Poemas que Falam de Felicidade
A despedida
Chore...
Chore compulsivamente
Feche os olhos
e recorde o quanto foram felizes juntos
fale dele
põe pra fora!
Fique sozinha
e quando for dormir pense nele
sinta saudade
sinta falta
chore... É permitido
é teu este direito da despedida!
E no dia seguinte
saia e divirta-se!
Porque o amor só chega para quem é feliz!
'EU QUERIA UM SENTIDO...'
Eu apenas queria,
e chegaste mudo,
forçado.
Fitando as madrugadas insônias,
cervical.
Extravasando improbidade,
sadismo.
Trazendo frio,
calafrio,
noites febris.
Carregando obstinação,
permanecendo há períodos.
Empantufado,
vai dilatando,
no peito não cabe.
E o ar rarefeito,
já falido,
desorienta,
sinuoso,
sem abrigo.
És opaco,
no turvo teatro,
solitário.
Senhor de brasões,
porém medicante,
com seus díssonos.
Poucos te condenam,
ou conhecem.
Mas sempre aparece,
desnudo,
com natureza particular.
Sem se expor a contento,
vai deixando rastro,
lamento.
Eu queria um sentido,
sentido ridículo.
Entre aspas simples,
para deixar evidente.
Inequívoco,
como as nuvens,
que se transformam no vento.
Que fosse escasso,
nada retórico.
Pode vir sem aspas,
para deixar confuso,
mais intruso,
menos cênico.
Que me abraçasse,
aconchegante,
desesperado.
Francielle... Meu Amor
Ao grande amor da minha vida, digo:
Meu amor, por mais que te ame
Não consigo dizer o quanto
Não existem palavras para expressar tamanho amor.
Você devolveu meu sorriso, que há muito não existia
Você deu um sentido real à minha vida
Você me deu um motivo para viver
Um motivo para seguir em frente e querer sempre mais.
Cada pulsar do meu coração, cada segundo que vivo
Estou pensando em você, estou querendo você.
Minha maior felicidade é você
Dormir e acordar ao seu lado e dizer que te amo.
Te quero pra sempre na minha vida
Te quero pra vida toda
Minha felicidade é você
Minha vida desde que te conheci, desde nosso primeiro beijo
Se resume a você.
O Amor da minha vida
A Paixão da minha vida
A Mulher da minha Vida
É você...
À você:
Francielle
Entrego meu coração, meus sonhos, minha vida.
Amo você...
Vou te amar eternamente. Meu amor.
Quais as suas portas?
Aquelas de madeira, de ferro
De vidro, de sonhos.
Corações e mentes são portas
E também as possuem
Quais tens aberto? Quais tens fechado?
Esmurraste alguma porta pelo caminho?
Conheça todas as suas portas
E acabe por esquecê-las;
Preocupe-se mais com o salão após
E a vida por detrás dele.
Caminhe cuidadosa, mas não tenha limites.
As portas que se fecham todo o momento
Te oferecem uma, duas, inúmeras chaves
Então, se o horizonte se fechar a tua frente,
Faça da decepção, possibilidade.
E com isso, na inconstância eterna
Sê eternamente feliz.
SAUDADE E RECORDAÇÂO
Autora: Profª Lourdes Duarte
A vida é uma viagem e nela há estações
Saudade, recordação, amor e felicidade
Antes de chegar a parada mais delicada no nosso ser
O coração,caixinha que guarda as chaves de tudo
Incluindo a saudade - esperança pelo avesso
E o amor que é a base para a felicidade.
Num instante fugaz, a nostalgia aflora
E as lembranças surgem sem mágoa, sem ódio ou rancor
Lembranças de tudo que foi vivido,
Como a recordação de um grande amor.
Saudade das canções que foram ouvidas
Embalados pela luz de um belo luar,
Saudade de amigos que por alguns motivos, nos deixaram,
Seguindo outros caminhos e não pudemos mais nos encontrar.
Recordação e saudade da alegria que tivemos
Quando em momentos felizes algo bom nos acometeu
Recordação de um perfume que a alma nos lavou
Ou de um abraço que nos marcou.
A felicidade é uma importante estação
Todos querem um dia nela estacionar
Pois procuramos em nossas recordações
As lembranças que nos deixaram
Um sabor duradouro de felicidade.
Equacionemos a vida!
Mais amor,
menos rancor.
Multiplica se leveza
Divide se tristeza
Resultado....felicidade!
Sergio Fornasari
Não quero nada de sofisticado,
quero sorver todas as coisas simples da vida.
Pequenos instantes me encantam,
um olhar, sorrisos sem graça, mãos que se encontram,
sussurros ao pé do ouvido,
um abraço forte de despedida e o outro de bom dia.
Não quero o mundo inteiro
me contento se tiver apenas você!
O que vejo
O que consigo enxergar
Não é aquilo que realmente existe
Não é aquilo que vou precisar
Quero mais
Quero poder olhar além dos horizontes
Depois do horizonte tem uma ponte
Depois da ponte tem uma estrada longa
Quem será que vem nessa estrada de pedra ?
Pode ser a felicidade
Pode ser a maldade
Pode até ser nada...
Jasiel Ferreira
Vez por outra, permito-me ser humano. Quando dói e quando posso gritar para o céu ouvir...
Queria que isso fosse verdade, mas não é!
Só quando percebo minha fraqueza é que vejo que sou humano e não posso fugir das falhas que isso acarreta, à medida em que choro ao me enxergar assim, sorrio por poder chorar, deixando minha cruz um pouco nas Tuas mãos.
Tudo parece tão pesado e o caminho tão tortuoso que passa-me pela mente abandonar esta arte que me ensinaste, mas, aonde eu iria? Fazer o quê? Não existe ninguém feito pra mim, só Tu.
Sou humano e tudo dói, mas em Ti, toda dor é feliz.
'A CAIXA'
Debaixo da caixa,
existe uma sombra.
Debaixo da caixa,
só há escuridão.
Debaixo da caixa,
tempestade habita.
A caixa é vazia,
não tem coração.
A caixa é enorme,
ausente de pé.
A caixa é clemente,
ela tem pouca fé.
O grito da caixa,
é desesperado.
Sempre lastimando,
ela chega de lado.
A caixa milagre,
sentindo fadiga.
Plantando sementes,
ela não tem comida.
A história da caixa,
é história não lida.
A história dos homens,
é bem parecida.
'LEMBRANÇAS...'
Todas as vezes que íamos ao aeroporto pegar os malote de jornais, seu Artur Martins me perguntara: - Quem descobriu o Brasil?. Eu sempre respondia com afinco: - Pedro Álvares Cabral!. Ele arrebatava: - Mentira! Foram os índios! Eu sempre sorrira da sua resposta. Pergunta e resposta tornaram-se um 'rito'. Rito que ainda sobrevive e perdura até hoje na memória.
Muitas imagens boas marcam nossa infância, mas tem imagens que permanecem inesquecíveis. Éramos dezenas de Vendedores de Jornais. Moleques. Ávidos na luta diária no final dos anos 90. Era comum crianças trabalharem naquela época para ajudar com as despesas da casa. Comecei a vender jornais com nove anos.
Quando me perguntam se eu tive infância, digo que tive mais que isso. Tive uma aventura memorável. Sempre tínhamos uma sopa quentinha com pão francês quando íamos entregar os jornais ao fim do expediente. Dona Célia Martins sempre atendera a todos com sorriso e brilho no olhar. Seus filhos Pedrinho, André e Artuzinho eram amigos de todos.
Sábado e domingo era dia de almoço caprichado. Na sua residência, particularmente no quintal, havia um campinho de areia onde 'jogávamos aquela bolinha'. A recreação era o ponto forte. É onde meus flash se concentram. Lembro-me de irmos por vezes em alguns clubes para as socializações. Banhos em cachoeiras. Jogos em campos de verdade.
Depois de alguns anos sem vê-lo, soube que seu filho Pedrinho havia falecido e que ele entrara numa depressão profunda. Faleceu dia 16 de Novembro de 1995, vítima de um derrame cerebral. Seu Artur Martins foi um brilhante ser humano. Além de jornalista, era árbitro de futebol.
Todos as vezes quando vejo 'bondade', lembro-me da pessoa excelente que fora. Da forma como conquistava tudo e a todos. Lembranças boas não são esquecidas assim do dia para a noite. Elas permanecem vivas porque são imortais.
Vida
""Escuto gemer ao longe,
o relógio que não para
é só mais uma badalada
na cicatriz que já não sara
Daqui a pouco virá a solidão
Com uma estupida bengala na mão
moldar as rugas que já temos na cara.
E eu fico aqui pensando
nas horas que vão se passando
Enquanto o sonho desperta lá fora...""
És
És para mim
Algo assim
Sublime,
Perfume de flor
Recado de amor
És um perfeito encanto
Que me faz tanto
Ou mais
És o melhor de mim.
És saudade não sentida
És a vida,
perfeita em cores.
És amores,
És um pouco bastante
De uma emoção constante
Que não quero decifrar
És a mão que guia
Na sua, na rua ,na minha
És o abraço quente
Que de repente
é o mundo
Que sonho e posso ter
És meu amor, meu calor,
meu querer.
"Amo meu lado desordenado de viver a vida.
Ninguém vive com um manual destacando pontos a favor e os contra.
Se você quer realmente ser feliz, faça alguém feliz primeiro.
Doando se dá, doando se recebe."
—By Coelhinha
"Enquanto alguns dançam na chuva outros a lamentam.
A interpretação depende de cada um.
Fique esperto dance a vida".
Cara Tristeza...
Sinto muito informá-la que a partir de hoje dentro de mim você não faz morada. Chega de sentimentos exaustivos, pesados que nada acrescentam. Na minha vida só tem lugar para a Felicidade, aqui em casa preenchi todos os comodos com paz, alegria, harmonia e sabedoria. Lamento, mas pra você não sobrou nem um lugar!
Não me importo mais
Já vivi sem limites
Me embriaguei para esquecer
Gritei para todo mundo ouvir
Desejei a felicidade
Enlouqueci por ti
Prendi a respiração para morrer
Desejei que desaparecesses
Arrependi-me de tudo que desejei
Vivi como se o mundo fosse acabar
Acabei-me de tanto rir
Cantei como se a canção fosse de minha autoria
Desisti de viver
Dei asas à minha imaginação
Desejei voar
Voei até onde pude ir...
Já me importei com tanta coisa
Hoje, nada mais me importa.
Quero mais que um fim de semana de sol.
Quero a batida perfeita, o som mais maluco...
Os abraços mais sinceros e os beijos mais pegados.
Quero sorrir sem motivo, andar sem roteiro, dançar até cansar!
Quero a família feliz, os amigos por perto e aquele chimarrão na roda!
No fim, só quero que a simplicidade desenhe o passar das horas...
E que o colorido da vida seja bem vivo!
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