Poemas Lya Luft fim de Semana
E quando tudo se acaba, o que resta? Acabou o sorriso, acabaram as conversas, a alegria de sua presença. Tudo se encerrou quando você se foi. Quando pela última vez fechou seus olhos, ali se encerrava uma história de amor, e iniciava a minha história de dor e saudade.
E o que resta após o fim? Resta o começo de muita saudade, muitas lágrimas e dor... Mas restam também suas fotografias pra me lembrar o quanto seu sorriso era lindo, o quanto já fui feliz ao seu lado.
Restaram tantas coisas boas que enfim sei o que resta depois do fim. Resta a alegria por ter estado ao seu lado, restam lembranças de amor que são como bálsamo para minha dor.
E em meio a lágrimas, sempre me escapará um sorriso ao lembrar o quanto te amei, amo e amarei. Até o reencontro.
Hoje ...
Acordei muito a fim de me abraçar
Não quero rumores
e nem mais peso no meu coração .
Quero ser
meu céu
meu chão
meu mar
meu ar...
Olhar a vida com mais ternura
Velejar minh'alma no azul
Na paz interna com fissura
Ter a liberdade de ser quem sou .
Nem escutar trovões
e nem me amargar com
falsas ilusões .
Muito menos alimentar-me
de vazias e frias sensações .
Hoje...
Acordei disposta a ver a vida
com outros olhos
Os olhos do Auto Amor .
Ah!... O que passou ... Passou ...
Quero me jogar no vento
sem nenhum lamento
Viajar no meu silêncio
Enxergar a vida
e o mundo com leveza no pensamento .
Não perco mais meu tempo!...
Estou Pronta e Refeita !
Hoje só mergulho
no mar da minha vontade.
Sou Livre ... Livre ...
Só me caibo
onde houver Felicidade !
DIANTE DO FIM DE ANO
Então é natal, e o que você fez, pergunta a música de John Lennon. Por toda a cristandade comemora-se o nascimento de Jesus (ou seria o Papai Noel...?).
O que representa o natal para você? Festas? Presentes? Foguetes? Ou uma lembrança anual do que deveríamos lembrar todos os dias? Um marco, preparando, finalmente, o nascimento do Cristo em cada um de nós, do amor, da humildade, da caridade. Não adianta lembrarmos de Jesus e sermos “bonzinhos” uma vez ao ano, temos que mudar o dia-a-dia. A festa em família não substitui a falta que ele nos faz quando não convivemos. Valorizar a família todos os dias do ano é que nos faz felizes.
O ano novo constitui marco no calendário e baliza sonhos. “No ano que vem...”, “desde o ano passado...”. Mais um ano começa, mais um ano termina, mas, sob o ponto de vista do infinito, um ano representa bem pouco. Para alguns o ano custa a passar. Pergunte a um presidiário, por exemplo.
Todo dia é dia de crescer, de mudar, de construir o “Feliz Ano Novo”.
Ah! E não esqueça de convidar o aniversariante para a festa. E busque a companhia de Jesus o ano inteiro, todos os dias.
Feliz ano novo, feliz homem novo!
não é a mudança de calendário que nos
fará mais felizes, mas a mudança interior.
Convide Jesus, não só no natal, mas o ano todo!
Gostou? São trechos de meus livros. Este é do livro “Diante da vida".
Outros títulos são: " Simplificando nossa vida", "Tudo vem de Deus”, “A moral cristã vista pelas parábolas de Jesus”.
Apocalipse...
Nada acontece,
Somente vejo o dia passar.
Nada acontece...
E der repente tudo se escurece!
Será o fim?
Não pode ser,
Todos os meus sonhos estão a perder,
se é esse o fim creio que irei enlouquecer!
Não posso assim morrer,
Sem contar o que tenho a dizer,
sem mostrar o amor que eu tento esconder...
O Apocalipse está a acontecer!
Sentimentos incontroláveis
O que irei fazer?
Tenho tanto a lhe dizer.
No ultimo segundo com você quero estar,
ao seu lado, a fim de sua beleza admirar.
Mas não pode assim terminar!
Ainda não consigo expressar,
Tudo que esta a me sufocar!
Mas vou tentar te provar,
Que mesmo com pouco tempo,
Irei te amar,
Com palavras não consigo me expressar
Mas com seu sorriso e meu olhar..
Todos virão,
Que mesmo com minha morte
Para todo sempre irei te amar....
Enfim chegou dezembro e quase automaticamente a necessidade de fazer um balanço dos meses e dias vividos neste ano que aos poucos caminha para o seu final.
Sabemos que é típico do ser humano, mais reclamar do que agradecer.
Nenhum dia é perfeito! Temos dias melhores que outros, mas todos trazem consigo momentos ruins: uma decepção, uma notícia triste, um acontecimento, uma dor ...
A vida realmente não é um arco iris sem fim, pois ela também é composta de limites, falhas, tristezas, decepções, lágrimas, derrotas, doenças ... assim como de tantos outros momentos recheados de grandes pequenas bençãos que recebemos diariamente e mal percebemos.
Quer uma vida mais feliz?
Talvez a solução esteja na maneira como você encara a vida e tudo o que ela oferece.
Desfrute ao máximo das coisas boas!
Das ruins, coloque em uma peneira e conforme for trabalhando nesse processo de separar o joio do trigo, reflita sobre a situação e jogue fora tudo o que te faz mal. No final você ficará surpreso ao perceber que ainda sobrará muitas coisas boas. Estas, são aprendizados para uma vida feliz.
O vento que balança o arbusto
É o mesmo que baila o pó
No qual se tornará
Quando a luz do sol
Não será útil aos olhos
Crepúsculo no final da vereda
Dos pés não haverá pegadas
Apaga- se a luz do corpo
No escuro seguirá pela a alameda
Não a sentimentos
No sereno da noite dá fruto a alma
Flores colhidas no jardim de Sarom
Repousa na duvida
Destino sem saber
Silenciosa, passageira
Perceba se em vida
Antes
Fardos não tão poucos leves
Arrastado por si mesmo
A vida em turno
Flores
Espinhos, aroma perfumado
Não há vida
Fim no começo
Hoje me sinto nublado
Em breve começo a chover
Meus olhos já estão mareados
É a dor que me faz sofrer
A dor irrompe
Seduz o meu peito
Sofro em silêncio
É tanta dor…
Que tenho medo de perder
E, não encontrar mais
Perder mesmo
A razão de viver
Chove demais
Arde, queima provocando sensações
Sentimentos de medo
Simples aflições
Resultado do amor
Que hoje parece sem sentido
Nem motivo há
Dor do fim
Do rompimento enfim
Sofrimento sem fim
Até o ponto final
O sussurro do vento,
O canto dos pássaros,
Que retornam ao seus ninhos.
O sol já está sumindo no horizonte,
É fim de tarde!
A tranquilidade entra como uma brisa pela janela,
E a paz faz morada em minha alma,
De onde brota o sentimento de gratidão por mais um dia vencido.
Muito obrigado meu Deus!
AINDA HÁ FORÇAS
Há tantos caminhos
Tortos ou floridos,
Mas há tantos espinhos
Em sentimentos fingidos...
Promessas ao vento
Soprando vidas...
No vale do sofrimento
Esperanças contorcidas.
Vidas cansadas
De ouvir sofistas,
Vidas cansadas
De ver parasitas...
Ainda há forças para lutar
Por decência nesta terra,
Ainda há forças para buscar
A paz no fim da guerra.
Se o "relacionamento" terminou sem motivo não era um relacionamento era só um atrativo.
Falei e vazei!!!!
NATAL, CHEGOU!
Ah! Natal, soam sinos na noite iluminada
Ecoam cânticos vivos de cândida poesia
E toda a vida palpita em festa, em alegria
Na modesta estrebaria, de divina morada
Sobre a palha, sem rendas, ou dourada
Seda, o Menino Deus, nasceu de Maria
E dos pobres, oferendas, numa romaria
Entre os animais, singeleza, mais nada!
Não nasceu entre pombas reluzentes
Presentes os humildes e a paz do luar
Cheio de graça, nume dos diferentes
Jesus nasceu! pra nós ensinar a amar
Sobem os hinos de louvores torrentes
Foi para os pobres seu primeiro olhar...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Assim sou eu 8 ou 80
Se meu coração desejar amor
saborearei de modo intenso
Tenho o pulso acelerado
e batimentos que tocam samba
O meu corpo não sente frio,
De emoções que fervem
Ele transborda
Se jogue, mergulhe, permita se banhar
Ou por favor me mande embora
Do mesmo modo que cheguei eu sei partir
Sem aviso, deixo pra ti uma dose de agradecimento e um pedaço de gratidão
Até mais saudade, preciso seguir em frente
De onde foi mesmo que eu parti?
Já não me lembro mais
Tenho que ir já estou atrasado
Não saio em busca de outro lugar
Vou me encontrar com o melhor de mim
Eu não sei quando tudo começou
Só não queria que terminasse assim
Mas como tudo tem seu fim
O meu agora chegou pra mim
O recomeço do fim
Não temos o luxo de nos darmos por satisfeitos ao término de um relacionamento. Claro, que não dá para insistir em algo que não vem dando certo, mas além de encerrarmos um ciclo, temos que reconhecer a falência de algo em que, ainda que por um momento, acreditamos ser a realização de um sonho e de um encontro de almas.
Mais do que encerrar uma etapa, reconhecemos que não nos empenhamos o suficiente, não demos tudo o que estava ao nosso alcance, não nos esforçamos o necessário, assim como, também, não fomos totalmente correspondidos.
Reconhecemos o fracasso, sucumbimos ao egoísmo, ao individualismo e não fomos humildes o suficiente para cedermos, para descermos de um falso pedestal que nos coloca acima do outro, quando somos exatamente iguais, todos sujeitos aos mesmos erros e paixões.
Não deve haver satisfação alguma no fim, nem mesmo pela possibilidade de um novo recomeço. O fim é algo lamentável, como a morte de um sonho, e não deve haver orgulho em colecionarmos esqueletos, dentro ou fora do armário.
O que vem depois?
Vou ter mesmo que te esquecer por completo?
Terei que deixar morrer tudo o que sinto e sempre lutei? Não sei se consigo seguir...
Fato claro, quero você bem perto
Porque de longe eu enxergo meu fim
Às vezes que eu fiquei com medo
Foi você que tirou eles de mim
Espetáculo final
Qual é o público que espia pela gaiola
enquanto atuamos no palco?
Quem são aqueles que puxam nossas cordas e
fazem o espetáculo?
O show acabou, nos aplaudiram, a cortina se
fechou, as luzes se apagaram, saímos do
palco, e agora?
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