Poemas para os Pais que Morreram

⁠Ser escritora em um país árabe significa ter que enfrentar a suspeita ofensiva de que um homem nas sombras está escrevendo o que você publica em seu próprio nome.

⁠Apesar de toda corrupção que assola meu país, continuo acreditando num mundo possível onde todos tenham Vez e Voz

⁠Eu aprendi a ser homem no momento em que vi meus pais chorarem para não me deixar faltar nada.

⁠O absurdo tornou-se normal num país onde a pior epidemia é a corrupção institucionalizada

⁠As oligarquias viciaram a nossa gente odiar o nosso país e tornar a nossa convivência odiosa e medíocre para nos tornar mais suscetíveis a exploração e conflituosos. Não cedamos mais ao plano do Maligno. Está na hora de não mais aderir a esse jogo!

⁠Quem se diz socialista e deixa o seu país e vai para um país rico, é porque nem ele gosta do socialismo.

⁠Lembra quando lhe disse que ficava chocado ao ver cada vez mais cabelos brancos em meus pais? Pois é, dessa vez eu convivo e vejo, dessa vez eu sinto e posso, dessa vez eu passo e ando, dessa vez escuto e paro, pego e toco quando posso , paro e sento , na verdade, eu atravesso tropeçando no meu passo, passeando em meu pensar no breve e curto, admirando minha linda capistrana.

⁠O progresso é possível, mas é frágil - e em todo o nosso país, as batalhas pelos nossos direitos civis mais básicos continuam.

⁠Respeite às autoridades: pais, professores, pastores e presidentes, independentemente da sua posição ou profissão.

O jazz é a única expressão sem entraves, desimpedida, de liberdade total ainda produzida neste país.

⁠Concordo em parte. Mas se o Brasil não tem salvação por ser um país de cachaceiros, imagina que será de um país que aprova lei que mata as criancinhas? Só mesmo por misericórdia divina.

⁠Cuide e dê valor aos seus pais enquanto eles estão vivos pois quando eles partirem você somente sinta a tristeza da saudade, e não a tristeza do remorso de não ter feito nada por eles.

⁠Se você não deseja ser a próxima vítima da gravidez precoce, seja obediente a seus pais. Família mal planejada é sociedade desequilibrada.

⁠É comum se ver pais com dificuldade de entender que seu papel enquanto educador prático e teórico dos filhos é encerrado no momento em que estes atinjam o estágio de autocondução. A partir desse momento a atribuição é transferida à vida, e por mais que discordem das posições dos filhos cabe-lhes tão comente aceitar, nunca interferir. Entre pessoas adultas a abordagem correta é a do respeito, e a educação – caso tenha continuidade – será pelo exemplo, e não pela ação.

⁠⁠⁠“Não existe mundo melhor sem pessoas que trabalhem por ele; não existe país soberano se o seu povo é oprimido; não existe sociedade igualitária se a desigualdade é um direito dos seus governantes, na forma cruel de foro privilegiado.
Portanto, cabe a cada indivíduo esvaziar-se do egoísmo para encher-se do bem comum, daquilo que nos torna cidadãos de fato –o respeito ao próximo” (Oliveira, Thiago Silva – 1986).

⁠⁠a Ineficácia e a Ineficiência
das ações Governamentais ... Denegrinam e afundam o nossoPaís ...

⁠"O verdadeiro e mais importante capital de qualquer país do mundo, não é representado pelo papel moeda, nem pelo ouro. O que agrega valor a uma nação e a faz progredir é o capital humano. A expressão monetária legítima é a educação do povo. Somente com o capital humano bem desenvolvido, por meio da capacidade cognitiva treinada e preparada, um país chega ao status de desenvolvido. E por conseguinte, pátria educadora de primeiro mundo". (Oliveira, Thiago S., 1986 a)

⁠As pessoas sérias fizeram deste país uma piada, veremos o que fará um humorista.

Esta vida é difícil. Perdemos pais, irmãos, mães, pássaros canoros e pedaços de nós mesmos. Açoites golpeiam os inocentes, honrarias são concedidas aos culpados e há muita solidão. Eu seria tola se rezasse para que meus filhos sejam poupados de tudo isso. Peça demais e as coisas podem acabar sendo piores. Mas eu posso rezar por pequenas coisas, como campos férteis, o amor de uma mãe, o sorriso de uma criança – uma vida que seja menos amarga do que doce.

⁠⁠O livro Gênio e o Gaollense no País do Genocida é uma obra literária que aborda o adoecimento da humanidade. Revela que em tempo de obscuridade da razão até mesmo os grandes gênios sucumbem ao breu. Eles enlouquecem por não lograrem êxito em persuadir sobre o óbvio.