Poemas sobre Cavalos
Meu Namorado.
Ele não tem cavalo branco, mas sou princesa ao seu lado.
Com ele meu riso é certo, nada discreto.
Ele me faz brilhar o olhar e em suas palavras acreditar.
Parece um sonho. Algo surreal, suponho.
Ele se dedica, e em cada gesto me conquista.
Estar com ele me traz sensações maravilhosas.
Coisas que não são possíveis definir, somente sentir.
Seu olhar revela o quanto me aprecia, e retribuo demonstrando minha alegria.
Gosto de quem sou ao seu lado, de quem ele me faz ser com seu cuidado.
Com ele não tem tempo ruim: pode ser na fila do mercado, ou qualquer coisa assim. Ele está ali por mim. Me fazer feliz é o seu desejo. E um sorriso meu ele busca em cada beijo.
Ele é um presente de Deus! E a prova de que Ele conhece e realiza os sonhos meus!
Coração selvagem
Livre e galopante como um cavalo,
As vezes calmo, as vezes feroz.
Seguimos sempre seu embalo,
Vivemos por você e você vive para nós.
Todos os dias e noites, pulsando sem parar,
mesmo que machucado, não para de bater.
mesmo judiado, jamais há de cansar,
feliz ou triste, sempre nos fazendo viver.
Responsável pelo sentimento mais lindo,
sentimento esse, que nos faz crescer.
Emoção que nos faz estar sorrindo,
Duas peças vocês, que sempre aumenta o querer.
É incrível como parece falar,
como parece ter consciência.
Como se quisesse conversar,
Perspicaz e astuto em sua inocência.
Você sente às vezes, sem ao menos querermos,
você faz erguer, o sentir que dependemos.
Por família, amigos ou amor,
Um dos poucos que ainda criam nesse mundo, alguma cor.
Oportunidades
O primeiro cavalo encilhado passa por vc e para, o segundo passa por vc a trote já o terceiro passa a galope e o quarto passa por cima de vc intão não perca as oportunidades ou vai querer morrer com marca de ferrraduras nas costas?
"Cavalo quando passa fome engole ar para se saciar,
tem pessoas que tem tudo e não se contentam,
quem sabe sem nada a sensação do vazio vai as contentar?"
"Cavalo alado"
As noites são mágicas que pertencem apenas aos olhos do coração!!!
Se sou espectador nunca faria mágicas!
Mas me confundo!!!
E sou às vezes a própria mágica!
E apenas me desintegro!
É HORA DE FAZER
Já selei o meu cavalo
Hoje eu derrubo gado
Encostado na cancela
Vou amor com ela
É a moça mais bela
Dessa vaquejada
Ela é desgarrada
Topa qualquer parada
Agora eu encontrei
A mulher que eu sonhei.
Vou arma a minha rede
Bota chapéu na parede
Que é hora de fazer
Ela gemer gemer gemer
Poeta Antonio Luís
8:37 PM 21 de julho de 2016
Eu sou o cavalo de Tróia do seu laptop.
Sou código não identificado no teu sistema
Mas não entre em choque,
Mas não entre em pânico
Eu só vim descriptografar
O arquivo principal para o seu sistema
Vim descodificar o amor.
Soneto 3
BOLINHOS GOSTOSOS
O Lobo Mau e o rabo-de-cavalo da
Chapeuzinho em suas mãos
A pleno luar descontraído estar
Lobo mau tão bem, nada mal
E a Chapeuzinho chorando de alegria
E emoção que inebria e estazia
O coração na temperatura do calor
Ainda que na mdrugada que refrigéra
Dois bons amigos a chapeu e o lobo
Tão corajosa a chapéu com boas
Intenções de atravessar tarde e sozinha
Uma floresta, que coragem e cheia
De coisinhas gostosas naquela linda cesta
Um puxão-de-cabelo e ela chorando
EDINHO FELIZ
Ah Oxóssi, venha em seu cavalo. Venha de Aruanda para nos agraciar com sua força. Nos cubra de coragem para irmos de encontro ao que precisamos e devemos resolver.
A bênção meu Pai
Okê Arô
Se gosto do meu cavalo
Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar
Se é meu melhor parceiro,
Me leva pra todo lugar.
Se me acorda no rancho
Cedinho, já relinchando,
Não só o boi que pede,
Quer me ver cedo matiando.
Se às vezes, na amargura
Dos dias de temporal,
Eu falo solito com ele,
Esqueço que é um animal.
Ele me escuta em silêncio,
Com aquele olhar inocente,
Que, às vezes — não me leve a mal —
Vale mais do que muita gente.
Por vezes se achega pra perto,
Parecendo me provocar,
Pedindo pra ir no bolicho,
Sabendo que vou me alegrar.
Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar
Quando saio, deixo ele,
Já tô louco pra voltar.
E quando, no trago, me perco
Por coisas do coração,
Ele conhece o caminho
E me traz de volta ao galpão.
E ali me jogo no catre,
E o catre é a solidão.
E quando acordo,
Só ele entende minha razão.
Não tem maior alegria,
Prêmio ou consolação,
Que ter um cavalo bueno,
Manso e bom de função.
Às vezes, pensando, pergunto
A Deus, que não tem defeito,
Donde buscou o milagre
Pra fazer algo tão perfeito.
Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar
Quem tem cavalo entende:
Não tem como não gostar.
E, por fim, se sou gaúcho,
Tendo a pampa de regalo,
É porque, peleando ao meu lado,
Sempre teve um cavalo.
Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar
Renato Jaguarão.
Meu Cavalo
Tenho um cavalo
Que não conheço igual
Melhor que o meu bagual
Não hay ou não conheço
Já tive oferta
Duns quanto pila na mão
Todos sabem no rincão
Que meu pingo não tem preço
Foi um regalo
Do Vainer Gomes Silveira
Que trouxe lá da fronteira
E depois me presenteou
Já desde potro
Se criou pela mangueira
Depois botei nas cocheira
E de baixo se amansou
Quando eu puxei
Não fiz muita judiria
Bocal deixei poucos dias
E no freio se domou
Se eu me achego
Pilchado e bem perfumado
Já sabe, vamo ao polvoado
Pra alguma festa campeira
Se me emborracho
Comigo ele tem paciência
Me trás de volta a querência
Só para vendo a porteira
Por isso eu digo
E falo a bem da verdade
Não conheço amizade
Maior que desse meu pingo
Ele eu não vendo
Não empresto e não regalo
Pra muito mais que um cavalo
É o meu melhor amigo.
Por isso eu digo
E falo a bem da verdade
Não conheço amizade
Maior que desse meu pingo
Ele eu não vendo
Não empresto e não regalo
Pra muito mais que um cavalo
É o meu melhor amigo.
Renato Jaguarão.
(Cavalo da paixão)
*
Muitas vezes o ser humano
não enxerga o dano
que está por vir,
deixando as porteiras
do jardim do coração aberto.
E depois num susto,
percebe que o cavalo da paixão
entrou e pisoteou sem dó as pobres flores,
os sentimentos mais nobres,
e que antes eram tão singelos!
"Não sejais como o cavalo ou a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio para obedecer, pois do contrário não se aproximam de ti."
(Salmo 32:9)
Deus deseja filhos que O obedeçam por amor e entendimento espiritual, e não apenas por imposição ou pressão. Cavalo e mula precisam ser forçados a andar no caminho certo; mas o coração quebrantado, que teme ao Senhor, segue Sua voz com disposição e reverência.
Não quero ser como a mula, sem direção,
Que só anda à força, sem revelação.
Nem como o cavalo, bruto e sem freio,
Que só vai quando é puxado pelo arreio.
Quero Te seguir, Senhor, com entendimento,
Com coração manso e discernimento.
Não por medo, nem por pressão,
Mas por amor, com rendição.
Não quero ser como a mula, sem direção,
Que só anda à força, sem revelação.
Nem como o cavalo, bruto e sem freio,
Que só vai quando é puxado pelo arreio.
Quero Te seguir, Senhor, com entendimento,
Com coração manso e discernimento.
Não por medo, nem por pressão,
Mas por amor, com rendição.
É paisano !..
O tempo é um cavalo dos boeno em cancha reta.
A largada do partidor já esta feita e o final a Deus pertence. Nessa parelha da vida estamos todos na jogatina. Que inicie as apostas!... Mas não aposte no meu cavalo. Ivens@breu
CAVALO LOUCO
Tomou, então, Samuel uma pedra... e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor —1 Samuel 7:12
Em 1876, Cavalo Louco era um dos líderes da tribo indígena Sioux. Ele uniu suas forças a Touro Sentado, para derrotar o General Custer e seu exército. Todavia, pouco tempo depois, devido à fome, Cavalo Louco se rendeu às tropas dos EUA. Ele foi morto quando tentou escapar. Apesar deste final trágico de sua vida, ele tornou-se um símbolo da liderança heróica de um povo ameaçado.
Hoje, no lugar da batalha em Dakota do Sul, ele é relembrado em um monumento que está sendo esculpido numa montanha — o Monumento do Cavalo Louco. Quando estiver pronto terá 195 metros de comprimento e 171 metros de altura e mostrará o Cavalo Louco montado num cavalo galopante, indicando o caminho para o seu povo.
Há milhares de anos, o profeta Samuel usou uma pedra memorial bem menor, de uma maneira bem significativa. Em meio a uma batalha decisiva com os filisteus, Samuel clamou a Deus em favor de Israel. O Senhor respondeu a sua oração (1 Samuel 7:10). Em agradecimento, Samuel ergueu uma pedra “e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor” (v.12).
Samuel deu um exemplo para a nossa jornada espiritual. Nós também podemos usar marcos tangíveis da fidelidade de Deus para nos ajudar ao adorá-lo e servi-lo. É bom lembrar: “Até aqui nos ajudou o Senhor.” —HDF
A gratidão é um memorial do coração alegre. Dennis Fisher
A menina que sonhava com o seu cavalo!
Mas o cavalo não veio
E o seu olhar não se desvaneceu
E ela continua de coração cheio
Olhando o azul do seu céu
Na esperança de encontrar
O seu cavalo branco
Que traz a liberdade
Galopando no bailar do vento
Trazendo a magia no seu olhar!
Cavalo selvagem, cavalo manso
Uma comparação que muitos dirão, nada em comum, nada haver, pois bem, esse enredo é mais um, em que algum pode perceber, essa associação com a vida, mais parece ela falida, um cavalo manco, sem valor, porém nele pode conter a dor, e o amor, mas o que eu realmente queria dizer que montar no ciclo onde a avalanche, a turbulência, a ventania, a maré, a tempestade, a vida em montaria no cavalo selvagem, onde não fixa o equilíbrio, ou a falta de habilidade, o respeito pelo jeito dessa carruagem, mas ai de quem sensatamente, opera como um valente, de reconhecer todos rebentos da direção, respeita a contramão e faz com humildade e maestria a honrosa qualidade de conduzir a vida, e no consolo da cruz acha descanso e a montaria é em um cavalo manso, aqui pra nós, a vida é um cavalo de batalha e no fio na navalha é que percebemos o fervor, cavalo doido, cavalo afoito, cavalo de guerra, é campestre e viável quem já montou, difícil carregar a bagagem nesse cavalo selvagem, não estou de sacanagem, mas estou nessa viagem e é nessa montaria que avanço, para que meu cavalo da vida torna se manso.
Giovane Silva Santos
Quando eu fui criança.
Num belo dia estava brincando com meu cavalo de pau, feito de cabo de vassoura, na rua da minha casa, quando minha vizinha, muito bonita, me chamou e perguntou se eu podia ir até a farmácia buscar um remédio para ela?. Claro q sim"! disse eu"., e de pronto, já com o nome do remédio marcado num pedaço de papel e o dinheiro na mão parti em disparada pela rua , até chegar à farmácia do Florisvaldo. Encostei o cavalinho na parede da farmácia, mostrei o papel com o nome do remédio, paguei, recebi o troco e virei de volta. Chegando na casa da minha vizinha, buzinei, (meu cavalo tinha buzina), ela saiu, entreguei o remédio, junto com o troco e já ia virando nos pés do meu cavalo, quando ela disse: ei! "fica com o troco"., e eu, no meu cavalheirismo principiante e querendo deixar um "bom nome”, com aquela moça bonita--respondi: "não precisa, eu sou acostumado fazer favor de graça"., (I
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