Poemas me Ame no Silencio

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⁠As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.

Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.

A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.

Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.

A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.

A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.

A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A Guerra do Paraguai, também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra Guasu, foi um dos eventos mais marcantes da história sul-americana.

Entre 1864 e 1870, quatro nações: Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai, se envolveram em um conflito que deixou cicatrizes profundas na região da grande província de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, foi o passado o palco central da guerra.

Homens, mulheres e jovens lutavam, cada um defendendo sua pátria e seus ideais.

Os Impérios se confrontavam, e a Europa observava atentamente, com França, Inglaterra, Espanha, Portugal e até os Estados Unidos acompanhando o desfecho deste conflito. Batalhas épicas e históricas foram travadas em locais como Riachuelo, Colônia dos Dourados, Humaitá, Itororó, Avaí, Angostura e Lomas Valentinas, até o desfecho final na última batalha do Cerro Corá.

Quem venceu, quem perdeu, quem foi o culpado e o inocente, essas são perguntas que ainda ecoam no imaginário popular. As histórias e lendas da guerra se misturam com o cotidiano das pessoas, e os tesouros pós-guerra, reais ou imaginários, alimentam a curiosidade e a esperança.

A fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, com seus caminhos, estradas e povos diversos, guarda a alma daqueles que partiram e as cicatrizes dos que ficaram.

Os eventos que o tempo não apaga se tornaram parte da formação socioeconômica dos povos, influenciando o desenvolvimento cultural por gerações.

Inserida por yhuldsbueno

Crônica da Linha de Fronteira Seca: Ponta Porã e Pedro Juan Caballero

A linha de fronteira seca entre Ponta Porã, Brasil, e Pedro Juan Caballero, Paraguai, é uma região única, repleta de histórias antigas e memórias culturais. Este território, que hoje une dois países, já foi palco de inúmeras rotas e caminhos antigos, cruzados por povos indígenas, portugueses, espanhóis e missões jesuítas.

A Formação Histórica.

Desde tempos imemoriais, a vasta mata e as grandes áreas de erva-mate nativa atraíram colonizadores, migrantes e emigrantes de diversos lugares. Os tropeiros e comerciantes viajantes que por aqui passaram deixaram suas marcas, e muitos decidiram fixar-se, dando origem a estâncias e fazendas que, cada uma, conta sua própria trajetória e história.

Lendas e Memórias.

As lendas locais falam de quadrilheiros e bandoleiros que cruzaram a região, mas também das patrulhas volantes, formadas por valentes da região, que expulsaram os bandidos. Essas histórias são contadas através de crônicas locais, lendas e causos de outros tempos, memórias de um passado que deixou gravado na história contos para serem contados.

A Riqueza Cultural.

A riqueza cultural e histórica da linha de fronteira seca é inegável. Cada canto dessa região guarda memórias de um tempo em que a fauna e a flora exuberantes eram observadas com admiração pelos primeiros exploradores. As missões jesuítas, com seu legado de fé e conhecimento, também deixaram marcas profundas na cultura local.

Conclusão.

Hoje, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero são cidades irmãs, unidas por uma fronteira que, mais do que dividir, une histórias e culturas. A linha de fronteira seca é um testemunho vivo de um passado rico e diversificado, que continua a inspirar crônicas e contos, mantendo viva a memória de uma região única e cheia de histórias para contar.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Poema Fronteira sem portão sem porteira.

Ponta Porã e Pedro Juan Caballero
Na linha divisória, um muro imaginário,
Sem porteira ou portão,
Um passo em Ponta Porã,
Um pulo em Pedro Juan Caballero,
Duas nações, um só coração.

Cidades gêmeas, fronteira seca,
Onde culturas se entrelaçam,
Chipa, tereré, mate e chimarrão,
Sopa paraguaia, parrillada e polca,
Churrasco e a tradição do barbacuá.

Histórias antigas, memórias vivas,
Tropeiros e viajantes,
Estâncias e fazendas,
Erva-mate nativa,
Que ajudou a construir,
Essas cidades irmãs.

Valentes patrulhas,
Expulsaram os bandidos,
Lendas e causos,
Contos de um passado,
Que ecoa na história,
De um povo misturado.

Ponta Porã e Pedro Juan,
Unidas pela tradição,
Onde o Brasil encontra o Paraguai,
E a vida segue em comunhão,
Duas cidades, uma só canção.

Inserida por yhuldsbueno

Saudade da Infância na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

Na simplicidade dos dias passados,
A família reunida, sorrisos partilhados.
Festas e encontros, boa conversa,
Histórias, causos, lendas que a alma dispersa.

Piadas e anedotas, risos sem fim,
Cada um contando sua história, assim.
Do tempo de criança, da juventude vivida,
Saudade de quem partiu, memória querida.

Avós, pais, primos e tios,
Tempo bom de alegria, momentos gentis.
Na memória, gravadas histórias,
De um tempo que passou, mas deixou suas glórias.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica: A Poeira na Varanda.

A poeira na varanda é testemunha silenciosa de um tempo que deixou saudades.

Naquela época, a cidade era pequena, e a vizinhança era uma grande família. Todos se conheciam pelo nome e sobrenome, e os compadres e comadres se encontravam na missa de domingo.

Era um ritual sagrado, onde as famílias se reuniam para uma boa conversa, um dedo de prosa, enquanto o sol se punha no horizonte.

A cidade, com suas poucas ruas, era um lugar onde tudo estava ao alcance. Da padaria ao bolicho, do pequeno mercado à farmácia, tudo era próximo. A vida rural era pacata e cheia de simplicidade. Nos sítios e chácaras, criava-se de tudo.

O leite fresco chegava à porta, e as frutas e verduras eram colhidas no quintal, fresquinhas e saborosas.

As famílias eram grandes, compostas por avós, tios, tias, primos e padrinhos. Todos conviviam em harmonia, e aos finais de semana, a festa era certa. Sempre havia um motivo para comemorar, seja um aniversário, uma colheita farta ou simplesmente a alegria de estarem juntos.

Era um tempo de vida calma, cercas baixas e muros que não escondiam os vizinhos. Todos se cumprimentavam com um bom dia, boa tarde ou boa noite.

Hoje, resta apenas a varanda empoeirada e as memórias de um tempo que deixou saudades. A poeira, que se acumula lentamente, é um lembrete constante de que, apesar das mudanças, as lembranças daqueles dias continuam vivas no coração de quem os viveu.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!

Por: Prof. Me. Yhulds Bueno

Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.

Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.

Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.

Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.

Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.

Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.

Prof. Me. Yhulds Bueno

Inserida por yhuldsbueno

⁠Poesia sobre o Luto se torna Eterno.

Por: Prof. Me. Yhulds Bueno.

O luto é um companheiro constante,
Nos dias, nas horas, no tempo que passa,
Às vezes diminui, outras vezes avança,
Basta um som, uma música, uma palavra,
Um cheiro, um perfume, uma lembrança,
E o luto retorna, como uma dança.

As boas conversas, os assuntos guardados,
Fotos que remetem a tempos passados,
Ao ver alguém que lembra quem partiu,
O luto se torna eterno, nunca sumiu.

Nas coisas, nas ações, na vida presente,
O luto é forte, sempre crescente,
A cada ano, a cada aniversário,
A dor se renova, é um relicário.

Não há mais abraços, nem ligações,
Os gestos ficam nas recordações,
O luto se torna amigo, confidente,
Está dentro da gente, eternamente.

Saudades de um pai, de uma mãe, de um filho,
O luto faz morada, é um eterno trilho,
Dentro do peito, um ninho a pulsar,
O luto da alma, difícil de acalmar.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.

A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.

Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.

Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.

Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.

Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.

A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.

Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.

A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.

E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.

Inserida por yhuldsbueno

Lápide

Quem você procura, por que veio?
Ele não está aqui, não existe mais.
Apenas seus restos mortais,
Símbolo da fragilidade da vida,
Que é uma dádiva, mas se esvazia,
Como um jarro d’água ao regar uma planta,
Entrega o sabor da vida, mas se esvazia.

Quem você procura, não está aqui,
Somente em sua memória ele vive,
Cada gesto, cada olhar,
A palavra que ecoa como o vento nas árvores,
Produzindo sons que se perdem no tempo.

Quem você procura, não está aqui,
Mas em outra vida, no passado,
Nos ecos das histórias que deixou,
Marcadas em suas lembranças.

Quem você procura, não está aqui,
Mas em você, todos os dias,
Ao dormir e ao levantar,
Ele estará presente.

Ele estará sempre vivo enquanto você se lembrar que ele não esta mais aqui.

Inserida por yhuldsbueno

Memórias e o Tempo

Memórias que colecionamos ao longo do tempo,
Adormecidas, surgem com o cheiro, o gesto, o rosto,
Trazendo lembranças de outros tempos,
Congeladas nas imagens, fotos antigas, filmes de eventos.

Festas, reuniões para comemorar algo,
Memórias afetivas da infância,
Saudosistas, de paixões e amores,
Da escola, dos amigos, das risadas.

O tempo em que o jovem só tinha que viver,
Sem preocupações, apenas estudar,
Memórias dos carinhos e cuidados da mãe, da avó,
Dos ensinamentos dos pais, perdidas no tempo.

Surgem como um filme quando a idade chega,
A velhice bate à porta,
Viver e recordar,
Viver e ter memórias para relembrar,
O tempo que não volta mais.

Inserida por yhuldsbueno

⁠E aí?
BibliÔ manezão?
Vai ler os versículos todos de salmo 119 e bom sonho!

Inserida por martarochaMinistery

⁠Meu aniversário é todo dia e quem ganha o presente é você!ME
Thank You Lord

#Presentinho de Deus para mim

Inserida por martarochaMinistery

⁠O mar



É mistério que ⁠ninguem jamais vai desvendar águas cristalinas, outrora verde mar, nos traz uma leveza na alma chegamos até sonhar
Esquecemos de tudo que envolto há.


É magico, belo deslubrante sej fascínio nos convida ser reluzente
Ao murmúrio de suas águas tranparente


Ao nascer do sol a magia continua
Onde pássaros em revoada saldam mais um dia
Esperança esta a qual traz primazia.


Demostrando a grandeza de um Deus soberano que tudo pode e tudo faz para nós pobres vivente reconhcer este amor e viver em paz

Inserida por CliedeLima

Fragmentos .
Escutei o barulho ,fui correndo até a sala ,então eu vi. Tarde demais ,tinha vidro por todo lugar . Você não viu ,eu não vi . Quem derrubou?
Me dei conta de que Dessa vez somos adultos . A mãe não vira juntar os cacos. Me esforço em limpar ,parece que acabei ,mas quando tento ir até você sinto o resto dos estilhaços escondidos entrando na minha pele ao pisar .Tenho medo ,tento me curar,vou até você ,sinto estilhaços na minha pele. Então eu desisto , desisto de limpar.Desisto sim... Porque Dói .

Inserida por ElisaM

Pratique o auto-amor, se ame mais, cuide-se, ofereça a si mesmo uma boa música, um bom livro para nutrir a sua imaginação e o seu conhecimento, cuide do seu corpo, da sua alimentação, o que entra e sai do nosso corpo diz muito sobre nós mesmos.
A maturidade começa quando buscamos nos conhecer primeiro, para assim termos uma visão correta do que somos e de onde podemos e queremos chegar.
Quem se ama e busca se conhecer diariamente não se ofende com o que não lhe pertence, pois o seu modo de ver a vida e o modo que os outros te veem está intimamente ligado
a maneira que você se enxerga primeiro. Então, seja o que você quiser, só assim os outro irão enxergar realmente quem tú es.

Nunca ame intensamente, loucamente uma pessoa mesmo que ela seja importante pra você em sua vida
Porque se um dia ela te deixar de alguma forma (seja morrendo ou separando) você vai sofrer eternamente uma depressão isso porque você não aceita perder a pessoa que você ama de paixão e só de pensar que você nunca mais vai poder ver e viver ao lado da pessoa que ama já é um sofrimento do cão porque quando se ama uma pessoa intensamente você nunca quer perdê-la isso porque você não aceita o fim de uma história tão linda que você viveu com uma pessoa que você ama, amou e amará eternamente, intensamente e loucamente!
Autora:Juliana Sampaio

Inserida por juliana_sampaio18

Colar de Jóias


Ame com toda a sua ternura,
alguém, lhe faz bem.
Aquele que só quer aventuras,
Ah.... no futuro? Não espera ninguém.
Não procure a culpas. Onde ela não esteja.
O melhor, da desventura, é conseguir apagar.
Seguir em frente e recomeçar.
Largando a mala da desilusão.
Difícil é . Acertar na primeira,
mas quem deseja de verdade.
Acaba encontrando a quem lhe queira.
Que lhe deseja, não feito troféu.
Não como um colar de pedras rara,
pendurada no pescoço. De um tolo.
Mas uma jóias , com jeitinho cuidada,
daquele que sabem.
Ter junto de si. Um tesouro.
E a cada dia. Sua vida mais rica.

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Que venha o amor e que não seja passageiro
Que me ame primeiro
antes de cada amanhecer
Quero um amor que não passe depressa
que não tenha pressa
em me conhecer
Que seja intenso como sol do meio dia,
E vivamos esse amor,
na mais completa harmonia!

Inserida por Ly_maranhao

PANGOZO

Deixe que eu te olhe
Te aprecie que eu te queira

Deixe que eu te ame
Que eu te veja e te deseje

Deixe que eu te coma
Te deguste e que eu te goze

Deixe que eu te tenha
Que me tenhas que me aproves

Deixe que à distância
Tudo seja sem o ser

Deixe o não consumado
A consumar-se por ser

Eu em ti e tu em mim...
Eternamente
A se verter.

Inserida por KikodiFaria