Poemas sobre a Ironia do Sorte
E uma das nossas melhores e maiores distrações, com a velhice, é recitar, não só para os outros, como também para nós mesmos, nossa própria história.
Já que qualquer mundo é, por definição, fechado em si mesmo e, para quem vive nele, é também tudo o que existe.
Na verdade, a ocasião parece ter liberado algo dentro dela, um misto de amor e bravura, se é que os dois, não são, sob muitos aspectos, a mesma coisa.
Jamais teria me imaginado como alguém capaz de perder tempo com o que os outros pensam, mas quem entesoura segredos culpados acaba inevitavelmente fascinado pelas aparências.
(...) mas me calei a tempo; um dos primeiros sacrifícios a fazer em nome da vida em família, é a irreverência.
Pensei cá comigo: Todo mundo nesse restaurante está aliviado de nós ver pelas costas. Pensei: Tornei-me uma daquelas pessoas de quem eu sentia pena. Pensei: E continuo sentindo. Mais que nunca.
Em certos casos, o problema parece enraizado na natureza do belo em si, uma qualidade, surpreendentemente escorregadia, que muito dificilmente se pode comprar de cara, que foge diante do excesso de esforço, que premia a informalidade e, acima de tudo, que chega por capricho, por acidente.
Um grande erudito e um idiota, estes são personagens que podem ser facilmente encontrados vivendo sob um mesmo teto.
A culpa confere um poder espantoso. E simplifica tudo, não só para os espectadores e vítimas, mas, sobretudo, para os culpados. Ela impõe uma ordem à escória. A culpa ensina uma lição muito clara da qual outras pessoas talvez possam obter consolo: se ao menos ela não..., e com isso torna a tragédia evitável.
A IA não ri, não sofre, não mente, não faz chorar. Não escreve poemas de dor que sangram do peito, não arqueja de prazer, não goza para fingir que sabe amar. Não sente o peso de um abraço tardio, nem conhece o silêncio que corrói a alma entre palavras não ditas. Ela processa dados, imita vozes, reconstrói emoções como sombras de um eco, mas jamais se rasga, jamais se entrega, jamais se cala com as lágrimas e sussurros que só o coração humano carrega. Perfeita na precisão, inexistente na verdade de ser, ela permanece alheia ao instante em que a vida dói, vibra, ama ou se despede. E é justamente nessa incapacidade de sentir que se revela a essência do humano: o erro, a paixão, a perda, o arrependimento, o desejo, a finitude — tudo aquilo que escapa à lógica e que confere à existência sua pura e dolorosa verdade.
A ironia da vida é correr atrás de algo com todo o coração e não conseguir; e, se conseguir, perceber tarde demais que já não faz sentido.
A Análise do Discurso busca apreender como a ideologia se materializa no discurso e como o discurso se materializa na língua, de modo a entender como o sujeito, atravessado pela ideologia de seu tempo, de seu lugar social, lança mão da língua para significar(-se).
Vocês não sabem nada sobre mim. Nem o sangue que corre nas minhas veias! Como é o coração que bate no meu peito!
Ele previu o fim do mundo dos homens. Isso começou com um terrível inverno recaindo sobre o distante Norte.
“Sempre que fores parti para longe de mim… lembre-se que não é porque a distancia nos separou que o meu amor acabo.”
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