Poemas que Falam sobre o Racismo
"Nós todos somos o "agora" em que vivemos.
A nossa responsabilidade perante Deus e a sociedade é medida por este ato que estamos praticando, por este momento que estamos vivendo.
Você está preso ao seu passado? Por quê?
Está preocupado em demasia com o futuro?
Olhe, o dia de ontem você já o viveu - bem ou mal. Não voltará.
O de amanhã, nem você sabe se o verá.
Então, resta-lhe a certeza de que precisa viver muito bem este momento que Deus lhe dá. Ele poderá valorizar o seu passado e preparar o futuro que vier."
" Seja sempre honesto consigo mesmo.
Nunca proclame diante dos outros a sua honestidade, porque ela não é privilégio, mas uma obrigação moral e social.
Se for honesto consigo mesmo, forçosamente o será com os outros.
A honestidade só para foro externo é hipócrita, é falsa, é mentirosa, é desonesta.
Verdadeiramente honesto é aquele para o qual a honestidade é princípio intrínseco de vida e não simples aparência.
Há honestos que o são de verdade. É pena que haja quem apenas só o queira parecer."
Minha morena
Morena sua linda
eu tô querendo te beijar
vou lhe dar várias razões
para você acreditar
que tu vai ficar comigo
vamos ser mais que amigos
e no fim vamos casar.
O crime perfeito
Em Londres, é assim: os aquecedores devolvem calor a troco das moedas que recebem. Em pleno inverno alguns exilados latino-americanos britavam de frio, sem nenhuma moeda para fazer funcionar a calefação de seu quarto.
Estavam com os olhos grudados no aquecedor, sem piscar. Pareciam devotos perante o totem, em atitude de adoração; mas eram uns pobres náufragos meditando sobre a maneira de acabar com o Império Britânico. Se pusessem moedas de lata ou papelão, o aquecedor funcionaria, mas o arrecadador encontraria as provas da infâmia.
O que fazer? Se perguntavam os exilados. O frio os fazia tremer como se estivessem com malária. E nisso, um deles lançou um grito selvagem, que sacudiu os alicerces da civilização ocidental. E assim nasceu a moeda de gelo, inventada por um pobre homem gelado.
Imediatamente, puseram mãos a obra. Fizeram moldes de cera, que reproduziam perfeitamente as moedas britânicas; depois encheram os moldes de água e os meteram no congelador.
As moedas de gelo não deixavam pistas, porque o calor as evaporava.
E assim aquele apartamento de Londres converteu-se numa praia do mar Caribe.
p. 181
E também nós tínhamos encontrado alegria naquela casa de repente amaldiçoada pelos ventos ruins, e a alegria tinha sabido ser mais poderosa que a dúvida e melhor que a memória, e por isso mesmo aquela casa entristecida, aquela casa barata e feia, num bairro barato e feio, era sagrada.
(A casa, p. 194)
E disse que dali para a frente era conosco, porque a sorte não ajuda quem não a ajuda a ajudar.
(O exorcismo, p. 196)
Os sonhos do fim do exílio/3
As lentes dos óculos tinham se quebrado, e as chaves tinham se perdido. Ela buscava as chaves pela cidade inteira, às cegas, de joelhos, e quando finalmente as encontrava, as chaves diziam que não serviriam para abrir suas portas.
p. 200
A Mulher e a Poesia
Por mais transparentes, por mais sinceras e simples que sejam; o essencial e o mais belo de cada uma, talvez estejam guardados nas entrelinhas.
Estava suave o sol, o ar limpo e o céu sem nuvens. Afundado na areia, um caldeirão de barro fumegava. No caminho entre o mar e a boca, os camarões passavam pelas mãos de Zé Fernando, mestre de cerimônias, que os banhava em água-benta de sal e cebolas e alho.
Havia bom vinho. Sentados em roda, amigos compartilhávamos o vinho e os camarões e o mar que se abria, livre e luminoso, aos nossos pés.
Enquanto acontecia, essa alegria estava já sendo recordada pela memória e sonhada pelo sonho. Ela não terminaria nunca, e nos tampouco, porque somos todos mortais até o primeiro beijo e o segundo copo, e qualquer um sabe disso, por menos que saiba.
Não se trata de tocar
bem ou mal, é como
se sente a respeito do
que você toca.
O importante é sentir
a musica que toca.
Gosto da seguinte história tibetana: um monge estava meditando sozinho em uma caverna no alto da montanha. Um dia, um pastor apareceu e, intrigado, lhe perguntou: "O que você está fazendo aqui completamente sozinho?" O monge respondeu: "Meditando sobre paciência." Ao virar-se para ir embora, o pastor gritou: "bem, vá para o inferno." "O que?", gritou o monge de volta, "vá você para o inferno!" O pastor riu durante todo o tempo em que descia a montanha.
O Cultivo da paciência será inútil se não soubermos utilizá-la.
Não se apegue aos bens materiais.
Não se faça deles escravo.
Os bens que a Providência lhe concedeu possuir devem ser usados para a sua subsistência, a conservação de sua saúde e até para o seu conforto material, é claro. Para isso você trabalhou.
O que não é possível é que em outra coisa você não pense mais, a não ser em possuir bens materiais, como se não houvessem outros valores mais importantes e essenciais.
Lembre-se de que os bens que temos a morte os consome; o bem que fazemos o Céu retribui.
"É perigosa ilusão viver-se preocupado em trocar o verbo SER pelo TER.
TER é transitoriedade que passa correndo, sem deixar marcas de sua presença. Melhor, muito melhor, é o verbo SER que, este sim, essencializa a permanência dos valores maiores da personalidade humana - os espirituais e morais.
SER é essencial. TER é acidental.
Preocupe-se sempre em ser bom, justo, feliz. Isso é muito mais importante do que viver preocupado em ter, em somar, em multiplicar.
Deus é a Vida. Deus não tem vida."
" Evite quanto puder o erro. Evite falar ou fazer algo de que depois tenha que se arrepender.
O seu erro pode até escapar ao conhecimento e à maledicência alheia, mas, jamais escapará ao juízo implacável da sua consciência. Esta lhe cobrará severamente o ato errado que praticar, porque ela é a voz interior que Deus lhe deu. Ela tanto lhe aplaude o bem, como lhe penaliza o mal.
É ela que lhe dá aquela satisfação interior de ser bom, mas é ela, também, que traz o mal-estar do remorso, após cada erro que você cometer."
Todo gênero tem seus próprios fãs. É por isso que eles existem. Não há substitutos.
(Hanako Koyanagi)
Eu sou bem infantil também. Achei que nada tinha mudado, mas mudou. Pouco a pouco. Devagar. As coisas estão mudando no nosso próprio ritmo.
(Hirotaka Nifuji)
Eu poderia sempre ajudar com coleta de materiais ou pegando experiência. Ou esperá-la quando tem que trabalhar até mais tarde. Eu não a desapontaria ou a faria chorar. Nem te deixaria dizer que você “escolheu errado”.
(Hirotaka Nifuji)
Seu futuro ainda não foi escrito. O de ninguém foi. Seu futuro é o que você fizer dele.
(Dr. Emmett Brown)
Sobre Ansiedade
Eu deveria ter um botão de desliga.
Ele poderia ser programado para religar automático,
assim como o despertador que tocará em seis horas.
Eu programei o despertador com doze horas de antecedência,
mas já gastei mais da metade do tempo que eu tinha
pensando no que fazer após acordar ao invés de descansar.
Poderia também pular o sono, não dormir
e ter as tantas energias que preciso
para aproveitar meu dia.
Enquanto não crio um botão e não sou capaz,
e nem quero, pular fazes da vida, sigo ansioso
gastando o tempo escrevendo sobre o que penso.
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