Poemas sobre a Ironia do Sorte

Escrevo poemas de amor sem amar, escrevo sobre a vida sem viver, escrevo sobre o amanhã sem saber se vou estar lá.

⁠O meu nome é Baronesa bombom e hoje é o seu dia de sorte! Você pode comer todos os docinhos que você quiser!

"Nesses dias de hoje, a gente se sente meio que abandonado, jogados à mercê da própria sorte; como se todos fossemos estranhos, convivêssemos com inimigos o tempo todo . A verdade é que ninguém se preocupa tanto com ninguém, se você estiver bem, é o que lhe basta; os outros que se danem. A vida do outro não lhe diz respeito, e assim a sua vida vai seguindo, e os outros....bem, quem são os outros mesmo? Quem é você pra se preocupar com o outro? Você não é Deus, então pra que tentar fazer algo né? Esse é o pensamento da maioria das pessoas, por isso o mundo está como está. Se a gente desse mais a mão e abrisse menos a boca pra falar mal do outro, o mundo seria bem melhor do que o mundo que a gente vê hoje em dia. Andemos no meio da multidão, mas não sejamos estranhos com todo mundo, vamos dar abertura para alguém, vamos tentar conhecer as pessoas antes de criticar, antes que seja tarde, e o individualismo geral tome conta do mundo, e comecemos a abandonar até a própria família, em busca de um mundo que só dê vantagens à você mesmo.

Bendito são os olhos que te veem hoje, porque faz muitas horas que não tenho essa sorte...

⁠" Ó Sorte Oca , Até Quando Dirigirás Na Sombra , As Folhas Secas Espalhadas Ao Vento ??? "

⁠Se você encontrar a sorte faça com ela uma sociedade e põe em prática todos os seus projetos.

⁠⁠Enquanto atribuímos o nosso infortúnio à falta de sorte ou à falta de ajuda, o tempo seguirá seu curso como se nada estivesse acontecendo. Somente as nossas atitudes ditarão o rumo da nossa vida.

⁠A sorte premia que está preparado. Se você estuda, a sorte te ajuda a passar no concurso; se você procurar, a sorte te ajuda a arrumar um emprego; se você se esforçar, a sorte ajuda a você ser feliz. SIMPLES ASSIM!

⁠A sorte é uma palavra que não tem sentido, nada pode existir sem causa. (Voltaire)

Não brinca, não vacila, nem todo, mundo tem a mesma sorte que o filho pródigo.

Temos sorte de conhecer pessoas que nos ama verdadeiramente, mas o infortuno de não dizer o quanto amamos estas pessoas.

⁠Uns preferem atribuir o sucesso alheio à sorte. Já outros por reconhecimento e empatia, ao trabalho.

A nossa sorte é tão grande que até mesmo depois do fim, nos tornamos infindáveis.

⁠É um paradoxo. Vivemos em um mundo competitivo. Não tem como alguém ficar rico sem outros tantos ficarem pobres. Ninguém ganha com venda de ações se outro não tiver perdido. E necessariamente enquanto um sorrir outro vai chorar. O que alimenta a fé é saber que a roda da vida gira e amanhã quem chorou poderá sorrir.

Eu não componho poemas. Não tenho competência pra isso. Eles é que esbarram em mim vez por outra!

O fato de meus poemas geralmente não serem curtos é porque nunca tive tempo suficiente para ser breve!

Eu não sou um fabricante de poemas e nem um construtor de pensamentos. Eu sou apenas um funcionário das inspirações!

Sempre tive um conceito diferente sobre a sorte. Acredito que ela exista, mas não na forma como todos a imaginam. Ou pelo menos como a grande maioria a imagina. Escolhas bem feitas. É nisso que eu acredito.

" A verdade é que todos podem, mas alguns tem mais sorte, outros tem vontade e talvez possam poder."

⁠Os povos indígenas, por terem um olhar apresentado pelo colonizador, acabaram e ainda acabam sendo posicionados como os “outros”, “os diferentes”, e esse posicionamento decorre das relações de poder que são “outorgadas” pela cultura ocidental, pelos colonizadores.

Esses povos encontram-se inscritos com as marcas culturais, sociais e epistêmicas em decorrência de como foram impostas e são ordenadas na chamada cultura ocidental.

Como diz o provérbio africano, “[...] até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça”.

Em outras palavras, as narrativas desses povos foram subalternizadas pelas narrativas hegemônicas impostas pela colonialidade, situação em que seus saberes não são considerados “acadêmicos” e suas lógicas como conhecimentos limitados, mágicos, de segunda categoria.