Poemas Lya Luft fim de Semana
“As pessoas que amamos são as maiores perdas da vida. Se pudéssemos perder a morte, perderíamos e não nos importaria em perdê-la, pois teríamos a vida, com ela desfrutamos do carinho, da amizade, da companhia das pessoas que amamos. A morte é a maior tragédia que pode acontecer na vida do ser humano; o maior pesadelo; o maior vilão da história. Por isso digo: “Pra mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Filipenes 1:21. Nisto consiste o único benefício que a morte pode fazer para aqueles que estão em Cristo Jesus, pois quando ela vem, nos leva a descansar nos braços eternos de Deus”.
Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta,
Mas um dia afinal eu toparei comigo...
Eu creio que a senhora sonha talvez demais. Sonhará uns amores de romance, quase impossíveis? Digo-lhe que faz mal, que é melhor, muito melhor contentar-se com a realidade; se ela não é brilhante como os sonhos, tem pelo menos a vantagem de existir.
Feliz de você que tem um sonho, pois, a partir de sonhos grandes, vitórias em suas vidas são conquistadas.
O valor das coisas não está no preço, nem no artefato exterior das embalagens, está na importância e não no excesso de embrulho.
Em Portugal o dia é lindo e perfeito para o Carnaval. É sambar à chuvinha e ficar em pele de galinha!
Quem tem boca, fala o que quer. Quem tem ouvido ouve, mas quem tem inteligência sabe o que levar em consideração e o que não deve relevar.
Como um amor faria um efeito imediato em uma situação de desespero, mas como alguém vai ter amar se você mesmo não se ama? Olhe pra si e descubra a sua beleza. Aprenda a gostar de si mesmo. Se você se olha e não gosta do que vê, então mude! Torne-se a pessoa que você gostaria de ser. A verdade é que só depende de você. Basta tomar a decisão!
Uma conversa é feita de perguntas e respostas (óbvio). Eu respondo, debato....mas de alguma forma evolui....Se vc ficar em silêncio,eu suponho o seu silêncio, afirmo, atiço, atiro no escuro...observo vc ... e te traduzo por conta própria...Mas sempre acho....uma conversa tem que ser feita de perguntas e respostas.....
"Nos encontros e desencontros da vida, cada ser que cruza nosso caminho passa a ser nosso próprio destino."
Me falaram que quando se deixa de amar algo, na verdade é porque nunca se amou. Talvez o que eu tenha sentindo por ti, tivesse sido um engano, numa tentativa desesperada para me libertar dessas amarras. Um novo dia surgiu e eu deixei de ser aquela menina. Aquela menina que fazia brilhar os seus olhos, aquela menina que tinha uma voz fofa. Aquela menina se tornou uma estranha, que nem ela mesma reconhecia. E então da forma mais dura e triste, o que era um amor eterno, acabou. É talvez eu não soubesse amar, ou não quisesse ter aprendido, talvez se eu tivesse ido com calma, talvez se eu tivesse esperado o tempo agir. Talvez tivesse dado certo. Mas a vida é feita disso, de novos recomeços.
A Corte divertia-se, como sempre se divertiu, mais ou menos, e para os que transpuseram a linha dos cinquenta divertia-se mais do que hoje, eterno reparo dos que já não dão à vida toda a flor dos seus primeiros anos. Para os varões maduros, nunca a mocidade folga como no tempo deles, o que é natural dizer, porque cada homem vê as coisas com os olhos da sua idade. Os recreios da juventude não são decerto igualmente nobres, nem igualmente frívolos, em todos os tempos; mas a culpa ou o merecimento não é dela, – a pobre juventude, – é sim do tempo que lhe cai em sorte.
A deliciosa paisagem ia ter enfim uma alma; o elemento humano vinha coroar a natureza.
Sua natureza exigia e amava essas flores do coração, mas não havia esperar que as fosse colher em sítios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela rústica. Ela queria-as belas e viçosas, mas em vaso de Sèvres, posto sobre móvel raro, entre duas janelas urbanas, flanqueado o dito vaso e as ditas flores pelas cortinas de caxemira, que deviam arrastar as pontas na alcatifa do chão.
Um leitor perspicaz, como eu suponho que há de ser o leitor deste livro, dispensa que eu lhe conte os muitos planos que ele teceu, diversos e contraditórios, como é de razão em análogas situações.
A natureza incumbira-se de completar a obra, – melhor diremos, começá-la. Ninguém adivinharia nas maneiras finamente elegantes daquela moça, a origem mediana que ela tivera; a borboleta fazia esquecer a crisálida.
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