Poemas para Bodas de Prata dos Padrinhos

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Minha alma chora
Meu peito rasga por dentro
Minha vida é só lamento
E as vezes não entendo por que tanto sofrimento
Tanto descontentamento
E não é nada de momento
Ai vem a pergunta, o que eu fiz?
Como queria um dia ser feliz
Se for muito um dia, pode ser um segundo
Penso não fazer parte desse mundo
Tão covarde e profano
Mundo meu
Que dentro de mim já morreu!

Por si.

O que faz o teu alvo no abstrato?
O que tu miras que nem sabes se há?
Não tens medo de estar errado?
Acha mesmo que sempre ganhará?

Conto somente a ti, meu amigo,
que me ensinaram a desistir.
Até na escola da morte, iludido
me pus, otário, a tentar seguir.

Condensei, perfume em lágrimas,
choros ardiam perfumadamente,
perfumavam as auras,
agrediam a mente.

Mentiam as auras,
iludiam a gente,
então amigo, desista!…
Viva para ti, somente.

No fim da folha.

Eu estou no fim da folha,
quanto mais escondido de todos
melhor me sinto,
menos tolo estou.

E se por acaso,
um dia tentarem me vencer,
não conseguirão, não sou de duelos
nem de batalhas.

Eu sou o fim da folha,
que ninguém chega a ler,
que ninguém quer guerrear.

Eu sou o peixe fora d'água,
um pequeno empresário,
o início do nada.

MINHA FAMILIA

Deitado na sobra de uma arvore
Eu penso
Olhando as nuvens no céu e suas formas
Eu fico atento
Todo dia olhos as pessoas e sua falta de fe
Seguindo nas ruas, alienadas em busca e sem saber o que é

Minha mãe sempre fala pra seguir a mim mesmo e meu coração
Mas aqui estou sendo eu mesmo iguais a eles no mundão
Todo dia cumprindo minha rotina
Seguindo minha sina
Por que não sou melhor será que serei
Realmente nunca me importei

Andando por essas calcadas
Pensando no que sou
Imaginando fantasias, heróis
Que o tempo levou

Meu pai sempre fala pra ser mais realista
Mas a verdade e que nunca quis viver assim
Doutrinado por uma noticia ruim
Eu queria ver o mundo feliz
Pessoas sorrindo era o que sempre quis

Minha família sempre deu todo apoio que precisei
E quando sozinho fiquei
Eu não me importei
Nunca me importei

Reencontro

Vivia nas folhas secas caídas.
Nas cores vivas do açafrão.
Vivia no sorriso liberto.
Da música harmônica,
Do alegre sorriso espontâneo.
Da leve e doce canção.
Mudou, em uma esquina da vida.
Pousou em uma sala fria.
Deixou de lembrar-se de si.
Daquilo que ficou tão longe.
E o que mais procurava, já não era seu.
Porém uma sombra,a sobressair.
Fitava a figura.
Qual antes? Se ninava segura?
nas noites quentes antes do sono chegar.
Caminhava feliz ao vento.
Que refrescava o humor.
Aquela vida que estava ali?
Já se reconhecia?
Se lembrar. Um pouco perdia?
E novamente o hábito.
De correria sem freio.
De fins justificando os meios.
Para conseguir. O poder de decidir.
Esqueceu do que quisera.
Sonhos agora , só quimeras.
Do melhor que a vida deu.
De simples gosto.
E de objetos se adulava.
Mas com eles não preenchia nada.
Do vazio de seguir.
E de anulação e anulação.
Descobrir , que um dia viria.
Em descobrir. O que não estava lá.
Aquela força estava aqui.
Batendo no coração.
Com delicadeza a passar.
Falava. Abre a janela. Abre a janela.
Sou tua essência, o melhor de ti.
Nunca saí do seu lado.
Você esqueceu de mim?
Seja livre. Te permiti.
Sempre gostei de ti. Assim como tu és.
De alegrias, te preenchi.
E mesmo que agora , não vir.
Não se preocupe.
Vou reencontrar para ti.


Marcos FereS

“És como o perpétuo surreal
Das cores que minhas lentes
Captando num segundo vital
Dão vida às vidas de minha mente.”

EU POETA


Quando te conheci
No meu céu estrelado
Você era um planeta:
Eu um satélite apaixonado!

Poetando nos mundos
Que eu mesmo inventei
Com frases e palavras
Personagens dos romances que eu criei.


Pensando em você
Mesmo apaixonado
Quardando o meu ego
Para um amor encantado.

Se eu te vi feliz
Poeta eu nasci
Para viajar em ti
Acariciar teu rosto e lamentar:
o que não escrevi:

Porque eu nasci poeta para fazer:
cócegas nos planetas
E eu te ofereci minha alma
E minhas letras
Se não quiser esqueça:
Esqueça de mim!

Desviante

Ele é lindo e ingênuo sorriso tímido e disfarçado que me faz querer estar ao seu lado

Olhar fixo e ao mesmo tempo desviante quando o pegava olhando pra mim, virava o rosto em um instante

Sempre com o fone de ouvido viajando em suas músicas prediletas
E eu perdida em meus delírios pensando em ser descoberta

Ele é tão perfeito que se torna completa minha imperfeição
Se faz um paradoxo em meu coração

Imaginações sakanas em mim se faz presente e ele ali tão inocente
Olhar distinto tão perto do infinito algo indeciso que me leva à um destino

Vou me apaixonar, mais onde ele estará ?
Pelo menos em meus sonhos sei que vou encontrar

Despertar seria bom com seu doce olhar e o beijo pra complementar,
E a felicidade em mim transbordara.

Dissipar

Um dia angustiante pensamentos frustantes...
Queria não acordar...
Pois sua ausência insisti em me acompanhar...

Não sei se faz algum sentindo me preocupar...mais sinto vontade de chorar quando em ti estou à pensar...

Queria saber os motivos desse sumiço repentino...Será que a culpa é minha??Será que quer sair da minha vida?

Lhe digo...não me sinto confortável com isso...
Mais se queres assim vou concordar enfim e tentar mais uma vez "tirar você de mim"...

Um amor impossível que insisti em me perseguir...
E que só em meus livros terá um final Feliz...

Versos de um poema...



Escuridão não é a ausência de luz... É a ausência de você...
Minha alma viaja sem fantasias... A visão marejada
E carente de ti... E o tempo não se detém nem retorna
Prossegue sempre inexorável...

Longe no horizonte… onde o vento toca
nos cumes entorpecidos ouvem-se
sussurros de um poema perdido...

“...mas trazem os versos
De um poema que te escrevi... Faz tempo...!”

Procurei a saudade...

O meu amor procurou a saudade que se escondeu...
Busquei passagens,
trilhas abandonadas... Encontrei
No fundo do baú desta paixão que já morreu...
fui lá...não achei quase nada só destroços..
Um coração despedaçado... Ilusões arrancadas...
Verdades que não foram ditas...
Lágrimas... E muitas mágoas ... desenganos
Segredos de sonhos passados...
Deixei plantados ali meus versos ...e pedi aos céus
Uma estrela cadente para pedir que a saudade volte pra
mim... para sempre!

SEDUÇÃO...

Pura sedução... Amor que me tira o fôlego...
Tenho partes de ti em mim como uma profecia
Entre tu e eu há arroubos nos momentos de paixão...
Hoje perdi a quietação da vida no instante em que
Teus braços me circundam... Apertam...

Atraem-me para teu corpo... Enlouquecem-me...
Trago no fundo de minha taça de vinho o mistério do teu
Enigmático sorriso... Vejo-te... Deslumbrada...
Extasiada... Fascinada... Seduzida...

Lábios que me beijam deflorando-os... Sangrando-os
Olhos profundos que penetram no meu corpo desnudo quais
Lâminas de algozes a perfurarem minha essência...
[Corpo inteiro ]

E me arrepiam... Levando-me ao céu infinito...
Levarei sempre esta minha inspiração no segredo
Deste amor em chamas... Neste secreto lugar...
Aonde todos os dias vivo este fantasioso delírio contigo!

Eu - Te vi - Tão bela

Em um grito cantante
Alvejado de pura alegria
Te vi
Como necessitava te ver
Em total alegria...
Espelho ou cristal
Não importa
Te vi
Sem as luzes das maquiagens
Em pura verdade
De teu resplendor
Teu belo sorriso
Escolhido por mim...
Jamais impeças
O teu perfume de flor
Tu és linda
Agora me permita o olhar
O que fora meu
Em nossas primaveras
Assim suaves eternamente...
Amo
Teus gestos maduros
Onde o amor se compôs
Desejo te a paz
Ainda que a caminha seja extensa
Diante dos espelhos...
Em corpo maduro
Escrito no ar
Não te escondas mais
Em Ti tudo primoroso...
Apenas esconda-te
De meus abraços
Pois meus braços são solidão...
Lá fora a noite se faz
O sereno da paz
Derrama-se
Sobre nossos carinhos
A lua sempre risonha
Irradiando luz
E eu aqui enamorado
Sem ter
Para onde ir.

Jmal

2013-01-24

Orar é pedir a Deus para amar.
Reze sempre a ele que vai dar certo.
Onde você estiver ele vai estar perto.
Ele deu dois caminhos para nós seguirmos.
Mas tem gente que não liga para o que Ele diz.
Pense bem antes de fazer o errado
Ore para Deus e peça perdão,
porque o seu erro com ele vai estar guardado.

Pela primeira vez na minha vida
Quero vê-la colorida

Ficar na ponta dos pés
Esperar meus mil contos de reis

Navegar pelo oceano
Por todo ano, apenas para vê-la nadando

Oh! Minha vida não deixais de seguir pela via
Continue a caminhar pelas ruelas
Quem sabe elas poderão te acompanhar...

Por muito tempo vivia sem tempo

Por muitos segundos vivia como secundário

Por muitas listas vivia sem ser protagonista


Quero ficar na ponta dos pés
Chegar perto da sua mão
E dar-te-ei meu coração
Quero passar pelos passos
Viver no espaço e me abandonar no meu próprio abraço

Bato em sua porta

Espero por outra hora

Para dizer-te, olha a hora



Quero correr pela chuva

Me molhar nos cachos de uvas

Rodopiar nos postes

Criar novos recortes

Ah...

Quero passar o inverno contigo

Sabendo que já estou no meu abrigo

Quero caminhar de mãos dadas

Sabendo que meu coração só há de ter asas

Quero entrar na roda-gigante

Falar, eu te amo com mil alto-falantes

Apenas para não perder-te a cada instante...

Ah...

Os mais jovens sabem o que sentem

Por mais incrível que pareça eles já viram uma estrela-cadente

Os desesperados escrevem poemas

Os apaixonados escrevem livros

Os bêbados escrevem panfletos

Os escritores escrevem sobre si mesmos

Ah...

Os lunáticos escrevem por você

Sem saber se em algum universo irão te ter...



Já eu?

Não posso sonhar sem me deliciar com as palavras

Não posso beber sem me lembrar de você

Não posso ver, mas sinto o sentimento sentido pelo porquê

Oh céus!

Talvez mergulhe no mar das ilusões

Esperando o soar dos belos acordeões

Esse de "s"

"S" de Sofia

Sofia de Paulo

Paulo de Sofia

E lá ela ia...

Já eu?

Por enquanto sofria

A História prefere Lendas do que homens e mulheres.
O homem e a mulher caminha na terra por pouco tempo, mas daquilo que aconteceu antes da sua vida ou do que virá a seguir, não sabemos nada.
A lenda de um rei e homem incomparável de um poeta aventureiro e romântico inesquecível e lendário.
De todas as perdas o tempo é o mais irrecuperável porque nunca se pode reaver.

⁠O mar secará um dia
toda a sua sede.
O mar perderá todo o sal
num longo dia azul.

Sem sabor e sem ímpeto
o mar de ondas molengas
ficará desativado
de qualquer romantismo.

Plebeu e plausível
descortinará outro infinito
que não este gelatinoso
mistério-matriz.

Á força da metamorfose
o mar se desmarinhará
desmaiando aos poucos
sobre si mesmo.

Não perca:
Grande Teatro de marionetes!
Amanhã. Na orla da praia.

⁠Hoje não levantei

Na cama fiquei.
Não quis abrir os olhos.

Com problemas pra resolver,
o cobertor puxei,
me cobri,
e ali me escondi.

Esperando essa onda
levar...
e voltar...
com a tranquilidade
das manhãs,

com cafés quentes,
que queimam o céu da boca
e nos preenchem de calor.

Das tardes ensolaradas,
o esplendor,
do céu azul e dos ventos fortes,
com pássaros assobiando —
lindos são as sonoridades.

Livres são as aves,
os pousos nas árvores,
o cheiro de plantas e flores
com o sereno da noite.

Hoje...
tempos anuviado.
Tempestuosos
são os pensamentos,

trazendo consigo
ventos gélidos.
E aquela luz...
já não brilha mais.

Mas os problemas ainda estão lá.
Mesmo que o mundo não esteja parado,
mesmo que o mundo
esteja em uma disputa com o tempo.

Sei que, na dissonância
de um cobertor escuro,
eu procuro...
não acho...
nada.

E me deparo:
ainda são cinco horas da madrugada.

E nada
me faz
levantar.

Fecho os olhos
novamente.
Não sei se estão fechados... ou abertos.
Na escuridão,
não importa o que é
ou o que não é.

Mesmo que eu veja...
ainda está escuro.

E procuro descansar.

Não me lembro mais do verão,
apenas do outono, com seu frio
e dos problemas que virão.

Despejo na imensidão da escuridão,
no quarto,
reflito,
repito:

“Nada há o que fazer,
a não ser se mover.”

Poema
Título : Na dissonância do cobertor
Autor: Nataniel Felipe Longo

A verdadeira comunicação
não é falada, é sussurrada
no silêncio, sentida no coração
e confessada em cada ação.
Então, se você realmente prestar atenção...
Vai ouvir tudo.

⁠As Estações

No meio dessa aventura,
Que se chama viver,
Entre flores, nuvens, chuvas,
Estações marcam sem perceber.

Em cada detalhe da vida,
Uma estrela, um horizonte,
Aprendemos que, pra ser sentida,
Não se deve atentar ao ontem.

O presente, mesmo inconstante,
Com surpresas, aventuras, tristezas,
Traz uma certeza de um instante:
Eis o segredo da leveza.

Queria transpor essas dimensões,
Ultrapassar todas as montanhas,
Sem nome, endereço, destino...
Onde mora a esperança?

Esse vislumbre de ter e perder,
A incapacidade de suportar,
Lembra-nos: a beleza de viver
É ter caminhos a trilhar.

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