Poemas Nao quero dizer Adeus
A gente se ama
Apesar do preço do petróleo
Não tenho gasolina pra botar na minha moto
Eu vou de bicicleta, logo mais eu te encontro
O tempo passa depressa.
Não espera por ninguém.
Faz o que tem que fazer!
Viva hoje, ousadamente!
O futuro é muito incerto.
Aproveite o seu hoje
Amanhã pode nem acontecer.
De dia eu não bóio e coisa e tal
Eu sou igual a carapanâ
A noite eu saiu e pego geral
As vezes nâo paro nem de manhã
Prioridade
Seja você, a sua prioridade.
Com passos firmes caminhe em direção as suas metas. Não se curve para quem nem te olhas nos olhos. Ninguém melhor que você para saber o que lhe faz bem..
Paciência é um dom a ser cultivado.
Ser paciente não é deixar para depois, mas saber agir na hora e da forma certa.
Não é aceitar todas as coisas como elas se apresentam, mas sim entender que nem tudo está ao nosso alcance.
VOLTASTE
Não posso mais ser feliz
Foi tudo em vão tudo que fiz.
Voltei ao inverno em vez da primavera
Mas quimeras fizera inferno o meu céu.
Canto divinal, sua voz sublime!
Afagos que tisne na alma dolente
Música feliz, de ninar. Sou menino!
Mas voltaste outra vez a dormir sob o véu.
Tu que eras para sempre o meu céu.
Como será, que vemos as OUTRAS pessoas?!...
Que bom é, nós não as vermos, como são;
mas as vermos somente como somos;
porque assim fica em nós consolação;
desse gostoso ver, que em nós tão pomos!
Que pena, haver tantas que se aproveitem;
do nosso a elas ver, sem qualquer maldade;
e por tal esse olhar, pouco respeitem;
devido a nelas, faltar a bondade!
Bondade que todos podia unir;
caso houvesse respeito por tal ver;
dado em tal ver, só haver igualdade!...
deixando nossa bondade fluir;
tornando, o de ambos ver, em UM só Ser;
UNIDO para toda a eternidade.
Com O Carinho do AMOR;
-Mano pq o mundo e tão cruel
-o mundo não e cruel as pessoas e quem são
- e por que quando mais a gente quer uma pessoa menos a gente tem
-por que as pessoas são desse jeito mesmo...
Quer saber o peso das palavras?
pronuncie elas em frente ao espelho,
se o seu reflexo não vituperar o sentido,
então sabes pesar o irrefletido!
e quanta distorção há no emotivo!
porque o externo não me cabe,
e o interno me transborda,
e além da esferográfica,
preciso das réguas figurativas da lógica!
toda pronúncia é um anagrama de conotações,
fragmentadas em letras,difundidas em fonemas,
as palavras tem teoremas,
que só o refletir pode medir o peso,
das consequências...
Talvez o desconhecido nunca tenha-me chamado tanta atenção...
Seria o seu perfume? Que mesmo não podendo sentir, posso imagina-lo.
O desconhecido é um lugar maravilhoso, difícil de entrar e incrível para se permanecer.
Lá as horas passam voando, o seu céu é incrivelmente peculiar, mesmo ao dia, ofusca os olhos dos que o veem com o brilho de suas inúmeras estrelas.
O desconhecido nos traz um sorriso lindo e verdadeiro, suave mas intenso, ademais, intensidade é o termo descrever precisamente o que o desconhecido és.
Vou ao desconhecido, sem medo de me perder, nesse lugar maravilhoso que eu imagino ser.
Diz-se tão cético,
que chegas a crer,
na descrença!
é um contrassenso!
pois não existe descrença,
mesmo uma ideologia política,
precisa de fé...na natureza humana,
e por quê devo crer eu, em algo tão volúvel e sinuoso,
como as veredas de um ser humano,
que facilmente se corrompe pelo irracional?
sim! é mais difícil ter fé no homem,
do que em Deus!
ser imaginário?
e todo maquinário mercantil,
com o qual o homem vil,
fez de seu semelhante servil serviçal de sua imaginação?
todo seu excesso,
é falta de nexo,
é falta de algo,
que não se preenche no tato,
é fato,
uma vida de exagero,é no fundo um desespero!
ó homem vazio,
permaneces faminto,
escravo de impulsos primitivos!
Quando os sentidos são úteis?
quando os usamos,
e não somos usados por eles,
você usa a marca ou a marca te usa?
você usa a farda ou a farda te usa?
você é consumidor ou só a mercadoria,
de uma sociedade "privada" e mercantilista?
agora não me diga que não tem fé em Deus,
e sim me diga qual é o seu Deus?
pois Deus é tudo aquilo que colocas no pedestal e veneras,
se a sua fome ou o seu desejo é o seu Deus,
e obedeces a ele,
o que é mais imaginário,
o meu Deus ou a sua necessidade de um?
Túmulos vocálicos não calam adjetivos!
Ó sinuosa escrita!
senda oblíqua,
de arritmias linguísticas!
Anjo regente,
sou cítara em seu opus!
sou alaúde em seu odes!
sou escrita cuneiforme em seu códice!
sou a personificação mais vívida,
do que imaginas!
Olhos mádidos,
filetes orvalhando o súbito,
eis o néctar do impulso:o abrupto!
Não sou asceta,tenho arestas!
não sou perfeita,tenho fendas!
Não tenho mitra,tenho estigmas,
e sou compelida por etimologias!
o que para você soa como filosofia,
para mim é só fisiologia,
não é anomalia,
pensar por si mesma!
Tenho medo do anatômico!
tudo que cabe na palma da mão é ilusório,
por isso contorno o imensurável!
dedos são cegos,
por isso não aponte eles para mim!
Gosto quando subestimam minha percepção,
assim posso surpreende-los com a minha sensatez,
porque é melhor engolir sapo,
que vomitar um boi!
guardo no íntimo,
uma força invisível,
que me liberta dos seus rótulos mesquinhos...
Você não suporta o diferente,
porque isso, destaca a sua mesmice,
e a sua falta de compreensão!
não confunda discordar com discórdia,
nem primário com primitivo,
tampouco use adjetivos,
sem conhecer o substantivo!
é melhor ser ingênuo do quê leviano,
antes a pequenez da dúvida,
que a arrogância maiúscula da presunção!
O teu andar está atrelado ao passado,
precisa desengatar o fardo,
da decepção...
não deixe a dor ser a locomotiva,
não somos vagões,
nós somos uma trilha desconhecida,
longe da rodovia,
querendo ir onde a pupila conduzir!
a emoção existe para lembrá-lo que viver,
é ter atalhos para seguir,
é ter a habilidade de subtrair,
o que não levar a lugar nenhum!
Ó anjo da estrada,
mesmo uma aspa,
pode ser uma farpa,
na fraseologia do coração!
Nem tudo é óbvio,
nem mesmo o tópico!
nem tudo é dito no ditado,
pare de sublinhar o que narro!
de mim só conheces o prefácio,
e fora de contexto,
o texto é falho!
o grifo é seu!
A pedra filosofal,
é uma lápide figurativa,
onde morre o literal!
Ó anjo abrevia-me as símiles!
transmuta-me em simples!
dispersa-me em síntese!
A química é um processo que coexiste,
com o imaterial!
o atrito do epitelial,
com o intelecto,
é a combustão do etéreo,
no subcutâneo!
mesmo o intáctil,
é a fricção do imaginário,
no volátil!
os projéteis dos olhos,
são figuras disformes,
que deformam o horizonte,
se queres encontrar a pedra filosofal,
precisa sepultar o foco no tátil,
porque o toque é a cegueira dos sentidos,
e sempre te aprisionam a instabilidade,
do anatômico!
nem todas as palavras cabem no corpo,
por isso escrevo!
Ele tecia no banjo,
um nó ou uma dó?
toda nota que não vibra na aorta,
é uma arritmia sonora,
é preciso vibrar não só a úvula,
mas também a tablatura,
do coração...
Ó anjo imaterial!
o sólido é corruptível,
o verso é desencarnado!
a consistência do amor,
não é a textura da pele,
nenhuma substância converte,
anímico em animação!
é o opaco,
que de fato,
é concreto,
é muito além do métrico,
a estética do inverso,
do que me desfigura,
e só a ti prefigura,
esse meu insólito...tocar.
Eis o vibrato atroz dos artigos possessivos!
o ríspido silêncio é o artigo" indefinido"
da alma craseada,
crivada de vírgulas e grifos!
E os intervalos retinem o vício,
do inexpressivo!
o vício do intangível,
o intocado é a canção do alusivo,
na diatônica da escala figurativa,
o amor oscila,
como o intervalo harmônico de uma muda sinfonia!
cifras não decifram,
os desarrazoados borrões,
de paixões instáveis!
por mais voláteis,
ou inviáveis,
toda volúpia,
é volata abrupta,
da possessão!
e os agudos,
são aguilhoadas,
cravejam em disparada,
o desespero da nota,
que tenta percorrer a aorta,
do coração!
Se o vibrato do arco,
transpassa o adágio,
tanto mais a afonia,
dos caracteres inflados,
do vácuo,
do incorporado!
a clarividência se desprende da lógica,
o corpo é ilusão de ótica!
só segue a carótida,
da obstinação!
O artesão vê no gesso,
não o frio relevo,
mas o flexível sentimento,
que modela a sua visão!
A textura não é tradutora,
é a intermediadora,
entre tocar e sentir!
Escrita é fêmea,
tem estilete,florete e gineceu!
nos braços de Morfeu,
é ninfa carmim,
em anáguas de cetim,
parece sangrar em papel almaço,
todo o estigma de seu ouriçado...subtender,
ou será submeter?
Paredes de pedra não fazem uma prisão,
Nem barras de ferro uma gaiola:
Mentes inocentes e quietas tomam uma prisão
Como um eremitério
Mas se eu tenho liberdade no meu amor
E dentro da minh'alma sou livre
Apenas anjos, que pairam nos céus,
Conhecem tal liberdade.
Acreditando ou não o peito se infla, mas não se sabe se é de fôlego ou de tristeza pela sua ausência;
Combater o bom combate nem sempre há justiça, mas o bom guerreiro pode sim ser tornar lenda!
Quando se está lutando cabe ao guerreiro ter esperança...
Após o combate, cabe os entes queridos ter fé;
Não podemos guardar a nossa fé
Nem muito menos ter medo da morte, pois Jesus a venceu
E podemos sim vencê-la também...
Ansiedade se combate com aceitação a nossa limitação, não temos o controle de tudo; nem sempre o que queremos dar certo; coisas ruins acontecem, estamos sujeitos a tudo, mas tudo bem; que façamos cada coisa por vez.
Com perdão incondicional a si próprio, a todos e ao mundo.
Com gratidão por tudo que tem na vida.
Com satisfação por tudo que é, fez e conquistou até o momento.
Com confiança em Deus, pois há um propósito para viver e realizar.
Com ação, buscar saber e fazer acontecer.
Viva o agora sempre, é um presente, não importa mais o que aconteceu no ano anterior, ou o que vai acontecer no ano seguinte, sempre é hoje, estamos no passado e no futuro: seja o seu melhor hoje, e faça o seu melhor com paciência, paz, calma e amor interno; começa aí.
Enquanto eu não reconhecer que a Presença de Deus é uma realidade em minha rotina diária, não conseguirei vencer Egoísmo que me destrói!!
LCS
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