Poemas sobre Si Mesmo
MOTIVAÇÃO
O homem nasce e simplesmente sobrevive durante anos de sua vida, até olhar para si mesmo e procurar uma razão um motivo para viver.
Mais quando se tem a certeza de que o motivo escolhido e o certo?
Como podemos dizer vivo porque simplesmente escolhi viver?
A vida tem que ter sentido, tem que ter motivo
Motivo este que não nos deixa desistir no primeiro tropeço
Que nos motiva a caminhar quando estamos cansados
Que nos traz alegria só ao lembrarmos o verdadeiro sentido
Sentido este que motiva nossos corações quando nos dizem não há mais jeito
Que faz nossos olhos brilharem só ao saber que nada foi em vão
Que nos faz amar, se apaixonar, se entregar ao novo, nos faz arriscar.
Nos faz fechar os olhos respirar fundo e crer que não estamos sozinhos
A certeza de que tudo o que fizemos por nos e por outros será recompensado seja como for ou onde for
É olhar para cima e ver que Deus olha por nos, esse e o verdadeiro sentido
Mais precisamos de algo solido que possamos pegar, apalpar
Nossa fé em Deus nos fortalece...mais o que nos motiva?
Eu posso dizer que tenho um grande motivo o maior de todos: O AMOR
A solidão, a tristeza, o desprezo, tudo se desfaz quando estou com você
Meu amor, esse e o meu sentido, o meu motivo de crer, de ver, de viver
Hoje posso fechar os olhos respirar fundo e dizer vivo porque tenho VOCÊ
Vivo porque tenho um motivo para recomeçar todos os dias VOCÊ
VOCÊ E MEU SENTIDO VOCÊ E MEU MOTIVO DE VIVER!
As pessoas em si são medíocres.
No fim todas vão morrer.
O que elas querem?
... elas querem vida.
dão vida, depois a tiram.
E nesse meio tempo você tem que fazer alguma coisa.
Não minta para si ao dizer que está doendo.
É feio mentir! Eu, por vezes, perdoo mentira.
Mas o seu coração pode não ser tão paciente assim.
O segredo da Felicidade é...
Olhar pra dentro de si e ver que você é rodeado de pessoas que necessitam do seu sorriso e precisam ver felicidade de verdade, esqueça as pessoas invejosas e falsas que te cerca, procure se habituar à eles, pois convivendo com seu inimigo é que o conhecerá de verdade e na hora certa poderá apunhalá-lo e vencer a luta.
Infelizmente existem pessoas tão venenosas que nos expõe ao cumulo do egoísmo, eles esquecem que temos um sexto sentido poderosíssimo e que nos permiti farejar hipócritas a milhares de distancia sem curso ou doutorado.
Se dando mais chances de conhecer as pessoas que formam uma sociedade hipócrita e egoísta. Você irá abrir espaços para pessoas meigas e sinceras, e que de verdade desejam seu bem sem nada em troca e isso é dom, pois gostar de graça é privilégio de poucos. Realize metas, sonhos e desejos que você mesmo acredita que possa. Ame sempre que puder e nunca odeie, pois o ódio é coisa do mal e o mal tem ouvidos atentos para o que você profere.
Quando você pensar em desistir a partir de hoje, tudo irá mudar, pois isso ocorre através de uma força mássica que te invadirá toda vez que tentar desistir de algo. E não chore, pois observo as pessoas desistindo facilmente de seus objetivos e confesso; não pretendo me espelhar nelas. E você?
Vá realizando todos estes itens sem se basear no ser humano, baseando-se somente em Deus o causador da sua alegria, o purificador de almas sedentas o neutralizador de dores crônicas. Ele sim! Maravilhoso, glorioso, justo e santo; é o principio de toda a felicidade e certamente será o que mais te apoiará no futuro incerto deste mundo.
Não Vacile, progrida!
Seria o amor egoísta?
Seria o amor possessivo?
Amar é querer o ser amado só para si ou saber dividi-lo?
Qual o limite se há, entre o amor e a possessão?
É justo esperar que alguém viva
exclusivamente para a outra?
Creio em um amor de entrega e dependência total.
Num amor que mantenha ardendo a paixão.
Que cative a vontade e o querer de uma forma
Que eles sejam apenas para agradar o outro.
Um amor assim seria sadio?
Existiria por ventura um sentimento assim?
Se me sinto dessa forma seria justo
esperar isso da outra parte?
Não sei o que houve comigo.
É como se os meus olhos fossem abertos
Para ver o quanto te amo e
o quanto sou dependente de ti.
Isso me assusta!
E minha prece é para que seja correspondido
Nesse sentimento tão ameaçador.
Autoanálise
Analisar a si
é saber porque sente
e não deixar de sentir,
é saber porque cai
e não saber resistir,
é dividir-se em partes
e ter-se em todas a ti,
é voltar-se pra dentro
e encontrar-me em mim.
Analisar a si
é escrever o poema
e ser poeta de si.
Medo.
Uma palavra que por si só já gera seu efeito...
Alimente-se de coragem até não aguentar, uma vez que nunca é demais e...
Nunca deixe que o medo - de perder - te impeça de viver .
Cansada de tantas falsas promessas feitas a si própria né?!
Imagino...
Entenda que se você fizer o que sempre fez, prometer o que sempre promete, ou ainda, se perguntar o que sempre pergunta... terá sempre as respostas que sempre teve!
Falsas promessas criam falsas expectativas , borram maquiagens e comprimem estomagos.
Encontro
É o querer mais, o egoísmo de ter para si, a saudade instantânea, o cheiro do abraço, o calor da pele, a voz do sorriso. Acordar do que não foi um sonho, na verdade não querer acordar, não querer ir embora, não querer que acabe tão rápido. Calam-se as palavras, gritam os olhos. Olhares! Olhares! E novamente o querer mais. Depois querer lembrar cada segundo, e contar os segundos próximos para que se encontrem novamente os braços, o amor. E contar os próximos anos para que se encontrem e não se separem jamais!
sinto falta de você
Sinto falta de teus beijos
de teus carinhos
de tuas doces palavras...
Sinto falta dos momentos juntos a ti
de nossas brincadeiras,
de nosso amr
sinto falta de nosos dias juntos
de como vc me fazia tão bem
de como eu me sentia unica com você...
eu sinto tanta falta disso
mas sei bem que isto é passado
e hoje estou aqui sem você
Bem mais observadora que o usual, criticava a si mesma e a todos. A ideia fluia fora do seu controle, mas pela boca não poderia escapar. O filtro de bom senso a seguiu e se tornou super-rigoroso. Presas ali dentro, as tais ideias borbulhavam muito mais. O céu era expressão sem ninguém saber, pois ela não poderia contar. Tudo era ridículo e sem sentido. Ela só observava, em paz por fora e por dentro espanto. Tudo novo!
Seu pensamento flutuava sem parar. Ela, por sua vez, era só reflexão. Em cada detalhe uma nova descoberta. Olhava sem pudor, pois, para ela, tudo aquilo não passava de uma mostra, um cenário montado, uma ideia viva e gritante bem na sua frente simplesmente para assistir e absorver.
A impressão que tinha era que nenhum deles percebia o que se passava. Só ela entendia bem o que estava acontecendo, mas não se arriscaria a começar a falar. Deixou os outros de lado, aquele momento era só dela. Iria então desfrutar daquele lapso de consciência eloquente porque tinha certeza de que seria o único momento de sua existência, como uma luz ou uma treva que passaria sem voltar ou deixar rastros.
Se sentia curiosa com tudo aquilo, mas feliz não poderia dizer que estava pois sabia não ter preparo para aceitar aquela outra percepção. Aquelas ideias eram grandes demais para sua cabeça (que nunca foi pequena).
É bem assim que me sinto..
Como folhas caídas ao chão. .
esquecidas.. mortas.. espalhadas..
no silêncio de uma tarde triste de outono..
no findar de mais um dia..
Como qualquer outro..
Toda noite a sinto, a amo e a envolvo em
meus braços. Ela tem o olhar de uma loba
selvagem, me sinto completamente domado
em seus braços. Minha doce e bela Fera. Te
Amo e sempre te amarei.
Palavra, uma força de sete letrinhas
que carrega dentro de si, um imenso poder de ação.
Palavras de muitos efeitos e a reações.
Palavras que usamos num certo sentido
e, seus códigos são modificados
provocando sentidos contrários
as nossas intenções e desejos.
Uma ferramenta querida
que me enche de alegria ao usar.
Palavras que, muitas vezes, se transformam em armas contra nós,
ferindo sentimentos e acabando com sonhos sonhados.
Palavras...
Palavras...
Vou te silenciar.
Romances improváveis... amores impossíveis
Nem sempre quando a vida nos apresenta alguém, isso significa que essa pessoa ficará conosco. Às vezes, tais pessoas, que previamente nos remeteria à uma realidade ilusória e platônica, podem aparecer por uma outra razão, em muitos casos, são pra nos dizer que, estávamos errados com relação à muitos conceitos que entendíamos serem os corretos.
Mas em minha cabeça há uma confusão de coisas que ninguém gostaria de saber;
É um barulho em meu silêncio;
Um desconforto em meu alento;
“Por um instante a morte soltou-se a si mesma, expandindo-se até às paredes, encheu o quarto todo e alongou-se como um fluido até à sala contígua, aí uma parte de si deteve-se a olhar o caderno que estava aberto sobre uma cadeira, era a suite número seis opus mil e doze em ré maior de Johann Sebastian Bach composta em Cöthen e não precisou de ter aprendido música para saber que ela havia sido escrita, como a nona sinfonia de Beethoven, na tonalidade da alegria, da unidade entre os homens, da amizade e do amor. Então aconteceu algo nunca visto, algo não imaginável, a morte deixou-se cair de joelhos, era toda ela, agora, um corpo refeito, e por isso é que tinha joelhos, e pernas, e pés, e braços, e mãos, e uma cara que entre as mãos escondia, e uns ombros que tremiam não se sabe porquê, chorar não será, não se pode pedir tanto a quem sempre deixa um rasto de lágrimas por onde passa, mas nenhuma delas que seja sua. Assim como estava, nem visível nem invisível, em esqueleto nem mulher, levantou-se do chão como um sopro e entrou no quarto.”
(José Saramago, “As intermitências da morte”)
Todos. Até os homens mais bondosos trazem algo dentro de
si, que os divide, que questiona os porquês das coisas.
Temos a escolha entre o bem e o mal,
Entre o certo e o errôneo,
Entre a luz e as trevas e
Sempre temos um caminho a seguir.
Sempre existe uma escolha entre o caminho e
o abismo.
Essas decisões são exclusivamente nossas.
E elas nos tornam o que somos.
Não nossas palavras, nossos atos.
Tinha em si, todas as cores e todas as lãs que, customizavam uma espécie de inverno e tricotava dúzias e dúzias de amor por dia.
Fazia nas costuras, apliques com flores para perfumar ainda mais à liberdade da primavera.
Com agulha e linha, atravessava um novelo e pulava no verão dos outonos e quando se sentia cansada, estendia à colcha de retalhos e fazia piquenique com as sobras e remendos...
Era toda remendada, mas tinha uma alegria bonita de singelos contrastes e estampas que, furtavam só sentimentos bonitos, esses que, de tão bonitos, dá vontade guardar numa caixinha, pra não se perder...
🔍 Está em busca de se entender melhor?
Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.
Receba no WhatsApp