Poemas para Desejar um Feliz Aniversario
Um dia os reis da Terra encontrarão os Reis do universo e descobrirão que perto deles são apenas mendigos, e que toda sua riqueza é miséria!
Na Matemática com interpretação algébrica, uma divisão de um número maior do que zero por zero tende ao infinito (Exemplo: 1/0 = Inf). É um caso particular que resulta em contradições e paradoxos quando se divide por este valor (0). Desde então, estive avaliando tal caso e criei uma tese na qual diz que todo número (n > 0) dividido por zero deve permanecer inalterado, isoladamente. Bom, a princípio parece loucura ou a mesma idéia de Mahavira, matemático indiano que tentou explicar esse cálculo, mas de maneira errônea. Mas deixe-me explicar. Nas calculadoras comuns (e até em algumas científicas) a divisão de um número maior do que zero por zero não é aplicável (devido usar interpretação elementar baseada na aritmética simples), resultando em um erro acompanhado de uma mensagem. Quando se consegue efetuar esta operação, obtemos o infinito como resultado. Mas, como já dito, nesta situação há contradições e paradoxos, aceitando-se, desde então, apenas a indefinição ou indeterminação. Portanto, resolvi observar as idéias e notar que, tratando ISOLADAMENTE o dividendo (1), seu valor deve permanecer o mesmo, já que há indefinição ou indeterminação efetuando-se a divisão por zero. Não estou afirmando que 1/0 = 1, mas que, a operação não deve ser efetuada por motivos de indefinição ou indeterminação do cálculo, mantendo-se, a partir de então, o dividendo, que é 1.
A saudade é uma ponte para os sentimentos, é resultado de um divisor, mas o motivo dos reencontros. Ela pode ser eterna de algo que nunca irá voltar, mas também pode ser o alívio dos corações amantes a cada novo reencontro. A saudade é o que resta, é o infindável e o infinito, é o lamento e a esperança, a perda e a vitória. Algo ruim, ou algo bom? Não sei, mas se torna breve, ao ver você.
Sigo como uma folha que se desprende do galho, sendo levada pelo vento para um destino qualquer.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Se o coração fosse um retroprojetor, ele seria exatamente a imagem projetada. Imagem, apenas imagem.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Amor não é um produto perecível, de validade curta. Não acaba tão fácil, tão rápido. Não é justo só eu sofrer.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Às vezes... sei lá, acho que minha alma está encoberta por um tecido impermeável, pois quando olho para o espelho vejo apenas o reflexo de dias de trabalho, de relacionamentos frustrados, dinheiro contado, mas eu não sou isso que está refletido: há uma pessoa melhor, feliz, linda aqui dentro. Estremeço em cogitar a hipótese de nunca saber quem realmente sou, de nunca conseguir enxergar além de aparências.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Não tenha medo de se arriscar em um novo projeto,se você ao menos tentar nunca ficará com aquela sensação de que as coisas poderiam ter dado certo!
O Despertar de um coletivo, só será possível, quando a dor da vergonha for maior do qualquer outra dor.
A convivência com o outro é que me torna um humano em unidade fazendo de mim também humanidade, um vez só me desumanizo...
Ele sentou ao lado do confessionário com um vazio enorme no coração porque não tinha nenhum pecado legal para confessar.
Para zelar um patrimonio deve haver um senso social e para agregar valor deve ter respeito a circulação do investimento com capitalização no mercado local acompanhado de boas aplicações terceiras
E a gente ainda tem a audácia de nem que seja por um simples e breve momento desacreditar de uma coisa tão linda como essa. A vida adora nos surpreender. As vezes negativamente, mas ela sempre dá um jeitinho de fazer aquela surpresa incrível no final das contas. Ela adora aparecer, adora soltar aquele velho sermão “Eu não te disse que sabia o que tava fazendo?”. Adora nos fazer olhar para trás e ver o quanto todo sufoco passado teve um propósito. Adora nos mostrar o quanto éramos imaturos ainda para receber aquele presente maravilhoso que ela desde o início reservou para nós. Aquele presente. O presente merecidíssmo. Aquele que vem chegando aos poucos, as vezes em formas de dolorosos testes e etapas, nos preparando ao poucos. Para quando nós finalmente estivermos prontos para não só recebê-lo, mas ser também recebido, sabermos aproveitar infinitos por cento dele. Para sabermos a diferença entre estar junto e reciprocidade. Para sabermos, da forma certa, conservá-lo. Sem sombra de dúvidas, quem disse que há males que vem para o bem, não estava nem de longe errado. Ainda bem. Ainda bem que o amanhã existe. Ainda bem existem novas experiências. E principalmente: ainda bem que a gente mesmo sem querer, as vezes até involuntariamente, acaba dando mais uma chance pra gente. Mais uma chance pra nosso coração. E ainda mais: pro amor.
Admiro estas plantinhas lindas e abusadas que não acreditam em limitações e encontram um lugarzinho no meio do concreto para florescer.
Nossa vida não passa de um longo filme com um começo chato, o meio agitado e um final surpreendentemente inesperado.
O amor é um sentimento inenarrável que rompe todas as barreiras e limites, invade pensamentos e impulsiona emoções, gera paz e euforia, alimenta sonhos e ilusões......
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