Poemas Perdi Melhor Amiga
“” De tanto rir
Me perdi
De tanto chorar
Amadureci
Pensando ter razão
Perdi a noção
De que nossa canção
Chegou ao fim...””
CASULO DA LOUCURA
Já não sei mais dormir
Perdi o sono
Perdi o sonho
Perdi o ritmar
desde que me vi
ancorada
nesse imenso mar de amar.
Para onde foram os ventos?
Para onde foram os lençóis?
Para onde foram os silêncios ?
Não há!
A insônia me despe
Veste minh'alma no casulo da loucura.
e volto novamente a ser lagarta
querendo de borboleta
me transformar.
Toda vez que penso
em voar ...
Meus sentidos extasiam
amortecem
deliram
gritam
e meu coração só quer
sedento embriagar-se
em teu mar.
A vida não se mede pelo que perdi, mas pela grandeza que conquistei ao ter coragem de seguir em frente mesmo quando tudo dizia para parar.
Marcilene Dumont
Alma Gêmea
Permita-me remar juntos.
Perdi o meu pai, e estava sem fundos
Era fumo no ar
Ainda tenho sonhos para sonhar,
Após uma perda não seremos os mesmos jamais.
Elas querem que você fale pouco e aga mais
Anota aí,que tudo feito de forma errada,as coisas são resolvidas cá no mundo dos vivos,na vida a que ter pouca cautela
Eu encontrei você minha bela
Ofereço á ti está magnífica pétala
Perdi
Me perdi no caminho
Perdi os sonhos
Os planos não sei onde os deixei
O que me movia para adiante, não me move mais
A vida que ardia dentro do meu peito, não queima mais
Já não sei em qual rua você está
na estrada chamada chamada vida nossos caminhos tomaram rumo diferentes
Me perdi pelo caminho
Deixei as cascas do que parecia ser amor e no cerne do meu ser descobri que a essência é voce
E você não está
Perdi meu chão
Perdi voce
Perdi a mim.
Perdi o interesse de voltar,
Isso inclui lugares e pessoas.
Quem não dá importância para minha presença,
Ofereço distância e ausência.
Não consigo dormir.
Rolo pra todos os lados, e enfim, perdi.
Levantei-me no meio da madrugada.
Não sabia o que me encomodava.
Nenhum pensamento durava muito.
Cada assunto que meu cérebro buscava pensar findava já na introdução. Não tinham desenvolvimento, muito menos conclusão. Era como seu eu pescasse e fisgasse peixes que não me serviam e então eu os lançava de volta no rio.
Peguei um livro e extraí os trechos filosóficos para passar o tempo. Cada trecho com seu autor indicado logo abaixo.
Quando percebi, já estava amanhecendo.
E acompanhado a mutação lenta das trevas em luz, me dei conta.
Não estava amanhecendo.
A terra é que estava girando.
Pra mim foi a maior descoberta, mesmo sabendo que isso já acontecia.
O ponto onde eu me encontrava, não era mais diante do Sol e sim de uma estrela mais próxima que as outras tantas do universo.
Me senti totalmente alienado, mas de maneira iluminada.
A manhã está mesmo chegando?
Incrível! Não pode ser!
O que está acontecendo?
Foi nesse instante que tive o maior insight
da minha vida, até aquele momento.
O dia nunca mais raiará.
A noite nunca mais cairá.
O tempo como eu conhecia se desfez bem ali e se mostrou como algo jamais imaginado por mim.
Não há dia, não há noite.
Dia e noite são apenas um.
Não há verão e inverno também não há,
Outono já não existe e primavera jaz.
O mundo mudou?
Acho que nada no mundo mudou.
Apenas giramos num carrocel sem cavalos.
Sempre foi assim.
O dia nunca existiu e a noite não é o que eu pensava.
A madrugada, a manhã, a tardinha e a noite Só existem dentro de mim, nas minhas percepções, assim como as estações do ano, que também não existe.
Entre o abismo e o sopro
Perdi-me em mim, num silêncio que ninguém ouve, num vazio que devora por dentro, numa dor inexplicável que não encontra tradução. Era como se o mundo me chamasse para fora dele, como se uma voz sussurrasse: “deixa ir, solta, termina…”. E eu, sem forças, só queria calar aquela angústia, só queria pular da ponte para escapar da ponte que havia em mim. Mas não era escolha, não era vontade, era um medo escondido, um segredo escuro, uma batalha sem testemunhas. Até hoje carrego essa luta constante: não cair nas armadilhas da vida, não ceder ao convite da desistência, não desejar apagar a própria luz. E quando sorrio, ninguém vê que por trás do riso há uma alma cansada, travando guerras invisíveis. A cada amanhecer, sou sobrevivente de um combate silencioso, uma rosa vermelha perfumada, com espinhos que perfuraram a alma. E ainda que doa, escrevo, choro, respiro… porque a vida insiste em mim, mesmo quando eu não consigo insistir para viver.
Acho que te perdi
Me pergunto: quando te vi
Em meio à minha confusão
Me confundi e nem te percebi
Qual seria sua reação?
Ao descobrir que não o reconheci.
Não foi que não correspondi.
Com toda minha emoção,
Quando te vi, sorri
Mas por ironia ou não,
Não reparei
Que justo quando me abstraí
Você passou e com pretensão,
Me viu em meu piti
Se tivesse parado e dado atenção,
Quem sabe não estaria aqui?
Mas não mais te vi, acho que te perdi.
Mergulhei fundo no mar do amor,
Perdi o ar, quase me afoguei.
Lutei até a superfície
E lá estava você,
No raso,
Com medo de se molhar.
Um dia amei tanto alguém, que de tanto amar;
Eu me matei.
Morrendo me perdi e perdi quem tanto amei.
Mas pela força do amor, ressuscitei.
Me amando, me encontrei e encontrei quem me amasse também.
Procura.
Hoje estou a me procurar, me perdi de mim. Não me encontro em lugar algum. Será que estou na noite fria ou no dia ensolarado?
Onde posso me encontrar? No seu caminho incerto, na estrada que não tem parada. Me perder de mim é encontrar a liberdade que não sou capaz de encontrar. Ser o que não sou ou de não ser o que sou.
Na incerteza do caminho, encontro a minha verdade, que não está no destino, mas na jornada da minha história.
Maria Bueno 💜
Se eu fosse falar a verdade
Talvez você se comovesse.
Perdi meu pai aos onze anos — e com ele, o lar.
A casa deixou de ser abrigo, tornou-se lembrança.
O conforto e a segurança que uma infância promete
se desmancharam na poeira do tempo.
A vida se desenrolou como um fio invisível
que eu apenas seguia, sem saber aonde levava.
Mas não escrevo para comover ninguém.
Sou um homem realizado no pouco que premeditei:
ser poeta — não por escolha, mas por destino.
Desde menino, tive uma clarividência silenciosa
sobre o que viria a ser.
Uma voz interior me dizia
que havia um mandato das alturas:
cantar, mesmo que o canto fosse triste;
dar forma ao invisível;
soprar o fio de Ariadne
que me conduziria pelo labirinto da vida.
Entre fragmentos e quedas,
fui forjado por dores que não escolhi.
E nelas, descobri a necessidade inevitável
de escrever — sempre com lágrimas,
sempre com o sangue secreto da alma.
Não havia mapa, só o instinto e a necessidade.
E foi nas escolhas, muitas vezes cegas,
que aprendi a me reconhecer.
Hoje compreendo que minha existência,
apesar de comum, sempre esteve repleta de sentido:
era o ensaio do homem que eu me tornaria —
um ser moldado pela perda,
mas iluminado pela busca.
Andei por caminhos desconhecidos,
em busca de um eu que imaginei existir.
E, nessa busca, perdi-me para sempre.
Em um momento de distração, me perdi na multidão.
Quando confiei em um irmão, que na verdade não era um irmão, e sim uma pessoa de mal coração.
Por um momento pensei que aquela pessoa era verdadeira. Com seu sorriso me levou ao desespero, de viver um pesadelo, desamparado e sem dinheiro.
Mas aí veio um outro alguém, com intenções verdadeiras, me mostrou o caminho certo. Eu pude novamente sorrir, como criança bem feliz.
Em meio a essas situações, veio à mente o que Deus fez por mim.
Um homem perdido. Sem destino.
Ele deu seu Filho, Jesus Cristo, para assim me redimir.
Por: Luciano Silva Dias
Tempo Perdido
Andei, caminhei, rastejei, guerriei
Cai, venci, perdi, voltei só tempo
Revela, destampa, oráculo da vida
Olho o que fui e agora...
Tardio tempo, talvez não tenho
Corro contra ele
Não tenho mais o tempo
Quero viver, não quero morrer
Mas não tenho mais o sentido da vida
Parece ser tarde demais, ando cansado. Parece que me perdi no excesso do afeto.
O amor, sempre como uma lâmina de dois gumes, flutua entre
as sensações da paixão e a realidade.
As vezes, mentimos para nós mesmos, tentando abafar a dor, mas cada mentira cria um abismo entre nós e a verdade.
No fim, somos como
objetos numa prateleira - ora desejados, ora esquecidos.
Talvez o amor, no fundo, seja um esforço compartilhado, algo que precisa de cuidado mútuo para realmente crescer.
Que possamos nutrir o que é bom e aprender com as tempestades do excesso e a secura da falta.
Antes de ser luz para o outro, preciso iluminar a mim mesmo, meu próprio caminho.
"Tudo por ti"
"Adeus, mundo este que vem com paisagens magníficas, eu perdi a bússola para encontrar você, e os detalhes minuciosos fazem dela ansiosos, bela vista o seu passado, passa a dor vela, nela a mulher perfeita jamais antes vista ela, bem feita sua arte, bem feita sogro".
[Amor]
Amor, canta uma música pra mim
Perdi o sono e não há lugar onde eu possa ir,
Tua voz é tão suave, eu componho e tu canta
Nessa noite silenciosa, tu vem e me encanta,
Prometo ficar contigo sempre que tu permitir
Me leve em uma viagem em teu coração mágico,
Embora eu saiba que todos tenham retornado
Me deixando acordado pra te ver junto de mim,
Não há ninguém pra encontrar
Lance tua doce magia em meu espírito,
A velha avenida tá morta demais pra sonhar
Então vem e me leve flutuando contigo,
Amor, canta uma música pra mim
Perdi o sono e não há lugar onde eu possa ir,
Tua voz é tão suave, eu componho e tu canta
Nessa noite silenciosa, tu vem e me encanta,
Até a alvorada,
Sim,
❤
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