Poemas que Falam quem eu sou Evangelico
Eu sou lúcida na minha loucura, permanente na minha inconstância, irriquieta na minha comodidade... Amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz... Quando me entrego, me atiro, e quando recuo não volto mais.
No fundo sou sozinha. Há verdades que nem a Deus eu contei. E nem a mim mesma. Sou um segredo fechado a sete chaves. Por favor me poupem. Estou tão só. Eu e meus rituais. O telefone não toca. Dói. Mas é Deus que me poupa.
Para algumas pessoas eu não mostro nem metade do que realmente sou. Não por medo, mas por não valer a pena mesmo.
Eu aprendi que sou mais forte do que imaginava. Que posso ir mais longe depois de pensar que não podia mais. Que a vida realmente tem valor e eu tenho valor diante da vida!
Nota: Trecho adaptado e adulterado de poema de Veronica Shoffstall.
Eu sou assim, quero tudo e quero agora! Uns chamam de mimada, mas eu prefiro decidida.
O tempo passou, meu amor. Eu cresci, eu aprendi, eu mudei. Hoje eu sou outra. Depois de tanto lutar pra ver o seu sorriso, eu aprendi a valorizar o meu.
Eu sou uma atriz para mim. Eu finjo que sou uma determinada pessoa mas na realidade não sou nada.
O que eu fui ontem e anteontem já é memória. Escada vencida degrau por degrau, mas o que eu sou neste momento é o que conta, minhas decisões valem para agora, hoje é o meu dia, nenhum outro.
Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der.
Eu sou nostálgica demais, pareço ter perdido alguma coisa não se sabe onde e quando.
Eu também tenho sentimentos. Ainda sou humana. Tudo o que eu quero é ser amada pela pessoa que sou e pelo meu talento.
Eu sou antipática mesmo, o mundo tá cheio de gente brega e limitada e é um direito meu não querer olhar na cara delas, não tô fazendo mal a ninguém, só tô fazendo bem a mim.
Eu sou o antes, eu sou o quase, eu sou o nunca. E tudo isso ganhei ao deixar de te amar.
Eu tenho tanto medo de ser eu. Sou tão perigoso. Me deram um nome e me alienaram de mim.
Eu sou sozinha no mundo e não acredito em ninguém; todos mentem, às vezes até na hora do amor, eu não acho que um ser fale com o outro, a verdade só me vem quando estou sozinha.
Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta
Dói mesmo, eu me apaixono mesmo, eu sou intensa mesmo, eu me ferro mesmo, às vezes eu ferro as pessoas mesmo. Tudo é bom, tudo é vazio, tudo é bom de novo. Viver é um absurdo e não dá pra passar por isso tão ileso.