Poemas para uma pessoa que te feriu
Eu jamais Faria mal a você
Pois machca você do jeito que você
me machoco não é minha intençao eu prefiro fica assim do jeito
Que eu tou se sentido traida
Morte do Amor
Havia um amor, feliz, leve e liberto...
Sentira livre pra voar...
Emergiram-se nas nuvens, estas carregadas de ilusão, mentiras e traição.
O amor nunca mais retornou...
Embrenhou entre trovoadas de ódio e furor.
Decretada a morte foi...
De um amor que se elevou...
Perdeu-se nas alturas da liberdade que ousou.
Onagro
Menino malandro
Tentei de todo jeito
Mudar os teus trejeitos
Até com castigos e cinto na mão.
A vida airada é a quê contemplas
Banhar-se no lago profundo, imundo
Recrear-se com as facilidades
Nos lugares em que os humanoides se ostentam.
Menino, agora de malandro a malvado
Cria tramas e conspiras
Vestes o lodo, vê-se em brilho
Olha e sorri com um sorriso calhado.
Menino vadio, teimoso
Não fizestes a lição da maneira correta
Em tuas cabalas um monstro emerge
Afia a faca, descasca batatas
Num porão cheio de baratas.
Como te sentes, probo?
Estás alucinado...
Marcando-se com ferro em fogo
Feito um jumento.
Se jogassem um saco de merda na sua cabeça... Você iria chorar, xingar e espernear...Depois você iria tomar um banho e se recompor...seguir a vida!
Claro que não vai ficar bitolada o tempo inteiro pensando na situação... mas vai ficar na sua memória...ao menor sinal de ameaça você já vai está esperta!
No final, sobram as experiências... não tem como você receber um saco de merda na cabeça e não aprender nada com isso.
E você entende que tudo na vida tem um propósito... que aquela pessoa tinha que entrar na sua vida e fazer aquela cagada com você...pra você aprender alguma lição.
Muitas pessoas se confundem... acham que perdoar é aceitar...Perdoar não significa aceitar ser bombardeado com sacos de merda pela mesma pessoa...há outro nome para isso:BURRICE!
Perdoar não se trata de fingir que nada aconteceu... ninguém esquece um saco de merda na cabeça tão facilmente!
Perdoar trata-se de uma atitude pensando no seu bem estar... De não carregar sua alma com pesos desnecessários! É libertar a alma do fardo pesado de carregar ódio ou raiva de alguém, pois quem carrega muitos pesos não consegue voar!
Céu: a fina estampa
" Hoje a estampa está fina, fina e delicadamente colorida de vermelho e azul! Normalmente me deparo com seus diversos tons de cinza nesta cidade de pedras e montanhas de concreto. Fico a refletir se em outros dias ela realmente estava cinza, ou se o colorir de hoje sempre esteve lá, mas hoje percebo o seu vermelho devido a minha paixão por "feriados" e o azul pela calmaria que me causa ao perceber como eh infinita essa estampa, e não importa onde eu esteja ela sempre estará lá a cada amanhecer! "
03/07/2014
Às vezes nos deparamos com dificuldades no amor e não sabemos direito como resolver, pois o homem cai no que ver, o instinto masculino predador nos trai e nos deixa sem limites.
Fazemos sofrer quem amamos, nos arrependemos e logo o maldito instinto nos trai outra vez.
Volto a me perguntar, será que isso acontece só comigo? O problema está comigo? Ou está com ela? O que me leva a trair? Será que meu amor por ela acabou? Esses questionamentos me perseguem.
Eu a amo, mais traiu por ela me tratar indiferente, justifico meu ato insano nos tratamentos que ela me dá, gerado por sua insegurança e revolta de traições anteriores por minha parte.
Quando estamos perto eu dou todo o carinho que ela merece, fazemos amor, dormimos abraçados e busco sempre me doar por inteiro. Quando estamos longe qualquer coisa que ela desconfie, eu recebo ofensas e acusações da qual nem estou fazendo, me causando revolta e raiva, um dos motivos que me enfraquece a traí-la.
Hoje sou mais controlado, converso pelo celular, marco encontros e não vou, mas para satisfazer meu ego como homem, saber como estou perante a sociedade, mas nunca deixei e vou deixá-la por outra. No fundo quero me casar com ela, constituir uma família e ser feliz sem traições.
As quatro estações
Perdidos no tempo,
Nossos sonhos se apagam.
No tempo que só o tempo
Apaga as magoas.
O tempo que impede
Que os sonhos aconteçam.
O tempo, maldito tempo
Que os sonhos maltrata.
Tempo, que eu não tenho
Tempo para errar.
Eu não tenho mais tempo
Para deixar o outro me magoar.
Noites de tormenta
É tudo o que há de passar.
Pois esta noite,
eu não quero mais chorar.
Tempo, tempo perdido
Sonhos que não voltam atrás.
Sonhos, amores bandidos
Com gosto de quero mais.
Tempo que nos desola
Com as lembranças de alguém.
Tempos que nos consola
Com o abandono de outrem.
Tempo, tempo, tempo
É só o que eu vejo passar.
Esse maldito tempo
tempo que vejo passar.
Será que algum dia
Encontrarei alguém capaz me amar?
Será que algum dia poderei
novamente me apaixonar?
O tempo que passa,
assim como as quatro estações.
O tempo que apaga lembranças
e também maltrata os corações.
Erros...
Errar é humano. Em um relacionamento, quando seu parceiro(a) erra, para mim não tem problema, eu dou uma segunda chance, uma terceira, dou atém 1,000.00 chances, mas quando o problema é a traição, não existe nenhuma chance, porque errar, todos nós estamos sujeitos, agora trair não é um erro, porque você sabe que você está com um compromisso com aquela pessoa e mesmo assim você optou por trair...
Toda ação tem uma reação...
Trair é uma escolha e não um erro, quando você traiu você estava ciente em que você tinha um compromisso, e isso não merece segunda chance, não merece nenhuma chance, agora só resta arcar com as consequências...
Fiz da minha dor um momento de profunda reflexão.
Fiz da minha decepção um resumo do que eu não queria mais.
Fiz do meu amor-próprio um novo ponto de partida.
Fiz das minhas feridas, cicatrizes para eu sempre lembrar dos lugares que eu não devo voltar.
Fiz de mim eu mesmo, pois cansei de procurar culpados e passei a encontar respostas. Assumindo meus erros e enxergando sempre adiante, achei conforto na aceitação de que, nada é para sempre e estou numa constante evolução.
"HÁ HÁ DIAS"
Há há dias que me apetece chorar
Dias que me apetece rir e gritar
Onde coso e remendo
Todos os pedacinhos do meu oração
Onde coso e remendo
Todos os trapos que me cobrem o corpo
Onde coso e remendo
A minha alma já tantas vezes remendada
Há há dias que me apetece chorar, rir, gritar.
"SOMOS ESCRAVOS"
Resplandecente dor neste deserto de luz
Paira no ar como a brisa do mar
Escravos condenados a trabalhos forçados
Pagam a casa, o carro, a escola dos filhos
Vivem muitas vezes em selvagens conflitos
Sentam-se à frente da televisão
Almas almejadas, egoístas e fracas
A viver, sem viver. O ingrato sacrifício
Vidas com espadas, choques em ferro armado.
POESIA SOLTA
Com a minha doce poesia
Posso embrulhar as fitas da liberdade
Com as minhas ternurentas tranças
A saudade de todas as minhas lembranças
Memórias que derretem com o tempo
Sopram assobiando em silêncio com o vento
Derramam uma ou mais que uma lágrima
Sem ser envergonhada, sem ser atrevida
Apago todas as minhas pegadas deixadas por mim
Sem nunca ter medo de dizer sim, mas também dizer não.
"BILHETE"
Sem tempo hoje escrevi um bilhete
Um bilhete de um só fôlego
Nesta manhã orvalhada, caminhei
Caminhei pelos campos da memória
Senti a minha alma solta, perdi-me em saudades
Pedi oh alma, volta logo, não me deixes preocupada
Altas horas, minutos silêncios, tantas vezes ruidosos
Onde o tempo passa depressa e escorre pelos dedos
Fôlego escrito que disfarça a sua ânsia ou talvez a nossa
Pensamentos que suspiram, vagueiam e gemem
Escrevi num bilhete, toda a minha dor
Numa folha amarrotada, gasta e talvez devotada
Meti-a numa garrafa, enterrei-a na areia da praia
Vieram as ondas, do mar revoltado já muito zangado
Levou para longe, toda a dor da minha alma.
Acontece
Poderia se dizer que era fácil. Mas eu simplesmente não liguei e corri atrás. Eles me disseram que seria tudo diferente, então eu fui lá e fiz o que eu tinha que fazer.
E aqui estou eu, mas uma com essa merda de coração partido.
Não foi pelo homem que eu beijava, não.
Foi pelo homem que eu amava, sim.
E aqui estou eu, com essa merda de coração amassado, largado, murcho.. Lutando pra me fazer sentir bem.
Não foi pelo homem que eu beijava, não
Mas foi pelo homem que eu amava, sim.
Me demonstrou confiança mas não disse nada. Me fez seguir em frente e agora aqui estou, nessa esquina fria sentindo a chuva e segurando a merda de um coração partido.
Não foi pelo homem que eu beijava, não.
Foi pelo homem que eu amava, sim.
Neste íntimo torpor
em que tudo parece ser,
a vida se esbate
num fingimento de existir
Tudo de belo á nossa volta
é poalha de sonho ou ilusão...
A pessoa que eu conheço já me fez sonhar;
A pessoa que eu conheço já me fez brilhar;
Hoje essa passoa não estar aqui para me amar;
Hoje essa pessoa nem existe mais a outra no lugar.
Não precisa falar nada
apenas vá!
Deixa assim ficar,
sem despedidas,
nem mais mentiras
apenas o vazio deixado pelo engano,
e o tempo necessário para a ferida cicatrizar.
Siga o seu caminho
Eu sigo o meu
Só não temos o direito
de nos enganar-mos mais.
Como o bálsamo depois da inflamação
Inesperadamente, sou atacada por uma sensação súbita e repentina. Podemos chamar-lhe talvez, arrevesado e confuso sentimento de alívio. Como se deixasse finalmente o meu coração repousar, como se eu própria lhe tivesse oferecido um bálsamo depois de tanta inflamação. Agora tenho absoluta certeza de que estás certa quando me tentas mostrar que, sim, existem feridas e contusões em que somos quase obrigadas a deixar que as mesmas inflamem durante alguns instantes, para que então possam ficar totalmente sanadas.
Conto de Enfado (Perdido)
Não há placas na floresta
Que me apontem uma trilha
Já nem sei quanto me resta
Alguns metros ou uma milha
No meu barco há uma fresta
Estou preso numa ilha
O que antes era festa
Revelou-se armadilha
Ora o meu ser protesta
Ou se engaja na guerrilha
Se o pavor se manifesta
Não me escondo na escotilha
Que fortuna indigesta!
A lanterna está sem pilha!
Se tem uma, me empresta
Luz que é luz se compartilha
O meu coração detesta
Freio que perde a pastilha
Gente séria e modesta
Não se exalta, nem se humilha
Toda árvore no apogeu
sempre aponta para o alto
Não há rastro de pneu,
Nem sinais ou mesmo asfalto
Paraquedas de ateu
Não me servem neste salto
A ferida me doeu
Inútil é gritar bem alto
Do meu grito ouço o eco
Pois sou gente, não boneco
Se acerto ou se peco
Minha paz que hipoteco
Extraíram meu sorriso
Do molar até o siso
Me deixaram duro e liso
Deixaram o chão, levaram o piso
Só me acho, se perdido
Minha alma não se espanta
Não me poupo, fui ferido
Pela mão que me acalanta
Já não caio neste conto
Nem no canto da sereia
Que diante do confronto
Sem ter pernas, esperneia
Pois o raio nunca cai
duas vezes na areia
Presa fácil, nunca mais
Eu rompi com sua teia
Hoje volto a sorrir,
Mesmo que quase banguela
Meu caminho vou seguir
Pra tristeza não dou trela
Restam os dentes da frente
os caninos e os incisivos
Só caminho com gente decente
Mais que fichas em arquivos
Confiança quando se quebra,
De uma vez se esfacela
Nem tudo se celebra
É meia-noite, Cinderela!
Mais uma manhã sozinho
Cadê você que sempre esteve aqui?
Acordo e fico te esperando...
Contando o tempo
Cada segundo, cada hora
É como se nos perdêssemos
Em toda imensidão que há no universo.
Que força é essa que ainda me prende aqui?
Tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo
Meu companheiro dos momentos mais intensos
Cadê você que sempre esteve aqui?
Será que um ainda vai voltar pra mim?
Pensamentos longínquos, coração aberto
Aqui estou eu
Um cara perdidamente apaixonado, arrependido...
Seria essas umas das dádivas mais verdadeiras
A que nos foi concebido nesse mundo?
Você vive em mim, está aqui agora
Meu pensamento está aí onde você está
Uma hora tudo voltará ao seu eixo
O coração fala que essa viagem vai acabar
E que a fé em uma nova caminhada
Renascerá nessa nossa chama
Faz bem acreditar nisso.
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