Poemas sobre a Familia Brigas
Estou cansada das mesmas canções e dos poemas incompletos. Eu quero uma dose do romantismo antigo, eu quero alguém pra poder transmitir todo o sentimento que há em mim. Eu quero a sintonia perfeita, os pensamentos incessantes, a loucura chamada amar.
Me mande presentes, mas não mande flores. Recite poemas de antigos autores! Eu sou o amor o receio e o medo, eu sou alegria movida a canção!
Eu não sou um fabricante de poemas e nem um construtor de pensamentos. Eu sou apenas um funcionário das inspirações!
Poemas não são apenas palavras bonitas, ou rimas bem escritas, poemas são a essência de quem os escreve, levam em cada verso uma constante inspiração . E feliz não é aquele que os escreve, mais sim aquele que os lê.
Ainda que eu recitasse todos os poemas já escritos, jamais conseguiria explicar com exatidão o sentido da palavra SAUDADE.
O sofrimento trás a dor, e a solidão, que trazem consigo palavras sabias poemas e poesias, mais pra que você saiba, sempre acontece algo errado pra aprender, e em tudo que fazemos sempre erramos mais de uma vez, o coração é burro demais, porque não sabe se vai ser feliz ou se vai sofrer novamente, por isso erra mais de uma vez e nunca aprende.
Palavras já não descrevem mais, esse sentimento que eu guardo por dentro. Poemas não explicam nada do que eu sinto. Versos não me decifram. Eu tento, e não consigo encontrar uma palavra, sómente uma palavra que me faça te conhecer, que explique o quanto eu amo você. Eu tento, mas acabo me perdendo entre todas essas letras, acabo me perdendo em todas essas folhas. Escrevo, mas não me entendo. Estranho falar sobre algo tão perto da perfeição, sobre algo que me completa, e que consegue colocar um sorriso no meu rosto, mesmo que seja um sorriso bobo. Por muito tempo mergulhei no vazio, sem saber que voltar seria inevitável. Por muito tempo acreditei no irreal, e amei o que diziam se chamar falso. Apesar de saber que era falso, ou pelo menos irreal no meu mundo; apesar disso tudo eu vivia por ele. E se amar é viver por outro alguém; pode ter certeza de que eu vivo por esse alguém. Necessidade sobre algo que nunca tive. Posse, sobre alguém que nunca imaginei tocar; eu realmente tenho cede de te amar. Como sentir saudade de uma pessoa que eu nem conheci? Como sentir tudo o que eu sinto, por alguém tão fora de mim? Apesar da distância, você está mais dentro de mim, do que o meu próprio coração. Você fez parte do que eu chamo "passado perfeito" Apesar de fazer parte dos verbos do passado, você continua no meu "presente perfeito" E isso ainda me faz sentir-me pequena, perto de tudo o que eu te dei, tudo o que eu te dou. Perto de tudo o que eu já tentei mostrar, que pra sempre.. eu vou te amar.
Os poemas surgem quando o coração maltratado pela vida é exprimido pela angústia,espancado pelo sofrimento e oprimido pelo cansaço. Poema Jefferson Almeida
Entre poemas, rimas, solidão, prazer, arrogância, rebeldia, loucura, alucinações psicóticas, angustia, raiva, desprezo, felicidade ilusótica, caos de sentimentos, ignorância, suicídio, delírio, vontade incondicional de viver, sou essa eterna metamorfose ambulante. Um ser-incompreensível. Mas... Me aprecie com moderação.
E se tudo fosse bom? Não haveria problemas, apenas os esquemas de como ser feliz. Apenas os poemas que eu sempre quis.
VIVAMOS os ensinamentos do nosso mestre Jesus,para que os mesmos sejam refletidos em poemas doces de direcionamento, cultivados através de uma vida repleta de amor para amar, sem dor para aprender e sem ilusões para nos fazer sofrer.
Lua. Oh, lua... Quantos poemas fizeram por ti, quantas paixões perdidas sem rumo, ao chocar-se nas rochas, o amor intenso, os corpos dentro da água flanando feito tochas.
O amor ah o amor, palavra em extinção, esquecida em velhos livros, poemas, e canções ,onde está ele? a palavra amor virou interesse, falsidade, sentimentos perversos transformados em ilusões, mas enquanto houver corações puros , ah a esperança dele um dia voltar a prevalecer novamente.
Abro esse livro imenso, repleto de poemas, imenso de emoções; mas corriqueiramente eu só vejo paginas em branco.
Até tentei apagar alguns poemas, mas tudo ficou solto no ar, tal qual uma pipa de papel além do céu. Um vazio tomou conta de mim. O silêncio fez barulhos ensurdecedores. E o hiato, dessas gavetas, estava cheio de sentimentos escritos pelas minhas saudades. Versos intocáveis. Missivas inacabadas e sachês de chá que perfumavam as distâncias.
Eu me sentia como os poemas de Bukowski, você como Clarissa Corrêa, eu era o Ringtone Psychosocial do Slipknot, e você Papel Machê do João Bosco, gostava mais de São Paulo, você era loucamente apaixonada por Manaus, eu me banhava na praia de Boa Viagem, você vivia as beiras do Rio São Francisco, eu café, você leite, eu fogo, você gelo, eramos equivalentes e totalmente divergentes, divergentes em tudo que gostávamos, e equivalentes em gostar das nossas divergências.