Poemas sobre Alma
Alma cigana
Brilha livre
Em noites de lua cheia
Ao som de violinos
Baila suavemente
Com a leve e delicada brisa
Que se espalha
Nos quatro cantos do mundo
E assim
Em cores, luz e magia
Enriquece sentimentos
Acolhe corações
E prova o quanto a vida
É uma dádiva do Criador.
Ori, ori!
"Esperança" é a coisa com penas
Que se empoleira na alma
E canta um som sem palavras
E nunca, mas nunca, para
Gosto de quem tem leveza na alma,que tem sorriso frouxo,olhar carinhoso,palavras que curam e abraço que conforta.
Daquela que quando se vai leva um pouco da gente, deixa um pouco de si, porque sabe que numa hora ou outra vai voltar.
Gente que sabe ser calmaria mesmo em meio a tempestade.
Gente que diz te amo diretamente do olhar.
"Espero realmente que o breve vire longo quando minha alma tocar a alma dessa gente."
O poeta que faz poesias
Recrio sentimentos,
Que brotam da minha alma.
Escrevo, palavras desalinhadas
Sobre um papel...
Construo frases frias, quentes....
Amargas doces...
Refaço amores, desfaço ilusões.
Preencho os vazios do meu coração,
Destranco sentidos...
E quando escrevo,
Posso ser tudo...
Um pássaro, uma folha,
Um amor, uma dor.
Descubro novas formas de amar,
Novos caminhos, para percorrer.
Refaço personagens, desfaço mentiras.
E escrevo.... como escrevo....
Palavras em chamas,
E com elas...
Vem a poesia.
Para Descansar a Alma
Arranje um cantinho sossegado e uma almofada gostosa. Acenda um incenso de sândalo. Sente-se com as costas bem retas. Coloque as mãos sobre os joelhos, com as palmas para cima e balance o corpo lentamente da esquerda para a direita, de movimentos maiores a movimentos menores, como um pêndulo, até encontrar o centro de equilíbrio do corpo.
Pare aí. Inspire profundamente e solte o ar lenta e completamente pela boca. Relaxe os ombros. Inspire novamente e solte o ar pela boca. Então cerre os lábios, coloque a ponta da língua no céu da boca e respire pelas narinas. Mantenha os olhos entreabertos, apenas pousados a sua frente.
Ouça todos os sons. Sinta todas as fragrâncias. Perceba o ar, a temperatura em sua pele. Você está pensando? Ou não está pensando? Verifique sua postura. Costas eretas. Cabeça como se um fio puxasse para o céu. Pernas firmes pela força da gravidade. Não julgue. Nem certo nem errado, nem bonito nem feio. Seja. Apenas sentar. Intersendo com tudo que existe. Que bom estar viva. Este instante aqui e agora é o céu e a terra. Isso é tudo. Tudo é nada.
Aquele olhar que lançaste-me naquela noite
Fez com que sonhasse contigo
Minha alma torturava-me com um açoite
Por estares longe, e isso soa como castigo
A paixão que sinto não pode ser medida
Nem as estrelas seriam capazes de fazê-lo
Espero anciosamente para fazer-te a declaração
Já idealizo o sim, e cuidarei de ti com muito zelo
Meus braços anseiam pelos teus
Não consigo tirar-te de meus pensamentos
Contigo quero estar,
e só isso importa agora
Não entendo esses jogos de sentimentos
Que me puxaram com tal intensidade
Você me trouxe a alegria de cantar esta cançao
e querer acima de tudo,
o desejo de com você
ser feliz e amado por toda a eternidade
Agora
já frio o coração
(mas a alma, entretanto, ainda ferida)
resta-me a amarga e silenciosa convicção,
de só tão tarde ter percebido
que nem sequer existi em tua vida.
É um mantra que acalma a alma. É terapêutico. É algo que o corpo tem que ter, como comida. É muito importante entender o poder da música. Quer você esteja em um elevador, ou numa loja de departamentos, a música afeta o modo como você faz compras, o modo como você trata seu vizinho.
(perguntado se a música é um instrumento para a cura)
Não sei sentir, não sei ser humano,
Não sei conviver de dentro da alma triste, com os homens,
Meus irmãos na terra.
Não sei ser útil, mesmo sentindo ser prático, cotidiano, nítido.
Vi todas as coisas e maravilhei-me de tudo.
Mas tudo ou sobrou ou foi pouco, não sei qual, e eu sofri.
Eu vivi todas as emoções, todos os pensamentos, todos os gestos.
E fiquei tão triste como se tivesse querido vivê-los e não conseguisse.
Amei e odiei como toda gente.
Mas para toda gente isso foi normal e instintivo.
Para mim sempre foi a exceção, o choque, a válvula, o espasmo.
Não sei se a vida é pouco ou demais para mim.
Não sei se sinto demais ou de menos.
Seja como for a vida, de tão interessante que é a todos os momentos,
A vida chega a doer, a enjoar, a cotar, a roçar, a ranger,
A dar vontade de dar pulos, de ficar no chão,
De sair para fora de todas as casas, de todas as lógicas, de todas as sacadas
E ir ser selvagem entre árvores e esquecimentos.
Nota: Techo do poema "A Passagem das Horas"
Meu caminho é feito de uma alma com pés valentes,
mesmo quando cansados arriscam mais um passo.
É essa doce valentia que me trouxe até aqui !
O fotógrafo quanto faz uma foto - usa os olhos, a alma, o coração e a emoção. E no final o dedo.
Para ver e entender a mesma, use tudo, menos o dedo.
By Adilson Santos fotógrafo
Já bebi e devo estar com alguma alegria na minha alma, ou não...
Sinto-me estranhamente inútil, sem cor e sem dor, com sono apenas.
Alguém que gosta muito de mim disse-me que eu estava com o meu olhar distante.
Por que será que desapareço sempre por entre as conversas que se perdem algures num cigarro esquecido?
Só sei que construí a minha saudade à volta das minhas alegrias...
Esqueçam, estou bêbado.
Eu sou quem eu deveria amar nesse mundo
Esse meu eu brilhante, minha alma preciosa
Eu finalmente percebi isso, então eu me amo
Apesar de não ser perfeito, sou tão belo
Eu sou quem eu deveria amar
CANSAÇO
Estou cansada de tudo nesta vida
Estou cansada de alma vazia de nada
Estou cansada desgastada de sofrer
Estou cansada da sociedade hipócrita
Estou cansada dos rótulos impostos
Estou cansada das lágrimas desperdiçadas
Estou cansada de ter medo de sonhar
Estou cansada de andar de salto alto
Estou cansada de apanhar os cacos do coração
Estou cansada de viver sem liberdade
Estou cansada de não me molhar na chuva
Estou cansada de não planear novas rotas
Estou cansada de alimentar expectativas
Estou cansada de viver sufocada
Estou cansada de cicatrizar tantas feridas
Estou cansada de me lançar de peito aberto
Estou cansada das dores que me castigam o corpo
Estou cansada de todas injustiças
Estou cansada de tanta falsidade
Estou cansada de ser um mar agitado
Estou cansada de ter uma tempestade na alma.
(...) Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
Nota: Trecho adaptado de soneto de Luís de Camões.
Nossos caminhos são agora um só caminho, nossas almas, uma só alma.
Cantarão para nós os mesmos pássaros, e os mesmos anjos desdobrarão sobre nós as invisíveis asas. Temos agora por espelho os nossos olhos; o teu riso dirá a minha alegria, e o teu pranto, a minha tristeza. Se eu fechar os olhos, tu estarás presente; se eu adormecer, serás o meu sonho; e serás, ao despertar, o sol que desponta.
Nossos mapas serão iguais, e traçaremos juntos os mesmos roteiros
que conduzam às fontes escondidas e aos tesouros ocultos.
Na mesma página do Evangelho encontraremos o Cristo, partiremos na ceia o mesmo pão; meus amigos serão os teus amigos, perdoaremos com iguais palavras aqueles que nos invejam.
Será nossa leitura à luz da mesma lâmpada, aqueceremos as mãos ao mesmo fogo e veremos em silêncio desabrochar no jardim a primeira rosa da Primavera. Iremos depois nos descobrindo nos filhos que crescem, e não mais saberemos distinguir em cada um os meus traços e os teus, o meu e o teu gesto, e então nos tornaremos parecidos. E nem o mundo nem a guerra nem a morte, nada mais poderá separar-nos, pois seremos mais que nunca, em cada filho, uma só carne e um só coração.
Que o homem não separe o que Deus uniu. Que o tempo não destrua a aliança que nos prende, nem os amores, o amor.
Que eu não tenha outro repouso que o teu peito, outro amparo que a tua mão, outro alimento que o teu sorriso. E, quando eu fechar os olhos para a grande noite, sejam tuas as mãos que hão de fechá-los. E, quando os abrir para a visão de Deus, possa contemplar-te como o caminho que me levou, dia após dia, à fonte de todo amor.
Nossos caminhos são agora um só caminho, nossas almas, uma só alma. Já não preciso estender a mão para alcançar-te, já não precisas falar para que eu te escute...
Escrever um livro mau não requer menos trabalho que escrever um livro bom; jorra da alma do autor com a mesma sinceridade.
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