Poemas quando eu me Amei de Verdade

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Estou atrás do que fica atrás do pensamento. Inútil querer me classificar: eu simplesmente escapulo.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu ainda quero viver para você. Venha agora, ganhe a corrida, passe todo o resto pra trás, é você quem eu continuo eternamente esperando na linha final.

Eu sinto vento batendo em meus cabelos e é como se Deus estivesse me fazendo um cafuné e dizendo: Eu estou contigo filha.

É como se eu estivesse esperando… Não sei o quê, não sei quem. Mas parece que estou aqui só esperando que chegue, que chegue algo que vá mudar tudo.

Me importo sim com o que dizem de mim, mas isso não quer dizer que eu vá mudar a minha vida por causa de um comentário de alguém que acha que pode me julgar.

Falta eu aprender a não desculpar certas pessoas, mas primeiro, falta eu aprender a dizer não.

Muitas vezes anda sendo assim, eu fingindo estar bem e sorrindo sempre. Só para não atrapalhar a felicidade de quem está junto comigo!

Eu sou persistente. Eu vou atrás daquilo que quero e que eu acho que tenho capacidade de conseguir.

Tantas perguntas, tanto na minha cabeça. Tantas respostas que eu não consigo encontrar.

NÃO, não sou limitado a isso ou aquilo, posso ter vários eus dentro de eu mesmo.

"E então eu tive certeza que se eu tiver problema um dia não vai ser de falta de felicidade."

Pra mim tudo tem remédio, só a morte que não. Porque eu aprendi que mal de amor, se cura com o novo amor. Não deu certo com aquele babaca? Tenta com outro.

Sinceramente não estou me entendendo mais... não sei de quem eu gosto, ou se gosto de alguém... não sei quem eu quero, ou se quero realmente alguém!

O amor chega em uma hora e eu ainda não consegui comer, escolher a roupa, arrumar minha franja, decidir se já posso amar. O amor chega em uma hora e vai quebrar meu gesso mas eu não decidi se os ossos já estão bons o suficiente. Mas ele vai chegar com trinta martelos e eu vou estar esperando, forte e decidida, pra receber a porrada. E o ar que vai entrar. E mais dor. E o ar que vai entrar. E quem sabe então alguma felicidade, já que fui corajosa. Quem sabe a felicidade seja a harmonia entre a dor e o ar que entram pelos poros que temos coragem de abrir? E quem sabe só o amor seja o martelo possível?Escrevo isso e choro. Porque quero tanto e não quero tanto. Porque se acabar morro. Porque se não acabar morro.

Não creias que eu aprove os poetas por evitarem os termos exatos. Eles não conhecem senão os seus sonhos. É certo que exite muito de verdade nos sonhos dos poetas, mas o sonhos não são a vida. A vida é algo mais que a poesia, e é algo mais que a fisiologia, e até mesmo mais que a moral em que por tanto tempo acreditei. Ela é tudo isso e muito mais ainda: ela é a vida. É nosso único bem e nossa única maldição.

Mas penso ser tanta coisa! E há tantos que pensam ser a mesma coisa que eu penso que sou que não pode haver tantos.

E eu, mais uma vez, olho para o lado morrendo de saudade dessa coisa que eu nem sei o que é. Dessa coisa que talvez seja amor. (…) odeio todos os amores baratos, curtos e não-amores que eu inventei só pra pular uma semana sem dor. A cada semana sem dor que eu pulo, pareço acumular uma vida de dor. Preciso parar, preciso esperar. Mas a solidão dói e eu sigo inventando personagens. Odeio minha fraqueza em me enganar e mais ainda a dor que vem depois dos dias entorpecidos. Eu invento amor, sim. E dói admitir isso. Mas é que não aguento mais não dar um rosto para a minha saudade.

Ela foi embora, e eu fiquei bêbado por três dias e três noites. Assim que recuperei a sobriedade, soube que meu emprego já era. Nunca voltei lá. Decidi limpar o apartamento, aspirei o chão, escovei as esquadrias das janelas, esfreguei a banheira e a pia, encerei o chão da cozinha, matei todas as aranhas e baratas, esvaziei e lavei os cinzeiros, lavei os pratos, areei a pia da cozinha, estendi toalhas limpas e coloquei um novo rolo de papel higiênico no banheiro. Devia ser a veadagem chegando, pensei. Quando ela finalmente voltou para casa acusou-me de ter trazido uma mulher aqui, pois parecia tudo limpo demais. No íntimo, eu seguia me dizendo que todas as mulheres do mundo não eram putas, somente a minha.

“Agora eu tô te amando quietinha, sem mandar cartas, sem discar o seu número, sem passar em frente a sua casa. Afinal do que adianta gritar pra meio mundo ouvir o quanto nós temos que ficar juntos se você não é capaz de mover um dedo pra que isso seja possível?”

Goza e faz gozar, sem fazeres mal nem a ti próprio, nem a ninguém, eis, suponho eu, toda a moral.

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