Poemas que falam do Silêncio
"A vida as vezes é um caminho escuro e estamos sempre em busca de uma mão para segurar. As vezes buscamos segurar a mão da esperança, as vezes buscamos segurar a mão da solidão, as vezes buscamos segurar a mão do tão esperado Amor Correspondido. O silêncio é vazio que transcende o Amor que chorou e como uma criança transbordou do coração e escou através do peito. O silêncio é o eco da saudade: por favor libertem a minha alma gêmea, pois, não quero virar pó que não viveu ou alguém que congelou na alquimia do Amor a espera da felicidade!"
E meu silêncio é trilha sonora, sem disfarce.
Cabe tanta coisa que, te assustaria se eu te contasse.
A solidão não machuca, o que realmente machuca é ter que suportar a si próprio no silêncio eloquente das noites escuras e dos dias chuvosos.
Faça do silêncio seu retiro ,mas saiba voltar disso. Seria lamentável uma alma tão linda quanto a sua se calar por tanto tempo,deixe o seu incrível ser falar.
O silêncio não é a melhor resposta, é apenas um vazio, um nada, um inconsciente, um lugar sem verdades e mentiras.
Em tempos de smartphones até o irrespirável silêncio do casal em crise na mesa do restaurante fica suportável.
Existem noites que o silêncio me fala de você. E são nessas horas que eu ouço a mais linda história de amor: você me beija a alma, toca-me a face e acaricia os meus sonhos. Amanheço-me em plena lua de mel.
Há momentos em que o silêncio consegue ser mais agudo que o fio da navalha. Corta o espaço com sons ensurdecedores. Daqueles que só os lobos são capazes de ouvir.
E o que é que eu faço? Que faço da felicidade? Que faço dessa paz estranha e aguda, que já está começando a me doer como uma angústia, como um grande silêncio de espaços? A quem dou minha felicidade, que já está começando a me rasgar um pouco e me assusta.
No meio do meu silêncio e do silêncio da rosa, havia o meu desejo de possuí-la como uma coisa só minha. Eu queria poder pegar nela. Queria cheirá-la até sentir a vista escura de tanta tonteira de perfume. (...) Até chegar à rosa foi um século de coração batendo. (...)
O que é que fazia eu com a rosa? Fazia isso: ela era minha.
Porque pra ela, o coerente era retirar-se, aquietar o peito, acalmar a alma. Ficar em um canto, pra refletir, orar, tentar equilibrar, silenciar e silenciar o dobro, ouvir o doce som do silêncio e o pulsar do coração...
- Já gritei minhas verdades ao mundo, mas hoje percebo que há mais sabedoria no silêncio. Enfim descobri, silenciar também é dizer!
Tenho me afastado de muitas pessoas e o bom nisso é que muitos são ingênuos a ponto de dar dó. Gosto de amizades que adicionam algo e não que façam eu me sentir vazio. Odeio quem é indeciso e te procura somente quando está perdido nessas crises de solidão. Amigos não são somente para finais de semana. São tristezas, apoios e sorrisos diários que permanecem sinceros, até o dia que der. Já fiz tantos testes com essas amizades, que eu poderia criar uma bomba de verdades. Mas em vez disso eu fico só, fico calado. Silêncio é o pior tipo de desapego que se pode dar a alguém. Não confie em quem te procura de vez em quando, é carregar cisco nos olhos sem precisão. Se for assim, prefiro me agachar num canto do meu quarto e chamar isso de lar. Tenho muitas amizades por aí, mas estou começando a chamá-las de engano.
Eu já aceitei teus silêncios e até estou me acostumando. No começo, toda essa saudade parecia ser uma arma de autodestruição, pronta para me reduzir a migalhas. Mas veja bem, não me espere ver deitado com a cara nos trilhos, as notas e os rabiscos que eu deixei afirmavam claramente que quem estava descarrilhando era você.
Ninguém é o que realmente diz ser, ou o que pensamos que seja, até que fiquem sozinhos com os seus silêncios.
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