Poemas sobre Ate breve Abraco
Enquanto o Sol brilhar
A gente vai viver até o fim
E nesse sonho tão vulgar
Eu quero me encontrar
E me perder
- "O Que Te Faz Bem"
Viver Pela Fé é
Crer na Palavra de Deus;
Confiar (até o fim) na Palavra de Deus;
Depender da Palavra;
Obedecer à Palavra de Deus e à Voz do Espírito Santo.
Nada podia enxergar
Minha vida era tão vazia Até um dia Te encontrar Ouvi Tua Doce Voz Foi Jesus quem me tocou Foi Jesus quem me curou Jesus tocou em mim
Meus olhos se abriram
Agora posso ver
Nada mais será igual
Veio até mim
Com passos suaves
Que eu nem ouvi
Se aproximou
Com Tuas mãos me tocou
Então olhando dentro dos meus olhos
Enxergou o que eu nunca vi
Jesus, as estações mudaram, mas Você
Continua surpreendendo
Sendo o mesmo desde sempre
Desde que Você chegou
Tudo novo se fez
Me olhando no espelho Até ver a Tua imagem
Meu Deus, Meu Pai, Amado Jesus
Espírito Santo que me consola
Não quero dormir, não quero acordar
Sem Te ouvir, sem Te tocar...
Todos nos somos planetas ou ate mesmo astronautas
Somos os nossos próprios habitantes
Visitamos outros mundos, é claro que nem todos os mundos, galaxias, estão tão perto quanto imaginamos
Mas por sermos curiosos, a dificuldade nos atrai e o complexo nos fascina.
A avelã da aveleira, avelaneira ou avelãzeira
Parece até brincadeira, o que mais quero é vê-la, ver cá, vem cá Avellar
Deixa o vento bagunçar teu cabelo, meu coqueiro!
Avellar deixa a derrota, chega pra cá Vitoria.
Olhinho de gota brilhante do mar
Secou as minhas vistas de tanto olhar!
Molhou meus olhos e algo a baixo do umbigo
Fiz alguns rabiscos, desenhei e escrevi algumas coisas que queria te dar, nenhuma delas cabiam em um só papel
Poderia te dar o que tenho no peito, mas coração só bombia o sangue
E cérebro bombeia sorriso que insisti em me dar.
Sonhe individual, sonhe um tanto pertinho dos sonhos dela(e)
Somente sonhe, porque até mesmo os pesadelos do cotidiano tem um mecanismo para te despertar. Por
Isso sonhe de olhos abertos.
Até quando me olha, eu fico desmanchado de ver que a nossa história, se perdeu por erro meu, você não é santinha e sabe que também falhou.
Mas ainda sinto o cheiro de começo desse nosso amor.
Das palavras que deixaram inteiramente por um gole.
Do momento que amor estava lá, tão presente que a gente não pode errar.
Vou deixar o simples e o dificil, pra lá...
Depois de te amar não quero, mais nada.
Cardume se deixando
levar pelas águas
para ver até onde vai dar,
Há sempre um Mato-Grosso
dele querendo se afastar,
O cardume não abandona
nenhum pelo caminho,
Ele só segue viagem com
todo o cardume reunido.
Mandi nômade
das nossas abundantes
bacias hidrográficas,
Contigo mergulho
até o fundo das poesias
mais profundas
das cinco regiões,
Juntos escrevemos
com as nossas emoções
poligrafias secretas
por todas as correntezas.
O Pirarucu enfeita
a correnteza
com a sua cauda
veloz e vermelha,
Posso até dizer
que esta cena
é um vero poema.
Dos parreirais de Rodeio
as uvas são adquiridas
até na porta de casa,
Canto de passarada,
Tarde de flores azuis
do nosso tempo com
direito a nuvens beijos,
as uvas estão lavadas,
Se você não vê poesia
nisso da vida ainda
não compreendeu nada.
Caminho até o final
do seringal espiritual
em busca da presença
que há de ser o meu
o mais doce transe.
Aprecio a revoada
da Arara-Vermelha,
penso no próximo
poema de amor
como se encontra
a real Costus d'alma.
Neste trajeto acriano
primeiro e derradeiro
no mesmo instante
como quem leu de estalo
o próprio romance,
e sem ter nenhum medo
de se entregar por inteiro:
(Celebra o sentir verdadeiro).
O Tuiuiú na beirinha
do rio se parece até
comigo namorando
só com o olhar
o seu bonito amor
que hei de mergulhar.
A Araponga canta alto
que até parece o meu
peito quando te vê,
O tempo passa e acho
que poucos sabem
que ela é a ave símbolo
de Santa Catarina;
Daqui a pouco dizem
que até Araponga
a gente não irá mais
ter nem ao menos conta,
A única coisa que posso
fazer já está escrita,
Sim, é este simples poema
para ninguém esquecer
porque sei que tem
gente com o poder de fazer
para a Araponga a gente não perder.
Parecem até crisoberilos
as folhagens dos arbustos
do campo de altitude
sob o sopro da ventania,
Ter a certeza que és meu
na poesia e na vida
sempre me faz renascida.
Não dou ouvidos para tudo
aquilo que destrói
da pior maneira a vontade
de seguir adiante em nome
do quê realmente importa,
Ser existência que toca
inquietude doce que devota
arrebanha as multidões
habitantes do teu mundo.
Para que continuemos
altivos, firmes e de pé,
sigo firmando o pacto
profundo de resistência
porque quero que nossos
nomes sejam lembrados
na História por todos
aqueles que virão depois
de nós da melhor forma possível,
Por isso embalo tudo com amor
mais forte, inabalável e incrível.
Os brincos de prata pura
parecem que até que foram
feitos de pedaços da Lua,
Balançam os seus pingentes
de Inajá que roçam na pele,
Tenho na fórmula dos grandes
poetas o porquê você se derrete,
Você tem sonhado todas
as noites comigo pele com pele.
Preparei um Afurá
prá gente bebericar,
porque no teu cangote
quero é chamegar,
até o dia clarear,
ver os raios de Sol
pelas frestas da nossa
janela passar,
e passar juntos aquela
preguiça boa de levantar.
Noite de Lua Cheia,
dá até para ouvir
as almas dos aguadeiros
tirando água da Bica
de São Pedro,
É minha doce Olinda,
cheia de mistérios
e de muita poesia.
