Poemas quando eu me Amei de Verdade
Amei te encontrar nos teus pensamentos que viajam em busca do meu perfume
Doce o amor
Faz viajar entre mares.
Ao amor não existe barreira
Só sei que amo-te
By. Rosa Angel
Errei por ter te amado, ter me entregado
Será que me esqueceu e virei passado
Garota te amei, mas você não levou a sério
Sentado na varando nessa noite de inverno
'MEDO...'
O consolo dos abraços que seriam interrogações. O 'te amei' não dito misturados a pesadelos. Tudo revoga e os passos perdidos ficam difíceis procuras. No vazio, sentimentos de medo. E levantamos mais uma vez prematuros, obscuros desejando caminhos, sutilezas...
Em meio a tantas borbulhas. A culpa é do maldito tempo. Esse longínquo caminho entediante. Deixamos de lado as primaveras como antes, e mais vezes sentimos medo da nebulosa, explodindo na alma...
Nas madrugadas, só queremos 'o hoje', não decaído como as perdas indivisíveis do coração. A luz apoucada transforma-se num mar de imensidão, sem utensílios. E a desilusão faz parte de nós, sem meras verdades. Dando-nos indecifráveis atalhos, a memória, já descartável, sente medo. E só queremos silêncio...
Já amei e falei de amor.
Fiquei feliz e empolgado.
Tornei-me forte e seguro.
Me liberei da solidão.
Já amei e falei de amor?
Fiquei feliz e empolgado?
Tornei-me forte e seguro?
Me liberei da solidão?
Amada...
Amor da minha vida te amo como nunca amei ninguém; te quero como sempre sonhei querer alguém.
Tu és a razão dos meus sonhos, planos e realizações; referência única de companhia agradável, de amor real e de carinho maneiro.
Pense nisso...
O amigo Valdemar Fontoura
AMOR COM AMOR
Amor que tanto amei, amor que sofre tanto
Saudade no sentir, sentir de suspiro amoroso
A quem lacrimejas, a quem? O pranto choroso!
Um cheiro extraviado? Um perdido encanto?
Ó herege ilusão, que o fado toma de espanto
Cobiçais a sofrência e dor no que já foi gozo?
Deixando a solidão em um delirar tenebroso
Onde o haver tornou-se um algum portanto
Amor, seja qual for este tal juízo profundo
Das pérolas do desengano, pesado rosário
Pois, tudo passa, e tudo passa no segundo
Então, erguei a alma num doce santuário
De emoção, na aurora do sonhado mundo
Fruir amor com amor no ditoso itinerário
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/11/2020, 09’44” – Triângulo Mineiro
Os caminhos do seu coração, trilhei
Sem hora nem lugar, amei
De corpo e alma, me entreguei
Te fazer feliz, busquei
Mas com o passar do tempo entendi,
Que não bastava somente eu, sofri
Em meio ao caos me perdi
Agorasó quero me conhecer,
Para que ao mundo meu melhor possa oferecer
E que mais uma vez possa, plenamente, viver
POEMA - MEU QUERER
Queria...
Queria que soubesse o quanto amei você
Mas o tempo foi passando e queria te esquecer
Tentei ao máximo
Te substituir
Mas acredite não foi possível
É você que me faz sorrir.
Sonhos dos versos que dei...
Pelas paisagens inúmeras vezes a amei.
Nós devaneios dos maiores sentimentos de todos
Maiores momentos que a delícia a cada verso
Uma bela melodia que envolve seu corpo.
Transpassa a sintonia do amor.
Nós desejos mais secretos.
Respiração funda... A tem o prazer.
Tão mais forte que a essência do seu ser.
A lamúrias do eterno amor.
Retro nas cavas escuras do seu silêncio
Gemidos dos quais são admirados...
A ressonância ecoa entre dimensões...
Cala te amor pois a noite pertence aos poucos amantes.
Foi de primeira que te amei
Foi de primeira que me apaguei
Mais de dou a certeza
Que não vai ser de primeira que vou te esquecer!!@c
Tudo traçado.
Solucei, tanto que cansei...
Hoje já não sei fui amada ou já amei.
Tudo em volta denuncia, não era amor
Foi baixaria
Mesmo não tendo soco ou gritaria
Que amor é esse que te apequena?
Com o fel da boca te envenena?
Te faz mal prometendo o céu,
Acusando, te torna réu?
Já não sei o que mais cansa,
Parece música que ninguém dança;
A alegria na casa, só na Tv
Percebe a dor que ninguém vê?
Autoestima destruída
Como roupa corroída;
Pare de culpar a traça,
Não espere, faça!
Amor próprio precisa ser seu.
Não importa o quanto doeu.
Existe um futuro de luz,
muito além dessa prisão.
Nas minhas lamúrias
sois o céus tão azul
quanto seus olhos que amei.
Na de despedida tive a certeza do amor...
Como riscos do disco que lamenta o amor...
Todos os motivos que tive para amar
O amanhecer seria uma nova brisa
Então a tive coragem amar mais uma vez...
Na solidão dos seus olhos vermelhos
Senti culpa dessas lamúrias.
Desatino belos devaneios... Como a amei.
Bastou.
Nessa vida...
Após décadas vividas...
E sofridas....
Um certo dia....
Te vi...
Te amei...
Seu choro naquele momento bastou...
E foi suas lágrimas que me perfurou...
Foi aí que percebi....
O golpe certeiro que tinha levado...
Comecei a te criar...
Te pintar...
Desenhei-te em meu mural...
Fiz quadros inimaginaveis...
E agora estou aqui...
Desejando-te em minha cama...
Aguardando sua chagada....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que voa.
Te encontrei no meio do silêncio
mas te amei mesmo assim,
foram noites mal dormidas
sem você perto de mim,
a sua luz que me cativou
e me tirou da solidão,
seu amor era o que precisava
para incendiar meu coração,
aquele fogo queimou meu silêncio
e me salvou do vazio,
só por causa de você
não me sinto mas sozinho,
o vazio se fez amor
e hoje com você eu caminho
pelos caminhos de Deus
feliz e sorrindo
Daniel B. Souza
Amor que tanto amei...
Vida que vivi por viver.
Te amei até morte...
Ou tão a além dessa vida.
Desejei viver e desejei amar.
Por tanto tempo sonhei contigo...
Apenas sonhei ao deparar nunca me amou..
Tão pouco notou que a amava...
Deixei de viver para amar...
E também nem meso a esperança se conteve.
Bem como todavia no por do sol a esperava...
Simplesmente como a singularidade da gravidade desprendida do corpo.
O espírito se desvecilha no instante que casou.
O infortúnio de tais obras o destino seja desbravador.
Na ondas do tempo sou apenas a poeira que se apaixonou...
O vento se deu por mais um tempo que o coração parou.
Te amei ao luar! (trecho)
... Amamos sim
na noite sozinhos
marcas na areia teu corpo só luz
ontem as estrelas nos viu
ontem vivemos nosso mundo meu bem.
Te amei ao luar! ...
Eis que voltei! À cidade, que sempre amei.
A Coimbra, onde também, no passado, o amor, encontrei.
Vim à cidade, onde estudar, não o fiz,
Porque Deus, assim não o quis.
Tanto desejei, Coimbra da universidade,
Mas não fui lá estudar, em verdade.
No passado, só encontrei, lá o amor.
Mas também, logo acabou, esse de Camões ardor.
Mas voltei a ti meu amor, à universidade hospital;
Tu minha cidade, do Mondego e do Sobral.
Onde Isabel, pão aos pobres, deu sem medo…
O rei enfrentou, porque teus filhos amou.
Também, oh Coimbra! De nada, tenho medo.
Mesmo doente! Porquanto, em ti, estou!
Já posso morrer. O cascalho posto me assegura. Vivi, sonhei e amei a pessoa errada. As palavras reluzem tristezas, contradição. A frase triste está prenhe de esperanças que não existem mais. Matheus está morto. Repito. Digo a palavra mais dura, o recado mais tristonho. Embora há um travesseiro de conforto, minha orfandade é alforia. Sinto uma amargura profunda no meu coração, sua partida me outorgas direitos. Já posso morrer também. Não quero mais viver. Posso aventurar-me sem medos. Posso partir, posso morrer, desistir, ser infeliz.
Morrer requer ter nascido. Vinte e um anos e só agora o meu nascer terminou. Já não respiro mais. Já não sou capaz de encontrar mais emoções, perdi o sentido da vida. Olho para as cores frias da tarde e com elas identifico-me. Desde o dia em que o vi, deixei a natureza florir, deixei de sofrer, somente queria viver a paixão, sem nele encontrar defeitos.
E agora?
Estou só no interior do meu quarto. Respiro. Quero que a noite seja branda. Amanhã serei obrigado a amanhecer sem Matheus. Viver sem ele requer liberdade.
Hoje só me resta lembrar-se de sua pequena fala mansa “não sou obrigado”. O que recordo me destrói, por saber que você está com outro. O que os olhos das paredes sabem o mesmo que agora sei. Estamos atoados em segredos. Não tenho a quem contar. Conto a mim mesmo e as paredes do meu quarto. Vejo que o amor é amarras. Difícil de dizer. Essa verdade dói tanto. O amor que senti por você me matou por completo. O sonho terminou. De você não espero mais nada.
Castelo do amor...
Te conheci e te amei à primeira,
Desesperadamente te amei.
Meu nada se transformou em tudo.
Repentinamente, nos encontramos;
E, se encontrando nos conhecemos.
Maravilhado, toquei no teu corpo;
Descobri meu castelo de prazeres.
Como experiente construtor;
Fui sentindo com amor teu interior;
Sondando com esmero teu exterior.
Descobrindo suas nuances e curvas;
Umas convexas, outras côncavas.
Decidi construir nosso castelo;
Escolhendo pedras lavradas;
Pedras de amor, carinho e afetos.
Alicerce baseado em confiança;
Esse, o castelo da felicidade.
Suas paredes milimetricamente;
Construídas com zelo extremo;
Observando cada medida;
Com muito cuidado e escrúpulo;
Pedras cimentadas com muito amor.
Edificado sobre sonhos e projetos;
De um futuro radiante e duradouro.
Pense nisso...
O amigo Valdemar Fontoura
AMEI
Um dia amei tanto,
Que não quis amar novamente,
Amei por inteiro,
Amei francamente;
Amei noite e dia,
Amei perdidamente,
Nos teus olhos encontrei amor,
E nos teus lábios sabor,
Mas no fim, tudo isso virou dor;
Amar é se entregar,
E não ter medo de se quebrar,
Você partiu meu coração
Depois dele está em tuas mãos;
Oh meu doce rapaz,
Hoje você tanto faz,
Eu já não te amo mais.
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