Poemas que Falam de Pessoas Imperfeitas
Eu me sentia como os poemas de Bukowski, você como Clarissa Corrêa, eu era o Ringtone Psychosocial do Slipknot, e você Papel Machê do João Bosco, gostava mais de São Paulo, você era loucamente apaixonada por Manaus, eu me banhava na praia de Boa Viagem, você vivia as beiras do Rio São Francisco, eu café, você leite, eu fogo, você gelo, eramos equivalentes e totalmente divergentes, divergentes em tudo que gostávamos, e equivalentes em gostar das nossas divergências.
Sempre guardo frases lindas e poemas de amor para te dizer antes de dormir, como forma de demostrar o meu amor por te. Mas nem com isso, ainda faltam frases, e so me resta os meus beijos de boa noite.
Amo-te meu amor
Não existe versos poemas de amor mais lindo que a palavra de Deus e não há melhor louvor que a voz do SENHOR ,nada se compara a Ele.
Coleciono versos, para imprimir poemas...
A vida me aflora de palavras e eu escrevo uma página de história todos os dias, sempre com o pensamento lá na minha "terra" preferida, da imaginação, do lugar que tudo é possível e as poesias cirandam na melodia do contexto!
E então quando não existirem mais palavras para expressar a poesia, verás que os mais belos poemas estavam contidos no corpo de uma mulher.
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a ideia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.”
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a idéia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.” - MAJELA COLARES, em entrevista...
"Estendi meu olhar sobre o misterio, o luar em poemas.Assisti a dança dos astros, o envolver das carnes, que tanto me embriagavam os olhos...a alma
Os poemas são pássaros que chegam, não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles esvoaçam como se saíssem de um alçapão, por não terem pouso certo nem destino.
Poemas vira sedução, vejo tudo como ilusão, penso antes de falar coisas bonitas para reconquistar. Sua obra é tão linda, vejo um pássaro com a sua auto estima.
Todo homem grita por dentro, na insegurança. Espreme e recita seus poemas e poesias para si mesmo. E não externiza. Mas eterniza. As vezes isso não é bom... Algumas palavras que machucariam os outros acabam nos machucando, e ao internizar, se eterniza. E tudo se torna vitalício, e depois da morte, bom, isso só saberemos após sofrer a vida toda com as flechas que disparamos contra nós mesmos para não ferir os outros.
Estou naquele momento que tenho todos os motivos pra estar inspirado e filosofar, escrever poemas, mas as palavras simplesmente me fogem a mente. Perdi o foco em me expressar lentamente, e a unica expressão que trago em meu rosto é inexpressível... Por que a parte que me cabe à pensar está ocupada, e bem ocupada. É aquela mistura de confusão felicidade.
Eu escrevo os poemas mais melancólicos,soturnos e sombrios,mas mesmo assim sinto que a melancolia que há dentro de mim me dã mais do que isto!
Os poemas dizem o que é grande demais para ser guardado somente no coração e complexo demais para serem meras palavras.
Os poemas evoluem, eles são contemporâneos, eles são do passado, e eles podem, ultrapassar o futuro.
Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.
Passei a vida escrevendo poemas. Finais magníficos e inícios cheios de uma luz particular... Porém foi na escuridão que cauterizei minhas dores. Nada mais eficiente do que um esconderijo que podemos transportar. E eu sempre estive escondida no meu sorriso. Na simpatia das piadas nem sempre com tanta graça. Fui uma fortaleza sempre competente para esconder as ruinas...
By Tais Martins
O amor ah o amor, palavra em extinção, esquecida em velhos livros, poemas, e canções ,onde está ele? a palavra amor virou interesse, falsidade, sentimentos perversos transformados em ilusões, mas enquanto houver corações puros , ah a esperança dele um dia voltar a prevalecer novamente.
Escrever poesia é como recitar para os anjos...
onde os poemas transformam-se em nuvens de todas as cores!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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