Poemas que Falam de Homem
Quando o homem entra em contato com a natureza material (correspondente aos Gunas: Tamas, Rajas e Sattwa), fica condicionado automaticamente por esses modos. O homem, porém, é transcendente a todas estas coisas, inclusive à natureza material. A verdadeira natureza do homem é essencialmente pura. Santocha é a pureza preconizada pelos grandes sábios para que o homem atinja sua plenitude.
O homem que se estabelece somente na teoria sem dar importância à vivência prática e à experiência não está realizado na Verdade!
O homem cujo coração é tal qual um oceano, para onde fluem todos os rios e que, apesar disso, permanece constante e não sai dos seus limites, este homem atinge o Absoluto Brahman. O homem que sente o ímpeto dos desejos e das paixões, mas não se altera, este alcança a paz.
Quando o homem está alicerçado em Sátya, a Verdade, ele medita com o coração puro. Assim, as coisas de que ele necessita virão rapidamente e sem obstáculos (Vikshepas).
O sofrimento é gerado pelo pesar. O homem sofre quando está apegado a algo. Nossa mente sofre quando está vinculada a algo. Se liberarmos a nossa mente com a consciência de que somos nós os “fazedores do caminho”, então não sofreremos mais.
Deve todo homem obedecer à sua consciência “ainda que imperfeita seja a sua obra”, pois assim como do fogo se desprende a fumaça, do homem se desprende sua intenção inconsciente.
o mundo deixou-me perdido? o homem perdeu a compreensão, onde não sabem decifrar minhas palavras, e nem sabem compreender meus sentimentos. talvez eu consiga descrever a realidade deste mundo. ou deixo o mundo descrever quem sou.
Há uma grande diferença entre inteligência e sabedoria, o homem que é inteligente, mas não goza de sabedoria, por certo tem como seus amos o orgulho e a vaidade.
As vezes o homem casa para viver um casamento manipulado pela mulher
Até o interesse da mulher acabar e ela procurar algo que a mais interessa e a satisfaça.
Lute contra o Homem sendo sincero nas palavras e com atitudes altruístas e serás o inimigo número um da própria espécie...
O homem em sua própria solidão consegue te mais clarezas das ideias, de que quando está ao redor de pessoas ao seu lado.
Quantas feras o homem aprisiona dentro de si senhor H.Cossa, é óbvio Senhor S, que é uma multidão...acabou de chamar minha atenção
Sabe espero que tempo deixe ser o homem que eu quero ser, apenas permita mudar como eu sou por fora, pois o que sou por dentro é constantemente mudado, e eu não queria mudar nada, pois me aceito como eu sou, porém para os outros me aceitarem e reconhecer é necessário haver mudanças, e só espero que o tempo deixe e permita ser mudado o que tem que ser mudado, porém no final que tudo mude... menos que eu sou de verdade!
“Vejam, nem todo homem tem alma de pai, nem toda mulher tem alma de mãe, mas do senhor procede a disciplina que ensina o filho e edifica a família.”
Giovane Silva Santos
O toque da vida é diferente com o toque da morte, o toque da vida transforma o homem, enquanto o toque da morte desfigura o homem...
Uma vez um homem sábio lendário disse.
E, quando tentarem assustar-nos, a sacrificar os nossos direitos humanos elementares, não seremos intimidados nem desistiremos, e enquanto vivermos e respirarmos dia após dia é uma vitória sobre a mentira, a difamação, a perseguição, Conspiração, Ódio e xenófobia e não seremos silenciados.
"Quando o homem vive no estado de natureza e é regido pelos apetites, não existe nesse momento nenhuma imoralidade. Só que não vivemos mais ali. Quando o leopardo devora uma presa, ou mesmo quando uma leoa come seus filhotes, eles o fazem por natureza, não é imoral nem moral. Quando a tempestade, com sua força destrói, não há injustiça mesmo que destrua cidades inteiras. Quando o homem, na selva, age regido pelos seus apetites, mata para comer, ataca para copular, segundo Hobbes, não há nisso nenhuma imoralidade, é a mais estrita naturalidade animal. Acontece que o ser humano é um predador que nunca teve pretensão de viver em sociedade de forma pacífica. Quer saciar seus apetites na sociedade como o faria na mata se ainda não tivesse descido das árvores. E para se tornar um ser social era preciso que aceitasse um acordo tácito entre os homens, abdicando de parte da sua liberdade para não viver em um mundo de total selvageria. Uma selvageria que ainda assim sobrevivia sempre à espreita, mesmo sob suposto controle das leis"
A Mão, Rafael Padilha
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