sorrir, mas viu nos olhos cerrados como era bom o pranto derramar.

⁠O negócio é sorrir e refletir sobre cada problema❣️ resolver sem chorar e a cada decepção sorrir e pensar que so foi mais um aprendizado

Ser forte é o segredo para sorrir depois do choro, levantar após a queda, recomeçar por meio de uma nova chance;⁠ a vida é feita de altos e baixos, mas você reconstrói o que foi destruído, com muita luta, fé e esperança. Siga em frente.

Que o coração possa encontrar motivos para sorrir independente das desventuras... da vida.

A verdade é que tudo passa, você deixa de chorar, você volta a sorrir e esquece de quem só fez por magoar.

Que assim seja sempre, só as coisas boas que fazem o coração feliz e o rosto sorrir!

Enquanto tentamos nos agradar com ilusões para que possamos ser felizes, a real felicidade se esconde, já que nem sempre ter felicidade é ter algo bonito ou apresentável; as vezes é apenas uma questão de estética.

Se apaixone pela vida, se apaixone por você, depois, só depois, se apaixone por outra pessoa. Ninguém tem o poder de fazer a gente feliz, só a gente mesmo é que tem o poder de decidir não ser infeliz.

Talvez a felicidade possa representar mais que um estética apresentável ou uma afável ilusão. Talvez. Ou simplesmente pode ser representada por algo simples, algo invisível e que ninguém queira. Até que alguém enxergue isso. Talvez a mais pura forma felicidade.

⁠Chega de imaginar a felicidade como uma busca incessante, pela qual você tem que correr atrás diariamente. Tão somente, compreenda que ela é uma sensação, uma condição, um estado de espírito ou você será um escravo dessa eterna busca.

Desculpe...
Queria poder te amar,
Mas não sei brincar de amor,
Vou te avisar
Que não adianta na minha frente desfilar,
Não sei nem vou aprender
A amar...

Agrade apenas quem te faz bem, quem te completa, quem vale a pena, quem possa te fazer sorrir. Porque o resto, como já diz o nome, é resto.

A Adriana

Amada por sua simpatia
Demonstrada pela empatia
Rindo sempre com alegria.
Irmã que todos querem ter
Aguardamos só para te ver
No sucesso que merecer
Amiga animada sempre crescer.

Quem nos dá as maiores alegrias?
Quem nos faz amargar dores sem remédio?
Quem dá um espirro e nós que ficamos gripados?
Quem, com um soluço, nos faz desmontar em lágrimas?
Com um sorriso, faz o dia mais cinzento brilhar como só num impossível caribe?
Quem mora na nossa cabeça, como um ocupante bem-vindo e eterno?
Quem nos mostra, com todas as letras, que não somos nada, não servimos para nada, além de servir?
Quem, com uma nota baixa, consegue despertar nossa fúria?
Com um biquinho, acaba com nossa marra?
Quem nos criva de preocupações?
Nos rouba noites de sono, por uma palavra não dita, pelo telefone que não toca?
Quem nos faz acordar antes do sol, para que não se perca a hora de dizer, sem falta: presente!?
Quem nos reapresenta à vida e nos faz ver o mundo como se fosse pela primeira vez, de novo?
Quem nos revela nossa velhice e decadência?
Por quem seríamos capazes de morrer?
E ainda assim, quem nos faz imortais?

Chove. Que fiz eu da vida?
Fiz o que ela fez de mim...
De pensada, mal vivida...
Triste de quem é assim!

Numa angústia sem remédio
Tenho febre na alma, e, ao ser,
Tenho saudade, entre o tédio,
Só do que nunca quis ter...

Quem eu pudera ter sido,
Que é dele? Entre ódios pequenos
De mim, 'stou de mim partido.
Se ao menos chovesse menos!

Era uma vez uma choupana que ardia na estrada; a dona – um triste molambo de mulher, – chorava o seu desastre, a poucos passos, sentada no chão. Senão quando, indo a passar um homem ébrio, viu o incêndio, viu a mulher, perguntou-lhe se a casa era dela.
– É minha, sim, meu senhor; é tudo o que eu possuía, neste mundo.
– Dá-me então licença que acenda ali o meu charuto?