Poemas sobre Vida dos Cangaceiros
Quando nos falamos pela primeira vez,
eu pude descobrir o real significado do AMOR
E hoje eu vivo na esperança de
um dia
concretizar esse amor.
Palavras não podem definir o que agora sinto por vc.
Um amor nascido do impossível
uma amizade que sera eterna
uma sinceridade como nunca igual
um coração livre,
um sentimento forte.
A todo momento me vejo a pensar
em uma forma de poder te agradar.
A cada segundo tento imaginar
como vai ser um dia te encontrar.
E sinceramente não tenho como enfatizar
como eu quero estar junto de ti
para podermos nos amar ♥
E isso Ninguém pode mudar
Meu ser exclama por ti.
Seu sorriso alegra o meu dia
e seu sofrimento atordoa minhas noites.
Fazer de ti uma mulher feliz,
é o que todo homem poderia querer
Poder estar ao seu lado, é o sonho
de qualquer um de nós.
Mas atingir seu coração, com amor
e sinceridade.
Só quem tem a coragem de se expor
terá uma chance de conseguir.
Não digo que sou o que melhor se enquadra,
porém sou o + esforçado a ser um dia pra vc
alguém que vc ame, confie e queira estar em qualquer
momento de sua vida ♥♥♥
Revolta!!!
Como nos dizia o nosso querido e saudoso amigo, Zeca Afonso. -"Eles comem tudo e não deixam nada!"... Como ele estava enganado! Finou-se sem se ter apercebido da dimensão! dos COMILÕES! que vieram depois daqueles a que se referia! Que se revezam e ainda lá se encontram!!!
Sorriso!
Que sorriso donairoso;
Encanta o sorriso meu;
É condão belo garboso;
Sorriso assim majestoso;
Faz sorrir Anjos no Céu;
Ri de forma natural;
Faz um favor a ti própria;
Sorrir é original;
A tristeza é melancólica;
Diria que é uma cópia;
Do que na vida vai mal.
A nossa Nação
Ó Portugal doce sátira!
Perto do mar plantado!
Estás a caminho do fim!
Do que foi a tua pátria!
Só nos resta agora um estado!
Que nos rouba a ti e a mim!
Por onde andei neste mundo!
Toda a vida trabalhei!
Deixei muita ponta solta!
Sinto agora bem profundo!
Que não mais as unirei!
Sem uma grande revolta!
Com cravos se ludibriou!
Um povo inocente e pobre!
Em cantigas de embalar!
Quanto ouro se desviou!
Do inteligente ao nobre!
Estudaram pra nos roubar!
Minha voz de raiva treme!
Quando nessa gente penso!
Distribuindo o que é nosso!
Para se manter no leme!
Deste barco podre imenso!
Aguentar mais! já não posso!
O mar que vidas ceifou!
Em prol da nossa riqueza!
Afoga agora os afoitos!
Triste sonho que passou!
Se afogasse a safadeza!
E os retorcesse em oitos!
Plos sonhos que nos roubou!
O cobre, a conta gotas!
Que nos vem parar à mão!
Vem da Europa à tonelada!
Pra engordar certas tropas!
Distribui-se plo ladrão!
O honesto não leva nada!
E o povo tem de pagar!
Porque o querer não é poder!
Sem ter o pilim na mão!
Pra quem menos trabalhar!
Ganha quem menos fizer!
Pode quem for mais ladrão!
Da América com sua frota!
Nos chega a inspiração!
Cada Estado é colossal!
O mesmo faz a Europa!
Com cagadelas de mosca!
Como a Grécia e Portugal!
A Justiça! ó justicice!
Outrora nos deu orgulho!
Aos justos também servia!
Serve agora a malandrice!
Minada pelo gorgulho!
A safar quem não devia!
O pobre mama! cansado!
Numa teta bem magrinha!
Em favor dos comilões!
Engorda-se o engravatado!
Aos funcionários do Estado!
Distribuem-se os milhões!
Junta-te a mim Zé povinho!
Faz da minha a tua voz!
Não para ganhar a guerra!
Agarra-te a um ancinho!
Rebenta a casca de noz!
De quem rouba a nossa Terra!
Má sorte
Nego a sorte, de não ter o que não tive;
Quanta revolta, do quanto que não vivi;
Sempre de mim, bendita dor se escondeu;
Arrasto o porte, plo chão onde não estive;
Findo da vida, porquanto não existi;
Achar tentando, o que nunca se perdeu.
Sonho meu!
Nunca tal flor existira no meu jardim;
Da menina dos meus olhos é senhora;
Nunca soube dos seus sonhos onde mora;
Sonhei desperto tê-la um dia só pra mim;
Está tão perto a anos luz estou seguro;
Do seu calor sinto o inverno frio e só;
Num desconforto que arrepia e que dá dó;
Sol gelado extraviado seco e duro.
Aventureiro o sonho a sonhar nos mente;
Que o sonho controla a vida sem contenção;
Desta vida obstruída pla desilusão;
Sonho pérfido infausto que extingue a gente.
A Trova é o universo em quatro versos.
A Trova é um universo,
no ritmo, que o estro improvisa,
escandida em quatro versos,
de arte e poesia concisa!
Agosto/2011
A Lei do Retorno
A- Alguém gerou a tristeza,
R- Reprovando sem certeza,
T- Transbordando tanta dor,
U- Um dia toda torpeza...
R- Retornará ao criador!
Acróstico Heptassílabo Set-11
Saudade de você, da sua incerteza
Da espera do sim, do seu cheiro que me faz perder o chão
Querendo estar contigo, não escuto nem se quer o não...
Nas noites frias, durmo aquecido após ver tuas fotografias
Acordo-me desse sonho, dia após dia.
SER
Estranho, tudo muito estranho, a forma de olhar, entender ou simplesmente de ser, é tão incrível, faz com que possamos sentir tudo mais leve, perto, ofegante; de tal forma que sentimentos sejam substituídos por desejos, arrepios ou até mesmo calafrios... Uma forma irreverente, transparente, impossível de controlar, algo realmente natural, sem interferência do meio, apenas um significado... Sentir!
AbC
Por muito tempo meu coração batia de ‘ A à Z’ em busca de um extraordinário amor; foi em apenas um olhar que se reduziu à apenas duas letras ... A B e C; onde viu em seus olhos Algo diferente, capaz de suportar Brincadeiras e não resistindo ao seu Charme.
O poeta
O poeta é o dividendo do mundo
Profusão surrealista
Diletante de alma e coração
O poeta é ingênuo vagabundo
Sinônimo e antônino
Movido por amor e solidão
O poeta é dialética de sentimentos
Pintor dos pensamentos
Decifrador dos sonhos não sonhados
O poeta é o demiurgo dos enamorados
Caçador dos versos fugidios
Condutor da carruagem dos apaixonados
O poeta é arquiteto de pontes flutuantes
É louco! Excêntrico? Um pouco!
Mas é principalmente, douto
Versado na beleza do silêncio interior
Tende em vós o mesmo sentimento que ouve em Cristo Jesus,
Que do céu desceu como filho de Deus,
Mas que como um simples homem aqui viveu
Amou até os que o aborreceu,
E a todos que o procurou; atendeu.
Nosso sofrimento viu, nossa dor sentiu!
Amou-nos tanto que o nosso castigo assumiu.
Edson Mirada dos Santos
01/05/2008_
CORAÇÂO
Coração, máquina pequena,
Amigo das horas certas
Inimigo das horas incertas
Colo onde repousam minhas ansiedades
Traidor da minha razão.
Coração, sempre tu amigo coração
A preparar-me surpresa;
Deixando-me a mercê de coração
Cujo sentimento não tem coração;
De coração cuja razão não tem sentimento
De coração cauterizado,
Que se alimenta da dor do meu coração.
Coração, amigo coração
Por que não para com isto?
Por que não pões um ponto final nessa história
Cujo teor banha de sangue a minha alma,
De lágrimas o meu rosto,
De tristeza o meu olhar,
De angústia o meu viver?
Coração, escuta coração!
Usa da razão pelo menos uma vez;
Não te peço que pares de bater,
Porém que me poupes de tanto sofrer.
Bênçãos
Bênçãos vêm se bênçãos vão.
Para sermos bênção foi que
Deus nos chamou.
Bênçãos vêm se bênçãos vão;
Deus quer que sejamos bênção.
Abençoa teu irmão com tua vida,
Abençoa teu irmão com o perdão
Abençoa teu irmão com um sorriso,
Abençoa estendendo-lhe a mão.
Se abrires o teu coração a abençoares
Estarás distribuindo o que Deus te confiou,
Pois das bênçãos que aos outros ofertamos
Somos mordomos, só mordomos;
E elas são sementes das que para nós Deus reservou:
E em sermos bênção Deus já nos abençoou.
Existo!
Existo sem vislumbrar sentido;
Convicto de algo mais ter, merecer;
Meu eco não anima o meu querer;
Algo carece meu, ser devido.
Amor nutro o espírito fraternal;
Anima, sustenta este meu lenho;
Me falta o que me move o engenho;
Refreado este meu lado animal.
Pária dor, me tenho em abundância;
Em falta a dor, retornante, voraz;
Do calor que gela e me não apraz;
Do viver que sinto repugnância.
Querer não evita esta ansiedade;
Me possui, implacável e me dói;
Necessito do mal, que me destrói;
Que meu não será, só por vontade.
Não se trabalha hoje?
Que linda voz, que expressão!
Que toldou o meu juízo;
Única frase entre nós;
Sem beijo, sem situação;
Só o desejo sem riso;
Apenas lhe ouvi a voz!
Dos olhos mal vi a cor!
Que são lindos constatei;
Só fugazmente me olhou;
Sinto que lhe tenho amor;
Esta flor que encontrei;
E tanto me perturbou!
Sei que tu não és perfeita!
Não existe a perfeição;
Nem aspiro que o sejas;
Quero só ver de que és feita;
Mexer com o teu coração;
Dos sonhos ser quem almejas!
Será amor?
Que outra coisa seria?
Dúvidas tantas me assolam;
Uma se vai, outra vem;
Renasce uma em cada dia;
E todas elas me enrolam;
Mal maior me não havia;
Nem os sonhos me consolam!
És o bem que me destrói!
És o mal que tanto queria;
Linda flor do meu jardim;
Quero-te tanto que dói;
Que jardineiro seria!
Pra te ter ao pé de mim!
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