Poemas que Falam de Armas
Dinheiro é podre, mas quem foi que criou isso?
Armas destroem, quem foi que criou isso?
A inveja, a cobiça, a malícia, a milícia, polícia, quem foi que criou isso?
O mundo é nosso mais que foi que roubou isso?
Éramos livres, mas quem foi que roubou isso?
Armas da seca!
O sertão ainda encara
o sol forte e cristalino
a água distante e rara
tem as armas do destino
e a seca é quem dispara
a bala da dor que vara
o coração do nordestino.
Nem todas as guerra
Que já passaram
Foram com armas
Nós lutamos por honra
Por reconhecimento e
Para saber o que virá
Enquanto a cor da pele
For mais importante que
O brilho dos olhos,
Haverá guerra.
Enquanto a sua crença
For a "única", Haverá guerra.
Enquanto não aprendermos
A aceitar opiniões,
Haverá guerra.
Enquanto o que temos
For mais importante
Do que quem somos,
Haverá guerra.
Posso ter perdido
A batalha, mas
Quanto a guerra...
Vamos ver.
Realmente, falo sozinha, xingo, brigo e meus pensamentos surgem como armas de fogo preparadas para a guerra.
Não temerei o estrago causado pela força de minhas razões.
Não negarei, em hipótese alguma, o uso de minha mais nobre sinceridade, mesmo que custe, que custe a satisfação alheia.
Encontro-me em colisão com o mundo e as pessoas. Encontro-me em sentença.
" Sempre desejei paz ao mundo
fui meio hippie, disfarçado de soldado
mas não empunhei armas,
apenas te convidei para sair
quem sabe tivéssemos revolucionado tudo
porém não fomos além da esquina
esperando o apocalipse passar
quem sabe um novo Armagedom
ou uma cultura que não usasse agrotóxicos
fosse possível
e ainda tivesse algum rock and roll...
AS ARMAS DA PERSUASÃO
1. Reciprocidade: Retorna a pessoa ou grupo que lhe concedeu uma vantagem.
2. Rejeição Seguida de Recuo: Tende a ser aceita devido ao sentimento de divida da negação.
3. Poder da Coerência: Advindo através do compromisso.
4. Aprovação Social: Indivíduos são induzidos pela ação em massa.
5. Autoridade: Não contrariamos ordens de autoridades, apenas comprimo-as.
6. Escassez: Antiguidade ou insuficiência de algo.
7. Censura: A proibição gera interesse.
IV
Se atirares fora tuas armas
te afastarem de tuas formas opressivas
renunciares ao funesto autoritarismo
moderares teu linguajar ferino
se abraçares teu desafeto com sinceridade
acolheres de coração aberto a humildade
prestares assistência ao necessitado
se seguires à risca o caminho da retidão
reacenderás a luz em tua vida hoje obscura
tu brilharás na manhã como um sol a pino
Somos vítimas inermes quando amamos, pois diante do amor, todos ficarmos sem armas e sem meios de defesa.
Isaque Ribeiro
Não! Isso não é discurso!
Discurso me lembra um velho russo ao falar de armas e maioridade num país sem norte, só polaridades
Fato: todo pobre já vai nascer preso
E pra ser morto não existe idade
Você quis ir mais além
Eu larguei as armas e te disse vem
Mas quem manda em mim sou eu e mais ninguém
Não dá
Eu tentei de igual pra igual
Acontece que você se acha o tal
Mas essa história já vai ter final
Querem paz
Então deixes as armas
Querem paz
Então deixe de falar e façam
Querem paz
Então lembre q sem respeito a paz é inútil
Querem paz
Mais a paz não é feita,é conquistada não por armas nem por palavras e sim por atitudes...
Armas de fogo, meu corpo não alcançará
Facas, lanças se quebrem, sem o meu corpo tocar
Cordas, correntes se arrebentem, sem o meu corpo amarrar
Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge
Vida
Ah vida, companheira do sentido
Sabe as armas que empunha
Às vezes casada, às vezes viúva
Parte o montado e monta o partido
Quão benevolente és
Em tuas asas, sinto-me envolto
Tanto amarrado quanto solto
Mesmo com o peito ao revés
Não importa se ubíquo fores
Sua função não olvida
Planeja a chegada e a partida
Desabrocha e morre como as flores
A uma faca de dois gumes equipara-te
Assim como passeiam as estações
Letal como a munição de canhões
Indesejado o dia que findar-te.
Nada mais justo do que termos duas armas em casa para nos defender...
Já pagamos saúde e educação particular mesmo...!
Por que não a segurança?
Mas...
Aí eu pergunto:
Para que mesmo servem os impostos que pagamos...?!!!
O Artigo 6º é apenas pretexto para cobrá-los...?:
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
cabelos ao vento
e um sorriso nos lábios
minhas armas de sedução
eu vou sensualmente
sob forte chuva
sob céu aberto
sob sol escaldante
sob vendaval devastante
sob estrela brilhante
sob a luz do luar
enfrentando tempestades interiores
brisa refrescante
intempéries desfavoráveis
a todo momento
tudo me leva a crer
que as situações
que me fazem sofrer
são temporárias
e temerárias
mas o furacão
que existe dentro de mim
me mostra que eu faço parte
da natureza
é mais forte que eu
e me deixa numa situação
de (des)conforto
ou confronto
vai depender da questão
a ser tratada
retratada
de forma natural
e intensa
porque quando resolvo
sair na chuva
com certeza é pra me molhar
tomar uma torrente de bençãos
por sobre a minh'alma
e afogar as lágrimas de tristeza
por isto o sorriso no rosto
que é pra mostrar
a minha felicidade
ao me banhar de amor-próprio
e talvez impróprio
para menores de 18!!!
As armas do mal e do inferno são a contenda, fofoca, intriga, desconfiança extrema, ciúmes, inveja, luxúria, lascívia... etc.
As armas do bem é a paz, mansidão, domínio próprio, paciência, temperança, pacificidade, perseverança, amor sem fìngimento, a fé...
Tudo isso tendo como principío e base a Palavra de Deus.
“Avante, Brigada Ligeira!
Atacai com as armas!” disse ele:
Para o vale da Morte
Cavalgavam.seiscentos soldados
“Avante, Brigada Ligeira!”
Por acaso um homem amedrontado havia?
Não, embora soubessem os soldados
Que alguém a verdade não falava:
Eles responder não podiam,
Eles argumentar não podiam,
Eles obedecer e morrer podiam apenas:
Para o vale da Morte
Cavalgavam .seiscentos soldados
À direita, canhão,
À esquerda, canhão,
À frente, canhão
Atiravam e rimbobavam;
Com tiros e granadas fulminados,
Sem medo audazmente avançavam
Da Morte para as garras,
Do Inferno para a boca
Cavalgavam seiscentos soldados.
Num átimo, os sabres desembainhavam.
Os quais, no alto, cintilhantes,
Canhoneiros ali golpeavam,
Um exército atacando, diante
De um mundo atônito:
Da bateria pela fumaça sufocados;
Cossacos e russos,
Vacilantes ante os sabres dos golpes,
Destroçavam-se e partiam-se.
Recuaram em seguida, mas não –
Não os seiscentos soldados.
À direita, canhão,
À esquerda, canhão
Atrás, canhão
Atiravam e atroavam;
Por tiros e granadas fulminados,
Enquanto caem cavalos e heróis,
Logo eles, combatentes aguerridos,
Nas garras da Morte cair foram,
Da boca do Inferno de regresso,
Foi tudo o que restou
Desses seiscentos homens.
Pode, algum dia, sua glória se apagar
Oh, temerário esforço despendido!
O mundo inteiro se pergunta.
Honra à luta travada!
Honra à Brigada Ligeira,
Nobreza de seiscentos heróis!
Tatuagens, piercing, linhas brancas, armas e kilos!
“Trust No One” gravado em sua mão direita!
Eu sei o que eu faço não esta certo, mas eu amo fazer!
A primeira desarvoração você nunca esquece!
Quando vai ver já formou uma esquadrilha da fumaça!
Tem momentos que você prefere ser um fariseu, mas ela precisa de mim!
Você consegue distinguir a manga-rosa da marijuana velha.
Vou me refrescar pro ritual, quem não gosta do rebite?
O doce me faz ter uma vinte cinco.
Mas baby tenho saudade da bala!
A pipá é marola! Quem precisa de pessoas quando se tem yayo, bomba, bonequinha e pros mais fortes o brown sugar!
Tudo que eu quero fazer é ficar high!
Não somos rastafari mas quem nao gosta da ganja!
Sobreviver, amor, tchau, tchau!
(Lord AKS)
no jogo da vida
cada um joga
com as armas que tem nas mãos
cada um faz suas próprias regras
e obedece suas próprias leis
e faz sua própria ditadura
perde a compostura
e o próprio coracao se sutura
quando se encontra em clausura
é peça pra tudo quanto é lado
é carta fora do baralho
é torre destruída e caída
é peão jogado pelo chão
é cavalo dando coice
é bispo sofrendo um açoite
é a rainha sendo descoroada
é o rei sendo destronado
é o caos se instalando geral
é uma zona bagunçada
são ordens aos subalternos
que andam sem ternos, quase pelados
e só faltam mandar arrancar o couro
do trabalhador surrado
que sempre paga o pato
porque a corda arrebenta do lado mais fraco
mas o jogo é assim mesmo
é viciante viver e se dá ao prazer
de jogar tudo pro alto
de se jogar, no que nos faz feliz
de jogar fora, o que nos faz mal
de jogar e blefar, contra a hipocrisia
de jogar o sapato, em sinal de alívio
de se jogar, num abraço apertado
de jogar um beijo carinhoso
de jogar os dados da sorte
de se jogar na cama e dormir
de jogar com a vida
assim como ela faz conosco
e ela nos passa a perna
e ficamos debaixo da terra
deixamos tudo para trás
tudo como está
absolutamente tudo
principalmente o que não iremos carregar
só a alma flutua até o céu chegar
e o coracao chora de saudade do lado de cá
onde ficou o jogo do amor
pra ser jogado, ou melhor, sentido
e ter (me) amado mais!!!
*"Guerreiro não é aquele que vai para a batalha com todas as armas, força e vontade de lutar.
Guerreiro de verdade é: aquele que faz da
sua inteligência a sua maior arma, e sai vitorioso de corpo e alma."
ChanaFlor
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