Poemas sobre Paz
Deito-me em paz. Que tudo o que hoje me tocou seja transmutado em sabedoria. Amanhã, renascerei em luz.
Se posicionar dói porque rompe com velhos laços, hábitos e ilusões. Mas a paz que vem depois dessa dor vale cada parte que precisou ficar pra trás.
A segurança da integridade está na consciência limpa. O justo dorme em paz. Trabalha com liberdade. Relaciona-se com confiança.
Bom dia! Que Deus abençoe você e todos que te rodeiam, e que seu dia seja cheio de amor, paz e alegria.
Aprenda a ser sua companhia favorita. Quem encontra paz em si, nunca depende do silêncio do outro para se sentir em casa.
A paz interior deverá permitir com que ande entre o fogo sem me queimar, esteja sobre a chuva sem molhar ou navegue por rios sem afundar.
Bom dia, meu querido amigo! Que o dia de hoje seja repleto de paz, leveza e boas surpresas. Agradeço pela amizade, pela disponibilidade de sempre e pelo apoio que engrandece o nosso fazer. Sigamos firmes nas nossas ações públicas!"
A colheita jamais será de quem não semeou, portanto, fique em paz quando alguém lhe fizer algum mal.
(Jorge Tolim)
Na Rota da Paz, cada passo ecoa o silêncio das armas e acende a esperança de um mundo onde o respeito e o diálogo travam o verdadeiro caminho da humanidade.
Para viver em paz, cada um precisar fazer sua luz brilhar sem ficar tentando apagar a luz dos outros.
Sem o Messias, não existe alegria completa. É Ele quem dá sentido, comunhão e paz verdadeira ao nosso coração.
O silêncio sempre foi para mim uma dualidade, entre a paz e o temor. Via a paz como uma pomba branca, serena, que em seu voo representava liberdade. No entanto, via também o silêncio como algo assustador, um gato preto, com olhos de mel, belo, mas em momentos de fragilidade o via como uma ameaça. O silêncio era a paz, mas era também meu lado selvagem. E o silêncio vinha a meu encontro com todo pesar da solidão. Era eu sozinha no mundo, sujeita a abundância e perigos. A solidão de não ter com quem compartilhar minha visão de mundo, que fluía entre a loucura e a lucidez. Às vezes eu amo o silêncio como um afago em meu rosto. Mas às vezes eu o temo, como se eu estivesse frente a frente a uma natureza adversa. Seja como for, o silêncio me dói, como as noites escuras em que sozinha enfrento aflições criadas em minha própria mente. E o silêncio se transforma em um monstro vindo em minha direção. Sinto o temos de minhas mãos e uma angústia ameaçadora. Então rogo aos céus um alívio. E uma pomba branca dorme em coração.
