Poemas que Falem do Comportamento Jovem
GRADUAÇÃO NO JIU-JITSU
Minha graduação é no coração
Que tecnicamente enriquece minha mente
Disciplinando e respeitando
Porque não importa a cor da sua faixa
Desde que você evolua nessas etapas
Esse é meu estilo de vida
Esse é o nosso Jiu-Jitsu
REMANESCENTE
Na guerra do poder
Só sobraram flores e rosas
Para enfeitar sepulturas
De pessoas que se achavam
Deuses neste mundo
DECEPÇÃO
Decepção é uma palavra triste
Em todo mundo ela existe
Mas não vamos nos decepcionar
Com a decepção
Porque ela entristece o coração
FÉ
Não importa sua religião
Desde que esteja com Deus e Jesus Cristo no coração
Mostrando que nossa fé não vem de religião
Mas sim do coração
POSITIVO SEMPRE
Não sei escrever em inglês
Sei um pouco de português
Sabendo ou não
O importante é escrever poemas
Que levem mensagens positivas
Para todos os corações
JIU-JITSU É VIDA
Treinei Jiu-Jitsu hoje
E resolvi escrever uma poesia
Que o amor é respeito
E o Jiu-Jitsu é vida
JIU-JITSU BRASILEIRO
Na luta em pé ou no chão
Todos são campeões
Que usa técnica ou vai no coração
Sempre respeitando o próximo
Esse é o Jiu-Jitsu brasileiro
Amado e respeitado
Pelo mundo inteiro
POEMA
Aprendi a escrever poema
Ler um belo poema
Sentir o poema
Viver o poema
Hoje graças à Deus
Eu sou o poema
E há aqui um fim.
Finda-se aqui um relacionamento com uma pessoa brilhante, espero que um bom futuro a aguarde. Eu sinto certa inquietação, não foi um término ruim, nem um relacionamento ruim, diria que me inquieto pela dúvida que surge em minha jornada e de como voltar a minha rotina de solteiro 3 anos atrás, mas ao mesmo tempo me anima ver as possibilidades financeiras que agora me surgem. Eu estou ansioso para meus próximos passos e amedrontado.
E há aqui um recomeço.
POLIMENTO DO SER
Na jornada da vida, um ser a nascer, como pedra bruta, sem brilho a se ver.
Mas o tempo e a vida com seu cinzel, vai esculpindo a alma, fiel.
As dores e alegrias a lapidar, com cada experiência, um novo lugar.
Os desafios são como o fogo a arder, forjam a essência a crescer.
E assim, a pedra bruta se transforma, em diamante lapidado, que encanta e ilumina.
A alma polida pela vida em ação, reflete a luz da transformação.
Cada faceta, um aprendizado a brilhar, cada cicatriz, uma história a contar.
O ser humano é uma obra em constante evolução, que busca beleza e perfeição.
Que a vida nos guie, com sabedoria e amor, para sermos um dia, diamantes reluzentes a cintilar, beleza do ser a irradiar.
E mesmo quando a noite esconde o céu, a esperança acende um novo anel, pois dentro de nós, a força se esconde, e em cada amanhecer, um novo elo se expande.
Assim seguimos, com passos firmes e serenos, aprendendo com os erros, colhendo os acenos.
A vida é um palco, onde somos atores, e cada ato, uma lição, um mar de sabores.
No "polimento do ser", a alma se revela, em cada detalhe, a vida se modela, com paciência e fé, a gente se encontra, e no espelho da alma, a beleza se apronta.
Que a jornada seja leve e a alma fique em paz, que a luz do amor nos conduza e jamais se desfaça, pois somos diamantes, em constante lapidação, buscando a beleza, a eterna canção.
" Deus predestinou um povo para ele, antes da fundação do mundo,
onde osseus eleitos ainda dormiam dentro dele, quando a criação inteira repousava emseu pensamento. "
Ministério Resgate & Unção e Legado
MEUS VERSOS (soneto)
Meus versos, assobio do vento no cerrado
A alma melancólica devaneando na rima
O sentimento escorrendo de sua enzima
Do grito do peito do sonho estrangulado
Mimo das mãos no verbo que a alma lima
Ternura na agonia, voz, o lábio denodado
Galrando sensações num papel deslavado
Que há no silêncio do fado em sua estima
Os versos meus, são o olhar em um brado
O gesto grifado no vazio sem pantomima
Vagido da solidão parindo revés entalado
Meus versos, da alacridade me aproxima
Me anima, da coragem de haver poetado
Ter e ser amado, o telhado, riso e lágrima.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Abril de 2017 - cerrado goiano
CORAÇÃO FERIDO (soneto)
A poesia geme e a saudade murmura
No verso. Tão impaciente que parece
Um cântico, árdua toada, uma prece
Atulhando o versejar com desventura
Largando a imprecisão como messe
Aonde nas rimas a cólera configura
Então, a inspiração ruge, ó amargura!
É um aperto que da tentação floresce
Soa tom túrbido, convulsivamente
Trêmulos versos saem ferozmente
Por entre as mãos, sombria aurora
Roga o sentido nestes versos feridos
Com lastimas, sentimentos partidos
De um coração que pulsa e chora!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 junho, 2025, 18’23” – Araguari, MG
Rir é chora depois chora de novo.
Debocha e desabrocha e debocha com jeito de menina.
Abraça e no abraço aperta, o mundo para e depois para de novo.
Eu sinto cheiro do seu cheiro.
Menina briguenta e Marrenta que ninguém aguenta.
Morde depois beija e depois me beija.
A saudade é inimiga e a distância megera.
No vai e vem da vida, a dispendida nunca acaba. Um dia passa, e sem você não passa.
Só passa se você passa comigo, porque ser só seu amigo não dá!
Eu penso e o tempo passa, mais só com você e que o pensamento tem fundamento.
PRA ALÉM DO CERRADO
Para além do barranco do cerrado
Talvez só a estrada, ou um castelo
Talvez nada além dum olhar singelo
Porém, pouco importa, vou levado
Enquanto vou, aos devaneios velo
E os gestos postos no chão arado
Lavro cada sentimento denodado
Não sei e nem pergunto, só prelo
De que adianta querer qual lado
Se o fado é tão diverso no paralelo
E as curvas reveis no discordado
E para aquilo que não vejo, o belo
Sorriso, a mão do amor, ofertado
Assim, refreio passada com flagelo
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
DESENCONTRO
Que sorte forasteira é esta
Que caminha sem sentido
Riscando rumo partido
E pouca ventura empresta?
Finge ser o destino, direção
Sussurrando ser boa nova
Se mais parece uma cova
Exílio arquitetado pro coração.
São desencontrados gestos
A nos jogar feridos ao chão,
Criando silêncio na emoção,
Com tais sonhos indigestos,
Que viram amarras pra ilusão,
Solidão nos desejos incertos,
E nos fazem boquiabertos...
Sem ter o amor, ah isto não!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano
A PORTA
De tábua és construída
ao vento e a poeira corta
marca chegada e partida
viva e morta: sou a porta
Eu abro para quimera
me fecham no temporal
sou tramelada, espera
proteção, da casa ritual
E neste abre e fecha
a escada é o meu chão
lá fora eu vejo pela brecha...
O bem, é a porta do coração.
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, 27 de maio
Cerrado goiano
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