Poemas para Bodas de Prata dos Padrinhos
Ouro é dourado
E a prata nem sempre brilha
Mas hoje acordei só pra te desejar um BOM DIA
BOM mesmo é você o DIA é só um detalhe
Que me mostrou como seu sorriso é uma imensurável obra de arte
Meu Pai
Como me sustentar no fio de prata que me sustentava a alegria?
Ele foi embora e sua doçura me faz tanta falta
Me sinto como num ringue de luta
Levando uma surra mas sem ter as cordas para me segurar e me fazer voltar
Um sentimento que não tem ressonância
Que vai mas não volta
Eu chamo por ele mas ele não está lá
Eu corro para ele mas não sei onde parar
Eu ligo para ele mas o telefone não responde
Eu espero pela sua voz mas eu não a ouço,
Como nossa última conversa
Eu busco pelo seu olhar
Quero brincar com o cabelo branco e fino dele
Me desespero na busca do seu abraço
Um lugar de segurança apesar de meus 36 anos de idade
E ai me vejo numa inquietação que mexe todo o meu corpo
Me vejo precisando firmar a mão na mesa
Para que ninguém ao redor perceba que ela está tremendo, tremendo de medo
Tento não mostrar que não sei onde coloco minhas mãos e braços
Que não sei para onde olhar
Que estou a ponto de chorar
Que meu coração bate compassado com a última corda esganiçada do meu violão
Que tenho medo de machucar quem está em volta de mim
Que quero então me afastar
Ficar longe
Virar bicho do mato
Mas sei que não posso
Queria pelo menos mais uma vez
Ouvir ele me saudar no telefone
E me amar como sempre me amou
Nao sou de ouro nem de prata
sou de sangue
guerreira e esforçada
Gosto de vêrao,de calor,se for humano melhor.
Não sou de pegar onda mas de vze em quando um cineminha.
Sozinha ou acompanhada eu sei me divertir.
Não sou de conquistar
gosto de ser conquistada.
Ah me faço de dificil se é oque voçê pensa.
Não tenho grana ne carrão.
Mas no meu coração nimguém vai poder roubar meu tesouro.
Não sou modrna
Mas tenho estilo próprio
Quem conhece diz que sou louca
mas me ama
Que não conhece diz um monte de coisa
e me odeia
Mas é isso ai
Eu sou assim
Não obrigo nimguém a gostar de mim.
Chuva de Prata
Se tem luar no céu
Retira o véu e faz chover
Sobre o nosso amor
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz
Sela o nosso amor
Basta um pouquinho de mel pra adoçar
Deixa cair o seu véu sobre nós
Ó lua bonita no céu
Molha o nosso amor
Toda vez que o amor disser
Vem comigo
Vai sem medo
De se arrepender
Você deve acreditar
No que eu digo
Pode ir fundo
Isso é que é viver
Cola seu rosto no meu, vem dançar
Pinga seu nome no breu pra ficar
Enquanto se esquece de mim
Lembra da canção
Enquanto se esquece de mim
Lembra da canção
Ó lua bonita no céu
molha o nosso amor
DEUSES OU HOMENS
Deuses ou homens
Que podem ser de ouro, prata ou lata!
Muitas vezes, sangue visceral.
Outras vezes, equívoco total!
Creia no que quiser crer.
Veja o que quiser ver.
Só não esqueça de olhar as estrelas
E delas vislumbrar que o mundo
Gira sem parar, redoma e fortaleza,
No trâmite natural dos mistérios
E estes sim, transformam com sutileza,
Banalidades em casos sérios!
Tango
As margens do Rio da Prata
não se sabe ao certo
entre Montevideo e Buenos Aires
nasceu nos bares
nos bordeis
bairros mais pobres
dança complexa
passos agressivos
evocam nos dançarinos
Drama...
Paixão...
A musica contas histórias
onde o homem sofre de amor
e a mulher é submissa
Tristeza...
Sofrimento...
são ritmados
por violinos
flautas...
violões...
e o bandonéon dá o acorde
que falta
Gardel...Magaldi e Piazzolla
enriquecem com voz
e letras romanticas
com muita sensualidade
que encanta esta dança.
(Fouquet, maio 2010)
Não busco ouro ou prata,
riquezas e bens materiais,
é claro que desejo conforto e bem estar,
e dinheiro opara pagar as minhas contas...
mas como não sou um " pirata" a procura coisas preciosas,com um mapa nas mãos...
acredito que o meu maior tesouro eu já encontrei...
esta em mim...
O " amor" guardado como um diamante em meu coração.
A LUA E NOS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
A lua invadiu a minha janela
E pintou de prata a minha cama
E assim ela tao singela
Brilhou nos olhos de quem me ama
A lua invadiu toda poderosa
Mas em instante algum nos violou
E assim toda generosa
Testemunhou a forca de nosso amor
A lua nos beijou
E sorriu discrete
De nossa nudez
A lua brilhou
A cena completa
De nos tres
A lua amiga
Que nos abriga
No seu manto dourado
Com seus raios gentis
Reflete meu olhar feliz
No teu iluminado
A lua se despediu quieta e distante
E longe no ceu mansa desapareceu
Mas amanha voltara mais brilhante
Porque ela nunca nos esqueceu
© 2009 Islo Nantes Music
Globrazil@verizon.net or globrazil@hotmail.com
A felicidade é procurada desesperadamente pelas pessoas como se fosse ouro ou prata ou mesmo um objeto que se pode possuir, estão todos enganados; a felicidade não algo que podemos procurar no mundo, a verdadeira e eterna felicidade nada mais é do que saber ser feliz e ver sempre as coisas boas da vida.
veja o exemplo:
Há pessoas que tem saúde, dinheiro, beleza e amor, mas nem por isso sõ felizes.
Há também aquelas que vivem doentes, sem dinheiro e às vezes até deficientes, mas são felizes.
Conclusão:
A felicidade é um estado de espírito, só é feliz quem sabe ser feliz.
Márcio Pinto Ferreira Brito
Manhã de lua cheia…
Numa manhã deserta,
o silêncio vestia-se de prata.
A lua cheia, teimosa,
ainda pairava no alto,
como se recusasse a ceder
o palco ao sol nascente.
O vento passava devagar,
acariciando ruas vazias,
carregando consigo
o perfume tímido da noite que se despedia.
Cada sombra tinha voz,
cada luz tinha segredo.
E eu, só, caminhava entre o ontem e o agora,
com a sensação de que o tempo
me observava de longe,
esperando que eu respirasse fundo
para seguir adiante.
LUA COR DE PRATA
Autora: Profª Lourdes Duarte
Lua! Ó! Lua cor de prata
Cintilando entre as estrelas
Testemunha dos enamorados
Trocando afagos ao te contemplar
Olhares vagueiam na imensidão da noite
Sobre a luz do luar
Que inebria corações apaixonados
Em momentos únicos e singulares.
Lua cor de prata com raios a cintilar
Dourando os cabelos de jovens apaixonadas
Misturando-se com seu doce olhar.
Ó! Lua, se eu pudesse ter asas e me transportar
Deitar no teu leito de prata
De perto te contemplar
Junto com meu amor, Ó! lua singular.
Gotas de prata dançam no chão,
Lágrimas do céu em sua solidão.
Em cada gota, um suspiro ecoa,
O eco do amor que não se encontra à toa.
Nas ruas molhadas, passos vagarosos,
Cada um conta uma história de desejos.
A espera pelo toque, pelo olhar,
Mas a chuva, implacável, parece brincar.
Em cada pingo, um sonho se dissolve,
No ritmo da chuva, a saudade se envolve.
Mas em meio ao clichê da chuva e do amor,
Persiste a esperança, mesmo na dor.
Aqui não há luxo,
Não há ouro ou diamantes,
Aqui não tem sedas e linhos finos,
Aqui não há prata ou suntuosidade,
Aqui não há olhares perdidos em outras direções,
Pensamentos em outras bocas,
Mãos em outros corpos,
Aqui só tem eu e você,
Assim que deve ser entre um homem e uma mulher,
Simples como a vida,
Quente como o amor entre dois corações.
Amor Desmedido
Não te amo com medidas,
nem com contas de prata fria.
Te amo como o rio ama o mar:
cedendo a própria fúria.
Te amo como o fogo consome a lenha:
sem pedir licença, só com brasa.
Como a noite engole o dia,
sem explicação ou asa.
É um amor de salto cego,
de abismo sem fundo encontrado.
É o que cabe em si transbordando,
em mares que mareiam o meu lado.
É excesso que falta,
é desassombro que acende o lume.
É ser terra e ser enxurrada
num só corpo, num só ciúme.
Não procuro razão no teu riso,
nem na curva que o tempo talha.
Amo-te como se fosse o último sopro,
a primeira e a derradeira malha.
Porque amar-te, enfim,
não é gesto nem palavra exata:
é ser eterno náufrago em teu porto,
com sede de mar na pátria errada.
.
É ela,
Um festival de prata em plena pista,
É o sorriso alegre do sambista,
Ao ecoar do som de um tambor...ôô
Beija-flor minha escola,
Minha vida, meu amor.
C.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis
É ela,
Um festival de prata em plena pista,
É o sorriso alegre do sambista,
Ao ecoar do som de um tambor...ôô
Beija-flor minha escola,
Minha vida, meu amor.
G.R.E.S Beija-Flor de Nilópolis.
A PRATA DOS ENAMORADOS
Estrela cadente saiu da sua órbita,
pairou entre os céus e pôs-se a indagar:
— “Por que moribundo vive amofinado
e fita o alto, à beira do mar?!”
A Lua redarguiu mui timidemente,
mas antes pediu para não lhe ofuscar:
— “Luar e amor, quando estão crescendo,
fazem o coração tremer e pulsar.
Mesmo que os corpos estejam separados,
encontro janelas por onde posso adentrar;
despejo mensagens silenciosas
aos olhos pálidos que me desejam olhar.
Dou serenidade aos corações desolados,
consolo as tristezas nas quatro estações;
mas quando me esquecem os enamorados,
me pego sozinha entre luzes e rojões.
Surjo entre montes, planícies e colinas,
agito as marés ou as faço acalmar;
vou esmaecendo da noite ao dia,
e o sol alvorando passa a me ocupar.”
Rosimara Saraiva Caparroz
Eu devia ter pensado bem, antes de te deixar,
Com tua luz de prata e o sorriso que me fazia parar.
Eu devia ter medido o risco, contado as noites em claro,
Pois agora o amor é um fardo, um peso que se tornou caro.
Eras a promessa suave, a paz que a alma pedia,
Um porto seguro em brumas que a vida me oferecia.
Mas eu, na pressa cruel, na cegueira de um instante,
Afastei a tua mão quente, tornei-te um sonho distante.
Agora resta o silêncio, a frieza deste quarto,
Onde a tua ausência dança, num lúgubre esparto.
E a melancolia se aninha, qual sombra em dia cinzento,
Lembrando-me a cada suspiro, o meu maior tormento.
O drama é meu, só meu, esta culpa que me consome,
De ter trocado o teu abraço por um vazio sem nome.
Eu devia ter pensado bem, mas o fiz tarde demais;
E este amor, que podia ser céu, jaz em destroços e mais.
