Poemas que Falam de Armas
Não podemos descartar as armas que dispomos, por acharmos que não são as melhores, porque ruim com elas , pior sem elas.
As palavras são armas poderosas: com elas, as pessoas te conquistam, te iludem, te machucam e chegam a te convencer a passar por tudo de novo.
Antes da oposição a venda de armas de fogo em futuro projeto a ser votado a sociedade civil esclarecida deve se movimentar contra a farta proliferação e fácil comercialização de pre-armas letais de fabricação oriental adquiridas por qualquer um, encontradas nos comércios informais e em banquinhas de ambulantes nas principais cidades do Brasil.
As maiores conquistas em meio as guerras, não vem por meio de armas, ou forças humanas e sim pelo poder do liberar o perdão.
O conhecimento são armas infalíveis contra a ignorância. Não somente a alheia, mas em especial a nossa.
O eco do amor de Deus não me faz recuar, mas somente me leva a ser combativo, não com as armas do mundo, porém, com as armas da caridade e do amor divino.
Não precisa de armas,se a verdadeira batalha enfrentamos na mente, e as vezes surge uma voz que brilha alto e pode chegar na alma que se abre para uma nova vida.
#gratidão #namastê #ubuntu
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
Muitos ingênuos votaram nele com a perspectiva de fazerem uso de armas onde e bem quiser, creio que se equivocaram feio.
Prefiro ser um gotejar contínuo a ser um jorrar momentâneo. Disciplina e persistência são as armas dos conquistadores.
Cidadãos entreguem suas armas, esse o nono mandamento comunista,
Cidadãos entreguem suas almas, esse o slogan do estado capitalista.
O amor é a mais poderosa das armas. Pode ser o amor por um amigo, por um país, por Deus, ou até mesmo pelo inimigo – o amor nos revela a natureza realmente milagrosa do espírito humano.
“Não nasci para lutar e nem para se defender, nasci para viver.”
Não nascemos com armas e nem com escudos, mas podemos criar a guerra ou a paz.
A batalha começa em nosso interior,é lá que existe um campo de guerra, a escolha das armas a serem usadas nessa trincheira serão escolhidas por você , a decisão será totalmente sua, cabe a você criar estratégias e lutar, vencer ou perder depende de suas escolhas. Você é quem escolhe se você será vencida por você mesma.
Num mundo utópico, bichos pegariam em armas para caçar humanos. Tipo assim, inverter os papéis dos bandidos.
Não precisamos de armas e nem de guerras, porém, a covardia tende a nos devolver aos campos de batalha.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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