Poemas que Fala sobre Adeus
Um desejo jamais que alcançarei entre os meus céus iluminados
Vejo uma luz tão forte e fiquei aturdido imediatamente entre os seus braços
Com seus braços tão macios como uma pluma, serei abençoado pela sua energia condicionante
Entederei que suas palavras, serão a amargura do meu destino, e a inquietude dos meus pensamentos
Seus belos sonhos, serão os mais próximos que a minha mente pode alcançar dentro de seu âmago
Batalharei entre as nuvens e guerrilhar entre os piores pesadelos sombrios do destino
Superei todos os meus desejos mais sombrios entre minhas vidas passadas, e nessa. Mudarei.
Jamais imaginei que os céus estivessem tão pertos como uma fora. Você não entenderia
Meus belos pensamentos, cantarei para vocês com todo meu fôlego e libertarei vocês, malditos!
Suas mãos gélidas, congelaram minha alma, e jamais entenderei o por quê voces fizeram isso com ela!
Malditos! Entendam a beleza e a inquietude de minha alma, e jamais saberão o que é dor! Jamais
Acalme o meu pensamento, pois neles, vocês jamais iram fugir, meus belos pensamentos. "
SÃO APENAS VERSOS...
Não escrevo aos que se acham maior!
Sei que meus versos são pequenos.
Mas não me importo se são amenos,
se não brilham, se são bons ou pior,
porque sei que são livres...
Sou poeta menor, bem sei disso...
E minha Poesia estreita, indouta
sem métrica, tosca, vazia, solta,
- maculadora do brio que não cobiço -
são apenas versos. Mas são livres!
Sou um mero pintor de aquarelas...
E, meus poemas desgastados, mudos,
rudes e descoloridos, entremeados
a corações amiúdes de flores amarelas,
são apenas versos. Mas são livres!
Escrevo aos que têm alma liberta!
As Estrelas esquecidas que já partiram.
Ao genial Pintor, cujas cerdas coloriram
as arirambas de minha terra esbelta.
Escrevo, porque sou livre...
TRAUMAS DE AMAR
De repente a vista fica embaçada
A voz falha e o pulmão para de trabalhar
Vai acontecer sempre a mesma coisa
Toda vez que eu te avistar?
Eu perco meu pé do mundo
Eu viajo no encanto do teu encarar
E de repente o nada vira tudo
Quando vejo você se aproximar
Meu corpo começa a estremecer
Sinto minha rigidez fraquejar
A cada passo, pouco a pouco
Nossa distância você cortar
Prometi nunca mais deixar acontecer
Não deixar o amor, de novo, me afetar
Mas no negro daqueles olhos posso ver
Não tenho mais para onde correr
Se esconder ou me refugiar
Calafrios percorrem todo o meu ser
Mesmo sabendo que não há o que fazer
Eu não queria ceder e simplesmente aceitar
Mas espero que eu não tenha o que temer
E que esse novo amor me faça esquecer
Aqueles meus antigos traumas de amar
"Permita-se viajar por lugares nunca antes pisados,
deixe-se levar pela imaginação
a uma longínqua e desconhecida dimensão;
onde moram os sonhos,
onde possas viver intensamente,
sem medo!
As coisas do coração."
Moreno
Rosto empalidecido
olhos negros,
lábios finos, porém sedentos
fontes do amor calmo e embevecido,
ele se move sereno
As melodias entoadas pelo violão,
entram como gaivotas pela janela,
livres,
porém enraivecidas
querem a liberdade de poder enfeitar o céu num desenho definido,
infinito, que se perde...
Se fitar-me o olhar pela noite,
eu me derreto,
me esfacelo,
perdida no encanto dos seus olhos é que me encontro,
destemida
pois já descobri que lá é onde pouso e vou instituir o meu lar
sem medo,
eu vi a sua imagem, refletida
em mim
como n'um espelho,
E, sem receio algum ou dúvida,
me reconheço.
Eu queria
Eu queria um jardim
Apenas de rosas negras e mortas
Assim como você
São lindas
Sombrias
E mortas
Mórbidas
E melancólicas
Apenas queria tê-la em minha mãos
Apenas
E então apenas
Uma última vez
Anunciada...
Maiúsculo poema do submundo
da síntese cinética irrelevante
moldado em letras fúlgidas qual Dante
em seu inferno sórdido e imundo.
Torrente de palavras calam fundo
quando a quimera é ínfima, maçante
e apela pro telúrio inebriante
sob o cinéreo céu plúmbeo profundo.
As chuvas anunciam: vem a morte!
E quem clamou por frio vai ver na alma
a raiva, a dor sem cura, a contra calma!
Eu vejo essa tragédia em grande porte
deixar atordoado a fraco e a forte
e o maldizer calor, qual firme trauma.
As ondas do seu cabelo, me lembram do mar
Mar que me leva e me puxa pro azul oceano dos seus olhos.
Todas as sardas salpicadas pelo seu rosto como areia da praia me fazem querer te beijar.
Tudo que eu mais quero é poder ouvir suas palavras com rima e sinfonia ao pé do meu ouvido. Juras e promessas. É o que eu quero com você
Me desculpe
Me desculpe por não ser bom o suficiente,
Me desculpe por não ser forte,
Por não ser o melhor que você merece,
Tentei, falhei,
Cheguei perto de salva-la?
Não, apenas pensei que sim,
Agora me resta a frustração de conviver com isso,
A frustração de saber que nunca fui bom de verdade, apenas fingia ser,
O único que pode salva-la é você mesma,
Não eu,
Me desculpe por isso,
Me desculpe.....
Poeira de poesia!
— O mais belo lugar é o caderno de poesias
— Nele se escreve sem medo
expondo os segredos
— Se estamos a beira do mar
— As ondas parecem nos abraçar
— No balançar das águas, ouvimos a brisa sussurrar, doces melodias que conseguem fazer lágrimas rolar
— Palavras chegam, como se estivessem a mergulhar, ou pairando no ar
— Acompanhadas de golfinhos ou estrela-do-mar
— Elas sempre irão chegar
— Tudo se transforma em poesia
— Caravelas, água viva
— Mesmo sabendo que os caminhos são árduos, e que existem pedras no caminho
— O poeta segue a poetizar
— São pássaros saindo do ninho
— Está no sorrir e no chorar
— No sofrer e no amar
— Quem tem sensibilidade, sente poesia no ar… Em qualquer lugar!!
Para entrar no vício,
o caminho é largo
e parece cheio de liberdade.
Para sair do vicio,
o caminho é estreito
e cheio de armadilhas.
28.12.2022
Amizade de verdade
não tem idade.
Não tem falsidade,
nem maldade.
Chega a ser irmandade.
É felicidade!
Amigos especiais
nos trazem paz, esperança.
São de confiança.
Com eles, podemos ser quem somos,
e compartilhar nossos sonhos.
Amigos são presentes,
sabem o que a gente sente.
Mesmo se estiverem longe,
não são ausentes.
Eles nos conhecem,
não nos esquecem.
Como é bom ter amigos nessa vida!
Na dificuldade, nos mostram uma saída.
Na dor, estão conosco aonde for.
No coração, sempre estarão.
Publicado no meu livro solo "Celebre a poesia que existe em você".
Macacos ocultos
Qual paixão se tem
Quando se sabe
O quão injusto é
Os homens que fizeram tanto mal
Serem agora só pó de ossos
(Se cavar ali encontrara os nossos)
A dor do mundo
Por que quando se contempla
Quando se entende
dentro de nossa essência
Com todo mal
É tão bonita ?
Eu entendo realmente
Mas quero não entender
Quero mentir para mim mesmo
Que não sei o porquê
Alguém será que já conseguiu
Se enganar assim?
Então eu choro e quero ser tudo
E me ver por completo
Sem me separar de mim
Como isso seria possível?
Quanto tempo eu estive penssando
No ódio de quem ama
Nos amores secretos
E dentro deles as verdadeiras
Paixões ocultas
Tão negras quanto verdadeiras
Tão erradas quanto verdadeiras
Tão erradas não por natureza
Mas por seleção
Os erros selecionados por milênios
Em nome das leis
Que defendem tantos outros erros
Ate que enfim
Nos fadamos e aceitamos
Mesmo naquelas noites
Em que tudo vem
Todo o entendimento
E a sensação de injustiça nos apossa
Diante da impotência
Diante desse mundo fraudado
Que não nos liberta
Pelo nosso próprio medo.
Devastação é a melhor definição
Para esseamor, que causa dor
Tento levantar, contudo nem consigo me arrastar.
Busco desesperadamente me erguer, mas minha mente não quer entender.
Essa teimosa me leva a todo instante a você.
Porque isso "V" ?
Tentando esquecer você
Conheci um outro alguém
Não te esqueci meu bem
Mas estou gostando
desse além...
Sol e Lua
Não tenho talento
Não faço arte
Sou apenas uma qualquer
Transmitindo sentimentos.
Modéstia à parte
Quando a lua aparece, cresce e amadurece
Pensamentos fluem
Pensamentos partem
Palavras vão sendo criadas
E assim vou fazendo minha parte
Seja o que há de ser
Não me importa mais
O sol se foi
Deixando a lua para trás
Não me entendam mal
O sol é lindo e radiante
Mas a lua, mesmo não produzindo luz
Não deixa de ser algo fenomenal e confortante
Os caminhos são turvos
Não tem como enxergar
Mesmo com a lua no alto
Foi o sol, que partiu
E decidiu não à ajudar.
E assim acontecera um dia
O dia que dois deixaram de brilhar
Chegado momento desse fenômeno
A morte do par
Morre comigo a forma de me expressar
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