Poemas Pequenos de Amor
Ando falando aos 4 ventos que amo você!
Ando gritando pro mundo... falando aos amigos..
Ando sussurrando em seu ouvido...
Mas isso não basta!
Quero te contar com meus olhos... Que amo você!
Eu me apaixonei por você,
eu amo você e sempre te amarei,
aconteça o que acontecer,
venha o que vier,
é contigo que eu estarei.
Teus olhos
Aonde estavam teus olhos
Quando te falei sobre o amor,
Aonde escondia teu sorriso
Quando lhe disse que sentia dor.
E que falta me fez teu abraço
Quando o inverno chegou,
E justamente na solidão
Que agora me aflige,
Já não sinto teu amor.
– Sabe, as pessoas vêm para a Itália por vários motivos, mas, quando ficam aqui, é só por dois.
– Quais?
– Amor e gelato.
Seja longe, mas esteja perto.
Seja nada, mas preencha tudo.
Seja igual, mas faça-me diferente.
Seja você, mas seja minha.”
Deite-Se Sobre Meu Peito e Ouça Meu Coração...
Você irá Notar que à Cada Batida,
Ele Sussura Seu Nome...
Eu acredito no amor. Não como uma salvação.
Mas como um prêmio de quem consegue se achar.
E se conhecer.
Cada noite que Deus dá
meu amor, que esta no céu
despetala uma estrelinha
para ver se ainda o quero.
Tantas formas revestes, e nenhuma
Me satisfaz!
Vens às vezes no amor, e quase te acredito.
Mas todo o amor é um grito
Desesperado
Que apenas ouve o eco...
Amor é síntese
é uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
e eu serei o perfeito amor.
Nota: Trecho de um poema da autora.
No céu a aurora já resplandecia,
Subia o sol, dos astros rodeado,
Seus sócios, quando o Amor divino um dia
A tais primores movimento há dado.
Amor é o que se aprende no limite,
depois de se arquivar toda a ciência herdada, ouvida.
Amor começa tarde.
AMOR
Amor é chama
que incendeia
os motivos,
é agasalho
que sustenta
o calor,
é clamor
que se reclama
a todo instante,
é loucura
consciente,
quase constante,
que te liberta
de qualquer temor.
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
