Poemas sobre Vida dos Cangaceiros

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Entre sois sós, nós.

Entre vos há nós.
Entre vozes há versos.
Entre sós há sois.
Entre olhos, universos.

Entre em ti, e veja que.
Entre o agora e o após.
Sós, dirão à nós.
Somos mais que sois.

Entre luz há vista.
Entre vãos há vento.
Entre ventos, vozes.
Que falam de nós.

Inserida por WilliamPhilippe

Imprevista.

De sangue enxuto,
nasceste em minha visão.
Em luto, mútuo,
morreste sem salvação.

E quando disseram: pareces triste.
E o que fizeste, olhei, eu sei.
A quem mentistes?
Por proteção, pensei.

Não queres simplórios,
todos os que vêem
não leem os olhos.

Então não existe mais,
esperança por fazer,
o que resta é estar,
viva, por assim dizer.

Inserida por WilliamPhilippe

Continuação do sonho.

Quem diz que viu, mentiu,
quando queres controlar,
e quem lhe disse que um assobio,
é possível só ouvir e não palpar?

Não pense que estiveste errada,
a vida, é molde próprio pra moldar,
a vida é a continuação do sonho,
pouco após o acordar.

Quem vos disse que o fim é aqui?
E quem disse que o fim existirá?
Pouco após tu partir…
Rosas começaram a chorar.

Então palpando teu caminho,
pus-te em meu sonhar,
viajando só, sozinho,
a ti, continuo a imaginar.

Inserida por WilliamPhilippe

Estrelas.

As estrelas inacessíveis,
não sentimos pelo toque,
mesmo que toquemos,
não as subestimo.

A luz que nos chega,
nos clareia e incendeia,
nos cega e brilha,
nos faz estrela.

E as estrelas humanas,
que beijo na terra,
têm o mesmo brilho que as celestes.

No céu da tua boca,
eu faço estrelas, eu ponho sol.
No céu da tua boca,
faço-me teu igual nó.

Inserida por WilliamPhilippe

Navegante

Imaginei, naveguei, me entreguei.
E agora, de outrora já nem sei
Ouvir passos, como posso estou no mar.
Insanidade tem coragem de me abraçar
Pensamentos reenvertem em fé, para estrela do mar
Há! Me esqueci sou navegante ruma à Palestina não posso adorar essa estrela do mar.
Tem que ser à dona Santa que me ensine a navegar.
Nossa Senhora dos Navegantes por favor me ensine a namorar.
Não sei o começo, não sei nem se mereço, essa brisa do mar.
Nem sei se esse texto tem até contexto, mas dizem que Fé não tem apreço para quem não sabe rezar
De joelhos peço que sentimentos de papel torne-se madeira de lei daquela que cupim não rói
E depois disso tudo és do Mar ficar mudo...
Há minha Santa, aí é que dói."

Inserida por cecidiomelo

DAI THE GRIPE

Como poderia saber que seria assim
Ninguém me contou que seria um fim
Nunca valorizei agora lagrimas nos olhos
Pois sei que errei e ainda ignoro

Que você foi a melhor coisa que aconteceu
Mas não posso admitir que foi erro meu
Pois nunca você fez questão de mostrar
O que só depois de perder fui notar

Agora eu sei que você me ama
Agradeço a Deus por você alguma coisa amar

Você era tão superficial
Ao menos era o que eu pensava
Nunca dava sinal de que sentia
Algo maior do que demonstrava

E agora não ha arrependimentos
Pois não sabia de nenhum lamento
Você nunca disse que sentia
So mais tarde descobriria

Agora sei que me ama
Agradeço a Deus que você alguma coisa ama

Agora que você não vai voltar
Perdi pra sempre a chance de falar
Agora quando olho pra esse lugar
Vejo o quanto você tinha pra mostrar

Mas agora eu sei que você me ama
Agradeço a Deus por você alguma coisa amar

Você tão sutilmente se foi
Levada por mais de anjos
Eu queria acreditar que não é verdade
E que tudo fosse so engano

Que agora sei que me ama
Agradeço a Deus por alguma coisa você amar...

Inserida por eltosantos1

"Por ela eu esperaria o tempo que for preciso.
Por ela vale a pena guardar meu coração
Triste eu não saber do seu sentimento
Mas do meu tenho certeza
Tenho certeza que é muito profundo o que por ela sinto"

Inserida por marcoshenriquejardym

"Meu coração está tomado por um sentimento novo
Tenho certeza que nunca senti isso por ninguém
Você não sabe o quanto sou capaz de te amar
De te fazer feliz"

Inserida por marcoshenriquejardym

Juventude.

É a juventude nascida fria,
o tentamento ao novo,
o que vos jura que faria,
morre, mas nega-se pedir socorro.

Ouvira chamar ao longe,
o chamado de guerra que quer.
O que mais quer se esconde,
quer a guerra, vinho e mulher.

Joga tudo por luta,
não tem respeito ao perigo,
mesmo que a derrota seja dura,
a tua alma anseia o risco.

Ávido, impetuoso e brilhante,
com aspecto bastante nítido,
de forma incessante,
quer o que nunca foi tido.

Forte ficaste tua alma,
em caminhos percorridos,
em busca da chegada,
daquilo que não lhe foi prometido.

Inserida por WilliamPhilippe

O tapete

Ao capricho da tecelã,
o tapete é bordado.
E os desenhos são feitos ,
conforme o capricho e o nós
da tecelã.
A cada ponto; uma oração.
A cada desenho. Uma dança
Feliz que deixa saudade,
Quando separado por novos desenhos,
E cores que comporão o tapetes,
Com novos nós. Que irão separar
Por espaços. Ao capricho da tecelã.
E o cortar da tesoura.
Novamente se encontrando em novo,
Desenho. As linhas que guardaram
Saudades daquele encontro anterior.
Entrelaçar-se-ão novamente.
Ao capricho da artesã.
E poderão expor-se novamente ao
Esplendor. Daqueles que as enxergam,
Em novo desenho que será bordado.
Os pontos que ficaram amarrados por detrás,
Do tapete. Poderão um dia se encontrarem
Para formar novos desenhos em nuances de cores
Bonitas. Que deixarão novamente saudades.
Ou poderão separar-se por espaços distantes.
Ao capricho da tecelã. Que nunca para o seu tear.
São tantas linhas cingidas em diferentes
Espectros de cores. Que: quando se juntam,
Em diferentes desenhos e nós.
Abrilhantam e fascinam o olhar,
De quem as observam.
E provocam o desejo intenso, de se amarem
Também naquele desenho.
Mas ao capricho da tecelã.
Os desenhos e pontos. São realizados.
Rezados e bordados, onde só o mosaico,
Só pode ser visto, pelo lado de fora do tapete.
Se aquelas linhas vão se encontrar novamente.
Só o espaço de tempo irá dizer.
E: irão se lembrar novamente?
Não se sabe.
Tudo ao capricho da tecelã.
Um bom encontro de fios.
Que formam, um esplendoroso desenho.
Deve ser celebrado e rezado com intensidade.
Porque não se sabe. Quanto espaço, os fios
Irão encontrar-se novamente. Para comporem
Aquele desenho que deixou saudade.
Ao capricho da tecelã.

Marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

OUTRO LADO

Perdido em minhas memorias
Durante essa longa viagem
Pensando na minha historia
Estando somente de passagem
Neste trem que nunca para
E que me faz sempre mudar
As dez mil milhas que fiquei a andar
Me fizeram de você lembrar

Pego meu tempo
Por que minha vida esta começando
E quando crescer
Quero te ver passando

Pego meu tampo
De tanto esperar chegar estou cansado
Quero tanto quando chegar
Te ver do trem, no outro lado

Tudo parece tão longe
Mas continuo a viajar
Nada me impede
De tentar te alcançar
E quando perto de você
Me sentir feliz
As dez mil milhas que corri
Irão me fazer sorrir, meu amigo

Inserida por eltosantos1

CONGELADO

Como poderia ser você ?
Sem o medo perceber
Congelando seu coração
Como poderia você esquecer?
Como viver sem ter você
Só congelando meu coração

Será que conseguiria congelar seu coração?
Para não vivermos tão separados
Ou deveria aquece-lo?
Para sentir que não esta parado

Por que esta a nos destruir?
E a somente pensar em não sentir
Congelando seu próprio coração

Se eu pudesse aquecer seu coração
Viveríamos tão separados ?
Eu preciso de você
Não deveríamos estar tão afastados

Se pudesse tocar seu coração
Inclinaria a ouvir o meu?
Congelado por estar tão afastado
Do seu coração...
Não deveria estar tão separado

Inserida por eltosantos1

O REFLEXO DA ESTAÇÃO

Enquanto cai a chuva de outono lá fora eu ouço, e seu som traz musicas repetitivas e lembro-me de cada momento poético que me inspirou na vida.
Então eu olho na janela do meu quarto e lá está o meu reflexo.
Como sempre em todos aqueles momento de outrora,
tanto o quanto agora...caindo e escorrendo sobre a vidraça.
Então eu me pergunto; "Seria de fato, todos os meus melhores momentos terem sido assim? ... desde a infância, até agora?"
Então eu abandono o interior do meu quarto e deixo que as lagrimas caiam sorridentes la fora.
Na esperança de que as lagrimas do céu tomem o seu lugar e tragam por fim uma outra poesia para o meu coração, agora.
No reflexo da estação. :'(

Inserida por ValeriaRibella

Amei-te, mesmo antes da tua existência.
Amo-te, mesmo antes de te conhecer
E vou te amar até o fim.

Em nada mudei, não atravessei a rua,
Nem o olhar, nem o caminhar.
Apenas deixei-me levar.

Como se a perfeição maquiada e alinhada,
Você chegou, logo vi, percebi
E aceitei suas imperfeições.

Eu sabia, já sabia, sabíamos que seria amor.
Que é amor. Que será amor, além
De qualquer equívoco.

Porque de alguma forma a gente sempre sabe,
Sente mutuamente a entrega
A devoção entre amores.

Inserida por leandromacielcortes

Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Fui condenado a te amar,
A viver te amando. Amar-te é meu martírio.
Te amo com amor e zelo. Amo-te, por que te amo.
Amo-te, porque amo te amar. Amo-te, na rotina
Do dia-a-dia. Amo-te na repetição da palavra.
Amo-te na incoerência do momento.
Amo-te na madrugada. No alvorecer.
Amo-te mesmo fatigado. Amo-te com
Todas as minhas forças. Amo-te,
No tropeço, no olhar perdido,
No pensamento que mesmo ausente,
Te faz presente. Amo-te cuidadosamente,
Porque o amor é um sentimento frágil
E passível de se quebrar.
Amo-te! Simples assim!

Inserida por leandromacielcortes

TRISTEMENTE ABALADA
Palavras são um conjunto de letras, de letras que alguém disse, frases são um conjunto de palavras, palavras que saíram inutilmente dos meus lábios.
Minha alma chorava, chorava sem pausa, ela sangrava, sangrava por sua causa, a mágoa ficou, a dor não passou e com o tempo tudo que tínhamos secou.
Tem um mundo ao meu redor, um mundo frio, um mundo inexplorável, mas o ser humano frio não vê como meu mundo é vazio e incompleto.
Tire tudo de mim, mas não tire minha imaginação, porque meu sorriso um dia parou, meu coração de dor se encheu e nesse mundo vazio ele viveu.
Passei por dores inimagináveis, dores de alma, dores que não trazem a calma, mas dores complexas, dores que se vão sem pressa, se eu for honesta, eu não sei se passaram, não sei se a ferida fechou, se a dor acabou...mas na lembrança ela ficou.

Inserida por PoetaSolitaria

FUGITIVA DA PRÓPRIA MENTE
Palavras vazias, era tudo que eu tinha...
Promessas vazias, era o que eu previa...
Um fim eminente era o que eu temia...
Eu acordava, sorria, mas mesmo assim sofria,
Minha mente tornou-se fria e vazia.
Me vejo a ponto de explodir,
De deixar de sorrir, sentimentos confusos, uma hora eu sonho, outra hora eu me amedronto.
Não sei se corro ou se vou ao teu encontro, mil noites chorei por ti, eu não soube que aconteceria, eu morri.
Triste por dentro, triste por fora, só queria não sofrer por uma hora.
Triste por fora, triste por dentro, esquecer meu sofrimento por um momento.

Inserida por PoetaSolitaria

Coração de Silício


Um pequeno banco de madeira.
De baixo de um telhado.
De onde se pode os pingos de chuva,
molhando as folhas e flores de um jardim.
Dispõe desse tempo na vida?
Sem uma quantidade de silício,
há um metro de distancia.
Que dita a forma de que,
precisa ocupar os pensamentos.
Se assim for.
Considere-se feliz.
Ainda possui a liberdade simples.
aquilo que realmente importa.
Para você e aqueles a quem ama.
Ainda pode realizar em seu redor
modificações.
Do tamanho de seu coração.
Coração com com sentimentos humanos.
Que não segue misturado ao silício.

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Na terra dos Tupinambás


Um passo no escuro,
corrompendo um futuro.
Na terra dos Tupinambás.
Um sentido arredio.
No ar um desalinho.
Da cultura esfacelar.
Ainda a ideia tacanha.
Das lutas de instituição.
Criação de ratos, para;
Devorar brasilês.
Com emenda, e corrupção.
Não és do quinhão dessa raça.
És pérfidas ocupação.
Que logo há de passar.
Com olhar de nojo da população.
Se jogasse a toalha.
Entender-se poderia.
Mas as rusgas da miséria.
Se confunde com poder.
E se não tive pão.
Que comam broas.
Corta tudo em guilhotina.
Já não é mais são. Esse jeito de ser.
Desse sonho nem um grão.
O que sugere essa mentira.
Até argumentar?
Essa vontade de se apoderar.
Das terras dos Tupinambás.

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Mover do Amor

Quando o limálio do ferro em brasa.
Se atrita e cai ao chão.
Também cai o grão na terra.
E novamente nasce o pão.
As águas que movem os sonhos.
Procurando procurando se queimar.
E assim desde o começo.
"Creando" tudo. No mesmo lugar.
Muda-se os sonhos. Muda-se a geração.
Só não muda, a terra . Capricho
e ilusão.
Quando forte se faz atrito.
Desbastar é preciso..
Se a fome se faz vício.
Deves pão para compartilhar.
E a ideia de pensar.
já de tudo saber?
Abaixa o fogo e amorna a água.
Do que precisava aprender.
Banhar novamente nas águas.
Onde o fogo não apaga.
E não queima em se fulgor.
Esse fogo que tudo agita.
move os mundos e não se atrita.
Só conhece como verdadeiro.
Todos os atos que por inteiro.
Foram realizados.
Pelo mover do Amor.

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS