Poemas para Pessoas que Já Morreram

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⁠Já não quero sentir o gosto de outros lábios
Não sinto aconchego em outros abraços
Pois no meu pensamento só você ocupa espaço...

Inserida por LeticiaButterfield

Eu já passei por tantas coisas nessa vida, que alguns dizem que eu sou forte, ou algo assim, mas todo Homem tem pelo menos duas fraquezas.

Mulheres sérias, inteligentes, ponderadas e focadas em seus objetivos são uma de minhas fraquezas.

Inserida por dominicano13

⁠O passado já não pertence.
O futuro ainda não pertence.
O único presente é o agora.

Inserida por paulocelente

⁠⁠Desapegar já pode ser doar, mas doar pode ainda não ser desapegar.

Deu e doou ou deu e doeu.

Inserida por paulocelente

⁠Deus já fez tudo certo para cada um de alguma forma servir adequadamente a si, para assim poder ainda servir o próximo.

Quanto mais bonita a pessoa for por fora, mais ajuda poderá precisar por dentro.

Quanto menos bonita e menos ajuda receber, mais forças poderá despertar.

Está tudo certo, incerto seria poder mas não ajudar.

Inserida por paulocelente

⁠⁠Atualmente já com tantas estórias escritas, melhor ver para crer do que crer para ver.

A dúvida sempre estará acessível.

Inserida por paulocelente

Esperar se realizar para desapegar ou desapegar para já se realizar.

O desapego é reflexo do interior repleto, trazendo alívio e prosperação imediata.

Deixa para lá...

Inserida por paulocelente

⁠A evolução pausou e é preciso readaptar-se provisoriamente.

(Não atrapalhar já está sendo ajudar), ficando menos difícil parecer que ajuda.

Calma, vai dar tudo certo, não há o que fazer, o fluxo é poderoso.

Inserida por paulocelente

⁠A "fé" é um amuleto, uma vibração positiva.
O fazer é acontecer e já está a fé inclusa.

As causas impossíveis deixamos assim, as montanhas não se movem.

Inserida por paulocelente

⁠Já se sabe que vende mais picolé no verão e o vendedor já não precisa reclamar do calor.

Amadurecimento e cooperação.

Inserida por paulocelente

⁠O dinheiro pode trazer alegria passageira, também manter e potencializar a felicidade que já se tem, que é um sentimento vindo de entendimentos maduros que não se compram.

Resumindo, felicidade é ter consciência.

Consciência é tudo.

Inserida por paulocelente

⁠Não entrará no melhor ano novo da vida, já está.

Os fogos são artificiais.

A mente mente.

Bom proveito agora.

Renovar-se.

Inserida por paulocelente

⁠A filosofia enaltece a luz da verdade enquanto já esclarece a escuridão da mentira.

Maiêutica filosófica natural.

Inserida por paulocelente

⁠Ainda ninguém (é) perfeito
=>Ser
mas...
Todos já podem (estar)
=>Fazer

Inserida por paulocelente

⁠Deixar para amanhã, somente quando já está deitado para dormir.

Dias despertos

Inserida por paulocelente

⁠Gostaria de dinheiro sem precisar fazer, de tando que já fiz sem receber.

Gostaria antes que não precisasse de dinheiro para sobreviver e seguir ajudando a quem merecer.

Doar é uma forma espiritual de enriquecer.

Inserida por paulocelente

Aguardando algo bom acontecer⁠:

-Esperança é quando já não há o que fazer.

-Perseverança é fazer acontecer.

Inserida por paulocelente

Eu já Ser Alguém

verso:
estudar na Escola e Ser Alguém na vida
controverso:
estudar a vida e Ser Alguém na Escola

Inserida por paulocelente

⁠O poeta, esse “figura” da linguagem

Poeta já nasce metáfora: nem é homem, é bruma
Detesta comparação: sua carne é tal como purpurina
Casa antíteses, juiz de paz de terra e céu
Dispara metonímias lendo Drummond e Gullar
Mata catacreses ao dar nome ao que não o tem:
Braço de sofá vira espuvelo, assim, na caraça
Celebra paradoxos, esses desconstrutores criativos:
Como encher de vazio um balão vazio?
Faz tudo dialogar em prosopopeias, a caneta chora, o chapéu gargalha
É bicho todo trabalhado na sinestesia: degusta a paisagem, ouve seus aromas
Radical, rima o rumo dos versos em aliteração
É um babaquara da assonância, um papa-vatapá
Desafios opera o poeta em hipérbatos
Faz rir nas onomatopeias, feito garnizé cocoricó
Desce pra baixo do mar molhado em seu submarino, o pleonasmo
É polissíndeto: É alegre e loquaz e terno e carmim
Mas tem lá seus momentos assíndetos: solitário, introvertido, fujão
Viaja em anáforas: se eu voasse, se eu pudesse, se eu sonhasse, se...
“Quero morrer de tanto versejar”, vocifera, hiperbólico
“Ou bater as botas de mui cantar”, solfeja em eufemismo e preciosismo
Dias há em que escreve com a delicadeza de uma mula (opa, contém ironia!)
Outros em que lança os versos pela janela com um lacônico “Que tédio!” em apóstrofe
Nesse jogo de encanta e cansa, o bardo executa sua dança
E nos diverte com sua graça, humano que é, esse figuraça...

Criei este poema para ajudar estudantes – do aluno do Fundamental ao concurseiro – a aprender se divertindo e, claro, para ajudar também a professores. Se você curtiu, compartilhe o poema para que ele possa divertir a mais necessitados!

Inserida por sammisreachers

⁠amo-te tanto

amo-te tanto amor que já não sei
se tens amor que chegue só pra mim.
do tanto amor que já te dediquei
receio que te canses ponhas fim

ao grande amor que sempre te ofertei
e que eu sempre quis fosse mesmo assim.
amar sempre também cansa eu bem sei
mas o amor nunca morre não tem fim.

amo-te como quem ama a primeira
vez em qualquer momento até lugar
e de qualquer forma qualquer maneira.

ninguém ama somente por amar
ninguém ama de forma interesseira
porque amar é sentir e eternizar...

Inserida por batista_oliveira

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