Poemas que Falam sobre o Racismo

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⁠Ninguém é obrigado
a nada e a minha ideia
é pé de Jenipapo,
A nossa amada Terra
é aqui, e ainda bem que
não é nenhuma outra;
Sou realista e não ligo
que me chamem de louca.

Se for falar da nossa
Terra que seja doce
até para falar com
quem quer que seja,
e até do que é amargo,
Sei que não é fácil
o quê se tem passado.

Claro, que pode ficar pior,
se não embalar o seu
coração tranquilizado,
por isso busque ser
a tua paz, o seu amor
e o melhor tratando
bem todos ao seu redor.

Quando não conseguir
o modo pacificado,
Lembre-se que o silêncio
sempre será o aliado,
porque no final o quê
importa é um convívio
sereno e equilibrado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Silêncio no Último Beijo

O nosso último beijo foi a pior despedida,
não houve adeus, só um suspiro preso no ar.
Teus lábios frios selaram a ferida
que o tempo insiste em não cicatrizar.

Ficou no espaço um gosto de ausência,
um toque sem alma, um fim sem final.
Teu olhar partiu com indiferença,
mas o meu ficou... preso no vendaval.

A rua era a mesma, mas tudo calava,
o mundo seguia — eu não. Eu parava.
Na esquina da dor, teu rastro sumia,
levando meu riso, minha melodia.

Eu beijei o adeus sem saber que era o fim,
imaginando retorno onde só havia fim.
E hoje entendo: o pior adeus
é aquele que vem...
com um beijo que não disse nada,
mas levou tudo.

Inserida por JhonzinAP

⁠Não importa o quê vier,
sempre escolho ficar
em nome da floresta nas veias,
do ar que se respira,
das águas que se bebe e banha,
em defesa da vida
com os dois pés na terra
mesmo virados
para trás: sou Curupira
indo adiante e para cima
sempre de quem merece,
desrespeita e desacredita.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Pluma e Trovão
por Alex Zanute Dias
Eu vim do silêncio que ninguém ouve.
Do lugar onde a dor cala fundo,
mas a alma — mesmo ferida — insiste em ficar de pé.
Fui queda, fui sombra, fui medo.
Mas hoje, sou luz acesa na escuridão.
Sou fé que não negocia.
Sou alma que não se vende.
Sou cicatriz que virou armadura.
Você me vê suave, mas não se engane:
— meu coração é aço forjado na dor.
— minha esperança é lança.
— minha voz é martelo.
Sou pluma, sim — leve, livre.
Mas cada sopro me ensinou
a voar sem pedir permissão.
E quando o mundo ruge…
eu rugo mais alto.
Quando a vida me testa,
eu viro trovão.
Trovão que rasga o céu da dúvida.
Que acorda gigantes adormecidos.
Que diz:
“Eu ainda estou aqui.
Eu não desisti.
Eu não vou recuar!”
Porque quem já andou no vale
não teme a montanha.
Quem já chorou no deserto
traz a chuva na alma.
Suave como uma pluma — sim.
Mas quando preciso lutar…
sou trovão que quebra o silêncio.
Sou grito de guerra.
Sou chamado à vida.
Sou renascimento!

Inserida por ZANUTE

⁠"O tempo não avisa quando chega, apenas cobra quando passa."

(Eclesiastes 3)

Inserida por macjhogo

⁠"A salvação é recebida no coração, não marcada no cartão de frequência."

(Efésios 2:8)

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Mestre, errei muito no passado e isso me atormenta.

Mestre: "Não deixe que o erro do seu passado seja juiz e carcereiro de sua própria consciência."

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Mestre, sinto que tenho habilidades, mas temo explorá-las.

Mestre: "Aquele que não explora suas capacidades vive como se nunca as tivesse possuído."

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Mestre, devo me esforçar para ser o melhor em tudo?

Mestre: "Não procure ser o melhor, pois até os melhores são substituídos. Seja o único, porque além de ser original, ninguém pode ser igual a você."

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Como posso alcançar o sucesso que tanto desejo?

Mestre: "O sucesso começa na mente. Acredite que você pode vencer e você estará no caminho certo para alcançar seus sonhos."

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Mestre, de que vale acumular tanta informação?

Mestre: "A informação para pessoas inteligentes é uma construção em longo prazo para o conhecimento as tornarem sábias."

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Mestre, sinto-me perdido. Minha mente está repleta de pensamentos confusos, e meu coração anseia por clareza. Como posso encontrar equilíbrio entre o que penso e o que sinto?

Mestre: Meu caro, lembre-se: "A mente é um labirinto, o coração, um oásis. Pensar é navegar, sentir é mergulhar."

Aluno: Então, devo confiar mais em meus sentimentos do que em meus pensamentos?

Mestre: Não se trata de escolher entre um ou outro, mas de harmonizá-los. Navegue pelos pensamentos para compreender o mundo, mas mergulhe nos sentimentos para verdadeiramente vivenciá-lo.

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Mestre, por que meus sentimentos parecem tão distantes quando penso demais?

Mestre: "A obsessão pelo pensar nos distancia daessência do sentir."

Inserida por macjhogo

⁠Aluno: Mestre, por que me sinto tão apagado, como se não tivesse brilho?

Mestre: "Até a estrela mais tímida tem seu momento de brilhar no infinito."

Inserida por macjhogo

⁠Relicário do Tempo

No âmbar do tempo, há portais escondidos,
vestígios de astros, de passos perdidos.
O agora, que vibra em tão tênue espessura,
é sombra de outrora, é veste de altura.

Caminho em espiral sob cúpulas mudas,
em ruínas de horas, em casas agudas.
O tempo não passa — ele gira, ele espreita,
esculpe memórias na carne desfeita.

Se tento prendê-lo, escorre em minha mão,
mas volta em silêncio no sonho e no chão.
Se falo seu nome, ele cala em mistério,
oculto nos traços do mundo etéreo.

Talvez seja templo, talvez seja abismo,
ou um deus que se veste de ritmo e cismo.
Mas sigo seu rastro com olhos fechados,
ouvindo relógios nos céus enluarados.

Pois sei — mesmo quando se parte e se finda,
há algo no tempo que nunca rescinda.
Um fio, uma trégua, um véu de infinito,
que dança, que some… no velho labirinto.

Inserida por robscheuer

⁠O Umbral Invertido

Há um véu que se ergue no fim da ladeira,
tecido de névoa, bordado em madeira.
Ali onde os olhos já não têm abrigo,
a morte se curva — e retorna contigo.

Não vem como faca, nem sombra de açoite,
mas como um regresso ao ventre da noite.
Um porto sem nome, um espelho sem rosto,
um vinho ancestral sorvido com gosto.

O corpo se cala, mas algo persiste:
um traço, um sopro, um rumor que resiste.
E tudo que foste — promessa e engano —
recolhe-se ao pó do primeiro arcano.

A morte é um caminho que volta ao princípio,
um sino que ecoa num templo fictício.
Não leva, devolve; não cessa, transborda,
abrindo no nada uma porta sem corda.

E os que partem, dizem, não vão tão distantes —
permanecem na alma em forma de instantes.
São brisa que sonda o mundo adormecido,
são nome esquecido num canto contido.

Morrer é despir-se da forma do vento,
e ser o que sempre se foi por dentro.
É ter, no silêncio, um berço escondido —
é mais que um fim: é um umbral invertido.

Inserida por robscheuer

Aluno: Mestre, por que tantos correm… e parecem não chegar?
Mestre: Porque correm atrás do vento.

Aluno: Mas e se o alcançarem?
Mestre: "O homem que corre atrás do vento se esquece: o vento não se alcança — sopra do alto, passa por cima, e vai."

Aluno: Então o que nos resta?
Mestre: Parar. Ouvir. Sentir. E lembrar que o que vem do alto, não se persegue… se recebe.

Inserida por macjhogo

⁠No véu da noite, onde a luz não ousa,
cresce o fel que o peito não cala.
Ódio escorre, denso, nas veias,
como veneno que nunca se embala.

Queima lento, sem chama visível,
mas deixa cinzas em cada olhar.
Rancor é corvo de asas negras,
sempre pronto a pousar e ficar.

Não há perdão sob este céu sombrio,
só memórias afiadas como punhal.
O coração, outrora abrigo,
agora é templo do mal.

E o tempo — cúmplice desse tormento —
ri das feridas sem cura ou cor.
Pois onde o ódio finca seu trono,
floresce o império do rancor.

Inserida por thiago_rockyzize

⁠"A fé que apenas acredita, mas não transforma, é vazia. Obediência não é legalismo — é expressão de amor. Quando confiamos, obedecemos. E quando obedecemos, experimentamos o caráter de Deus."

(João 14:15)

Inserida por macjhogo

⁠⁠A graça não é licença para viver de qualquer maneira. Pelo contrário — é poder para viver de forma santa. A graça nos alcança como estamos, mas não nos deixa como estamos. Ela educa, corrige, fortalece e nos responsabiliza.

Responsabilidade não anula a graça — é seu fruto. O cristão que entendeu a graça não relaxa, mas se dedica mais — não para merecer salvação, mas porque foi alcançado por ela.

(Tito 2:11-12)

Inserida por macjhogo

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