Poemas para Fita de fim de Curso
“Quem te diminui, fazendo pouco de você, já demonstrou não te respeitar, e aos poucos sua dignidade será tão atingida, quem nem autoestima te restará!!!”
Silvânia Alves Saffhill✨
“Seja canal de benção e edificação na vida das pessoas que o cerca, ou te prestam algum serviço… aprenda, que quanto mais você abençoar, maior será sua chance de prosperar!!!”
Silvânia Alves Saffhill ✨
“Não faça pouco da coragem ou do intelecto duma pessoa mais velha, posto que sua estrada percorrida, teve entraves e obstáculos, e todos formam vencidos…sua ousadia jamais fora repensada ou enfraquecida!!!”
Silvânia Alves Saffhill ✨
Minha vida é um constante reinventar, onde cada amanhecer traz a urgência de fugir da mesmice e do anseio latente por seus lábios. Meus sonhos, aqueles que me abraçam à noite, são meu norte, meu desejo de caminhar por estradas desconhecidas, na busca incessante de um futuro que ainda não tomei em minhas mãos.
Mas, quando o sol se despede e a noite se instala, a realidade se desenrola em matizes que não desenhei. E mesmo assim, insisto em querer mais — mais dos seus olhos, mais das suas palavras, mais de você. Porque meu coração, inquieto e insaciável, sempre espera que o amor se revele em sua forma mais plena, mais intensa, mais você.
E enquanto eu espero, meu coração bate mais forte, sonhando com o dia em que a realidade finalmente será tão doce quanto as promessas feitas em silêncio. Eu quero sempre mais, pois o pouco que vem de ti nunca será suficiente para um coração que aprendeu a querer o infinito.
Nunca se deixe decair, mas sempre se permita elevar, lembrem-se que a vida é passageira então nunca deixe de sonhar.
E quando levantar lembre-se que, não importa a cor do céu quem faz o dia é você!
Eu não sei o que te dizer direito, não nos conhecemos mais tão bem, te vi se afastar, se
perder, se afogar e não soube te salvar. Tem dias que te olho e te acho tão forte, penso que
já achei que jamais fosse capaz, sua resiliência me surpreende. Apesar de tudo me sinto
má em relação a você, sou tão tolerante com o mundo, vejo o lado bom de todos, até
quando eles não tem nada a mostrar, perdoo fácil, acolho, protejo, mas contigo não e me
dói não saber como cuidar de você.
Eu queria conseguir te acolher e dizer o quanto você é linda, o quanto te admiro, o quanto
me orgulho e o quanto te vejo. Queria conseguir proteger seu coração, seus sonhos, te
incentivar, não permitir que você se perca na dor.
Autora: Isabel Bruno
“Jamais dependa de outra pessoa pra ser feliz, seja por receio da solidão, ou até por medo de não conseguir dar um basta naquilo que atinge sua paz e autoestima, enfim, deixe ir tudo que te aborrecer e diminuir …afinal, sua dignidade está acima de qualquer situação que possa te ferir!!!”
Silvânia Alves Saffhill ✨
“Aprenda a retirar a venda dos olhos, para conseguir enxergar os anjos terrenos que nos auxiliam diariamente, tornando nossa caminhada mais tranquila e menos pesada!!!”
Silvânia Alves Saffhill ✨
“Distinguir-se numa multidão, é sinônimo de criatividade e determinação, posto sermos singulares em nossas escolhas e atitudes...porém únicos, na fé praticada...no amor cristão doado...na luz emanada, bem como, no legado nosso pra posteridade deixado!!”
Silvânia Alves Saffhill✨
“Do topo da escadaria em caracol, observava a atenção dela naquela leitura!!!
Até as velas acesas no candelabro ao chão, pareciam cansadas, mas os olhos seus, devoravam cada livro daqueles...um amontoado ao outro, como se colecionasse prazer e encanto, pelos romances e os contos!!!
Sua roupa de dormir sequer amassara, posto que ela, estática...continuava a virar página por página, absorvida e ávida pela história e tudo que dali extrairia!!!
Com o passar das horas, os pássaros lentamente iam despertando e o cantarolar deles, lá no jardim anunciavam que já era quase dia!!! Assim perdurava a rotina sua de todas as noites...como se vagalume fosse, de luz muito intensa e iluminasse sua mente, recriando um cenário sempre novo pra deleitar-se na boa leitura ...deixando o vagar da imaginação fluir os sonhos mais secretos do seu coração!”
Silvânia Alves Saffhill✨
“A Ele toda honra e glória, posto que em Seu tempo todas as promessas se cumprirão… choros e lutas cessarão…e para quem orar e Nele crer, curas milagrosas alcançarão!!!”
Silvânia Alves Saffhill ✨
“ Sabiamente, a vida nos ensina, a importância da nossa imagem preservar, posto que nada dizer, e sim silenciar…não implica em medo ou covardia, mas na elegante forma de poupar tempo e energia, com quem nada nos acrescentará!!!”
Silvânia Alves Saffhill✨
“Deixar na desimportância aquilo que ameaça sua paz interior, é blindar-se com sabedoria, posto que usando a indiferença, estará preservando intacto seu equilíbrio emocional!!!”
Silvânia Alves Saffhill✨
“Não aflija-se com os invernos da vida… aproveite cada estação pra renovar-se e ser reconstruída…afinal, quando chegar a primavera, irá contemplar a beleza do seu jardim interior, pois é depois da geleiras, que florescem as roseiras cultivadas com amor!!!
Silvânia Alves Saffhill✨
“ Entre o plantar e colher, existe o tempo de preparar o solo, escolhendo as sementes que serão lançadas…enquanto, na fase de semeadura, bom mesmo é ser diligente e criterioso com a escolha daquilo que irá ser plantado…posto que tudo em dobro, será ceifado!!!”
Silvânia Alves Saffhill✨
“Há cada término e recomeço da vida, é essencial crer que os recomeços sejam de fato necessários para o crescimento pessoal, desde que haja ruptura plena com o que finalizou, e um vínculo forte seja criado com o que se iniciou!!!”
Silvânia Alves Saffhill✨
“Aprenda a viver sem as pessoas que vivem sem você…isso é sinônimo de dignidade preservada e autoestima elevada!!!”
Silvânia Alves Saffhill ✨
Quando foi a última vez?
Quando foi a última vez que escutou o silêncio,
Ou o barulho de tudo, em seu violento desalinho?
As gotas da chuva, em cadência, no chão em relento,
E você, na pressa, perdeu-se do caminho.
Quando foi a última vez que encarou o mar,
Sem pensar, apenas vendo a imensidão engolir o céu?
Onda após onda, o mundo a sussurrar,
E você, vazio, preso ao próprio réu.
Quando foi a última vez que olhou as estrelas no manto,
Sentiu o frio cortante da verdade infinita?
A Lua, em seu brilho, despiu seu encanto,
E você, esquecido, sob a noite maldita.
E a última vez que de uma árvore colheu,
Saboreando o fruto, sentindo sua seiva correr?
Ou passou sem notar, sem saber o que perdeu,
Correndo da vida, deixando-a escorrer?
Quando foi a última vez que realmente viveu,
Sentiu o pulsar, o ardor em cada veia?
Ou será que, sem perceber, já morreu,
Na correria insana, sem lutar por uma ideia?
Feche os olhos, deixe o desconforto invadir,
Permita que o silêncio, com fúria, te abrace.
Quando foi a última vez que parou de fugir?
Ou será que nunca... Vai deixar que a vida o ultrapasse?
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Maysa, minha alma gravou teu nome,
Não com a alegria, mas com o peso dos erros,
Rabisco a história que nunca terá um final,
Cada linha um lamento, cada palavra um adeus.
E se algum dia, teus olhos cruzarem essas páginas,
Em uma livraria qualquer ou em um eBook esquecido,
Que a lembrança de mim traga um sorriso suave,
Pois não estarei mais aqui para ser teu tormento,
E no silêncio que deixo, que tua memória encontre paz.
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